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domingo, 21 de outubro de 2012

Pênalti não é coisa que se perca


Quem viveu o início dos anos 60 e gostava de futebol deve lembrar. No Fluminense de Feira, que foi campeão em 1963, participavam do time o goleiro Mundinho, pai do zagueiro Júnior Baiano, e o meia esquerda Ari, que veio do América do Rio. Não se tem registro de que Ari tivesse perdido um pênalti em algum jogo do tricolor feirense. Na época, os treinamentos se limitavam à parte física, chamado individual - não é como atualmente que tentam cientificamente formar atletas e não jogadores -,  e coletivo, com os titulares jogando com os reservas, com o goleiro trocado - Mundinho ia para a equipe reserva. Depois do treinamento, Ari ficava treinando cobrança de penalidades máximas. Ele cobrava num canto ou no outro, mas sempre chutando seco e rasteiro. Mundinho não conseguia pegar uma cobrança, nem a bola ia na trave ou para fora. Trinta cobranças eram feitas.

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