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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

"O orgulho da delinquência"



1.

Quando o assunto é igualar a união de homossexuais à de héteros ou descriminar o aborto de feto anencéfalo, o ministro do STF Luis Roberto Barroso, indicado por Dilma Rousseff, rasga a Constituição sem a menor cerimônia e ainda faz perorações em sua página na internet.
Quando o assunto é a perda automática do mandato para parlamentar condenado em processo criminal, ele lamenta muito - fofinho, né? -, mas diz que não pode "vulnerar" um texto constitucional, como se os artigos 15 e 55 - além do 92 do Código Penal -, conforme já mostrou Reinaldo Azevedo, precisassem mesmo ser vulnerados.
"Não posso produzir a decisão que gostaria, porque a Constituição não permite", alegou Barroso, subitamente apaixonado por ela. E eu não posso mandar Vossa "Eçelença" para o vaso sanitário como eu gostaria, porque, como se sabe, as fezes não permitem.
(Constituição para esquerdista é como cadáver: só merece atenção quando é útil para a causa - e de preferência uma atenção míope.)
Se hoje bandidos como Fernandinho Beira-Mar já comandam ataques e retaliações de suas prisões, quem sabe amanhã, de Barroso em Barroso, teremos também parlamentares comandando oficialmente o país de suas digníssimas celas. Não é maravilhoso?
Os mensaleiros agradecem emocionados - cada um sonhando, talvez, em tornar-se um dia o 1º presidente presidiário do Brasil.

2.
O sujeito que, por amor às causas que defende, não demonstra a menor vergonha quando vê uma cena de novela que faz comercial do aborto como de cartão de crédito; colunistas que justificam o terrorismo como forma legítima de protesto; hackers que invadem os sistemas virtuais de seus adversários político-ideológicos; ministros do STF que substituem o Poder Legislativo para aprovar a união homossexual e o aborto de anencéfalos; mídias que posam de independentes recebendo dinheiro público e sendo admitidas como parte da nova militância pelo presidente do próprio partido governante; editores de sites e feicebuquianos em geral que xingam os autores cujas obras não conseguem refutar; e todas as demais canalhices, mentiras e ilegalidades expostas diariamente por intelectuais sérios que, ao contrário do que rezam as lendas urbanas, sempre foram, são e serão os primeiros a condenar tais métodos ainda que através destes se pretenda defender qualquer ideia ou estado de coisas que eles defendam - o sujeito assim, repito, não precisa mesmo se pronunciar sobre coisa nenhuma, porque ou é um canalha por natureza ou já foi moralmente corrompido pelo ambiente cultural esquerdista [sic] que, estando ou não ele consciente disso, também já o fez um canalha, do tipo para quem tudo a favor é bem-vindo, e que se danem os meios.
Por mais que você prove que não somente as medidas concretas de seus pares, mas também as próprias opiniões do sujeito nasceram de um amontoado de slogans e técnicas de manipulação de massa que ele prefere desconhecer, a tendência é que ele continue se deixando levar pelos seus piores instintos de adolescente intrigueiro e assim jamais resista a curtir, entre risadinhas cínicas, qualquer xingamento ou peido na página de quem o educa.
"A vida é um combate cotidiano contra a estupidez própria", dizia Nicolás Gómez Dávila. O amor à causa, completo eu, é uma celebração cotidiana da estupidez alheia.

3.
Foi só eu falar [acima] dos atos alheios de delinquência de que as pessoas acanalhadas não sentem a menor vergonha que aparece mais este.
As risadinhas de aprovação já pululam na internet. Todos os crimes são permitidos a favor da esquerda. Em nome dos fracos, minoritários e oprimidos, vale intimidar, hostilizar, agredir e muito mais. Como escreveu Olavo de Carvalho: "A capacidade de ódio histérico que esse pessoal tem confirma a minha teoria: ser gay pode não ser doença, mas ser gayzista é."

 4.
É muito difícil para o sr. Facebook criar a opção de compartilhar um link INCLUINDO o texto que o autor do post original escreveu sobre ele? Ou é assim como fazer um delinquente entender que NUNCA existiu um projeto de "cura gay"?

5.
Nosso filho está nascendo, para desespero da canalhada que luta - e continuará lutando - pelo seu aborto. Em todos os sentidos, é uma aula de vida.
Da obra de Olavo de Carvalho, organizado e apresentado por Felipe Moura Brasil (eu mesmo), "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota".




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http://www.felipemourabrasil.com.br/

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