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segunda-feira, 27 de maio de 2013

"A caxirola, o instrumento búlgaro de percussão, está oficialmente banido dos estádios nas competições internacionais. Ahhh…"





Dilma, Marta Suplicy e Carlinhos Brown: a trinca queria ensinar o povo a ser povo com esse instrumento búlgaro de percussão…
Foto: Reprodução
 

Por Reinaldo Azevedo
Aquela mistura de granada com soco-inglês, a caxirola, criada por Carlinhos Brown, o brasileiro mais bem-sucedido em dar uma dimensão transcendental e pós-moderna ao atraso brasileiro, está oficialmente banida dos estádios na Copa das Confederações e na Copa do Mundo. Ah… O resto do planeta fica, assim, impedido de saber que nós, os brasileiros, não tínhamos culpa nenhuma pela existência da caxirola, pela existência de Carlinhos Brown e de folclorizadores do subdesenvolvimento de modo geral… Já escrevi sobre a dita-cuja e a nossa búlgara da percussão. 
Leiam texto publicado na VEJA.com.
Alívio para os torcedores que estão ansiosos pelos jogos da Copa das Confederações. Quem conseguiu um ingresso para o torneio ouvirá apenas os sons tradicionais de uma partida de futebol, como as reações do público, o apito do juiz e os ruídos dos chutes dos jogadores. A ameaça da caxirola, enfim, foi afastada - por decisão conjunta do governo, da Fifa e do Comitê Organizador Local (COL), o chocalho de plástico inventado por Carlinhos Brown não poderá ser usado no torneio. A proibição foi anunciada nesta segunda-feira pelo chefe de segurança do COL, Hilário Medeiros. "Não é permitida a entrada de torcedores com qualquer instrumento musical, e a caxirola entra neste quesito", avisou Medeiros em entrevista coletiva no Rio. "Estamos adotando isso já nos jogos-testes e, na Copa das Confederações, a regra também vai valer."
No mês passado, durante uma partida entre Bahia e Vitória, torcedores da equipe tricolor protestaram atirando no gramado as caxirolas que tinham sido distribuídas gratuitamente antes do jogo. Os jogadores do Bahia tiveram de retirar os objetos de plástico do campo para que a partida pudesse ter sequência, num episódio que acabou ficando conhecido como "a revolta das caxirolas". O chocalho de plástico foi vetado no clássico seguinte, depois de uma reunião que contou com a participação de representantes da PM, da prefeitura, da Federação Baiana de Futebol, da Justiça e de torcidas organizadas. O uso das caxirolas como arma despertou a preocupação da Fifa e do COL, que já estudava banir o objeto das partidas do Mundial para evitar qualquer tipo de risco.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

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