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segunda-feira, 7 de julho de 2014

"A vacina anti-HPV e a legalização da pedofilia"



Por Camila Hochmüller Abadie
A recente distribuição e aplicação das vacinas anti-HPV nas escolas deu o que falar. Ouvi de muitas mães, ditas cristãs inclusive, que não devíamos ver "chifre em cabeça de cavalo", que não devíamos "demonizar" todas as coisas, pois, afinal de contas, hoje em dia "é assim mesmo", as meninas acabam perdendo a virgindade mais cedo. Sim, na opinião de tais mães, não devemos nortear nossas vidas por aquilo que deveria ser, mas por aquilo que é. Em outras palavras, se a menina se comporta como uma perfeita vagabunda aos 11 anos de idade, bem, trate-a como a perfeita vagabunda que é, não lute para livrá-la dessa vida e para preservá-la de uma iniciação sexual precoce. Não. Precisamos ser "práticos", seja lá que diabos isso queira dizer.

No entanto, apesar da satisfação destas e de muitas outras prudentes mamães Brasil afora, que agora não terão suas promissoras filhas contaminadas pelo HPV, o número de casos com efeitos colaterais severos não foi pequeno. E isso que só levamos em conta aquilo que veio a público, pois não temos como mensurar os casos de pessoas que não buscaram auxílio ou simplesmente não entraram para as estatísticas.
(Aqui no Rio Grande do Sul, por exemplo, a cidade de Pelotas cancelou as vacinações depois que seis meninas convulsionaram poucas horas após o recebimento da dose. Todo o lote foi recolhido, mas muitas meninas já haviam recebido a injeção. Basta uma busca rápida no Youtube para ter acesso a diversos casos ocorridos por todo o mundo e que relatam coisas semelhantes ou até piores. Em um deles, uma garota ficou paraplégica após o recebimento da vacina.) 
Mas como o que é ruim sempre pode piorar, preparem-se: para 2015, a faixa etária prioritária recuará ainda mais. Sim! Em 2015, meninas a partir dos 9 anos de idade receberão suas doses da vacina anti-HPV! Clique aqui e veja o texto na página de origem. Corre à boca pequena nos hospitais do país que o projeto prevê um recuo até a idade dos 7 anos, mas não encontrei documentos que explicitem essa intenção. Além disso, meninos passarão a receber as suas doses, se é que já não as recebem. Clique aqui e veja. 
E então, que outra justificativa podemos encontrar para tais medidas senão a preparação para a legalização da pedofilia (isso na melhor das hipóteses)? Ou não está suficientemente explícito o fato de o governo esperar que nossas crianças façam sexo aos 9 anos de idade? E você, vai deixar que tratem os seus filhos assim? 
Camila Hochmüller Abadie é mãe, esposa e mestre em filosofia. Edita o blog Encontrando Alegria 
Fonte: "Mídia Sem Máscara"

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