Quatro dos quinze
candidatos do PT a governadores não registram, nas declarações de bens à
Justiça Eleitoral, nem sequer a propriedade de um único carro. São os casos dos
candidatos Alexandre Padilha, em São Paulo, Lindbergh Farias, no Rio de
Janeiro, Rui Costa, na Bahia, e Camilo Santana, candidato ao governo do Ceará.
Só faltam fazer voto de pobreza. Mas jamais foram vistos indo ao trabalho de
ônibus.
Pinóquio
Candidato
do PT ao governo baiano, Rui Costa deve estar no Bolsa-Família: declarou
inicialmente à Justiça patrimônio de míseros R$ 88.
Mentir é pecado
Ciente de
que mentir é pecado, o candidato do PT ao governo de Rondônia, Padre Ton,
declarou ser proprietário de três automóveis.
Um pobretão
O gaúcho
Tarso Genro (PT) é outro sem-carro. Declarou patrimônio de R$ 2,7 milhões, e
apenas “um doze avos” de um automóvel.
Impressionou
Servidores
do TSE que recebem as declarações de bens dos candidatos não escondem a
indignação com essas obras de ficção.
Fonte: Cláudio Humberto
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