Está nas mãos do juiz da 13ª Vara Federal de Brasília
a ação Civil Pública em que o ex-presidente Lula e o ex-ministro da Previdência
Amir Lando são réus por improbidade administrativa. Eles são acusados pelo
Ministério Público Federal, autor da ação, de utilizar a máquina pública para
realizar promoção pessoal e favorecer o Banco BMG, fortemente envolvido no
escândalo do mensalão petista. As irregularidades aconteceram entre outubro e
dezembro de 2004.
Propaganda pessoal
Segundo o MPF e o TCU, 10,6 milhões de cartas de propaganda pessoal foram
enviadas aos segurados do INSS com dinheiro público.
Prejuízo elevado
A carta usava como pretexto o crédito consignado e a manobra custou aos
cofres públicos R$ 9,5 milhões, gastos com impressão e postagem.
Devolução
O MPF pediu à Justiça Federal o bloqueiro de bens de
Lula e Lando para garantir a devolução dos R$ 9,5 milhões aos cofres públicos.
Fonte: Claudio Humberto
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