O Tribunal de Contas da União (TCU) cobrou explicações
do Ministério da Educação (MEC) sobre prejuízo de R$ 800 mil com a suspensão da
distribuição do 'kit gay' nas escolas públicas de ensino médio do país, lançado
pelo então ministro Fernando Haddad.
Segundo acórdão do TCU, o valor foi gasto com a produção do material, porém a distribuição foi vetada pela presidente Dilma Rousseff após pressões de evangélicos, que o nominaram de 'kit gay'.
O kit continha três vídeos e um guia para professores, que seria voltado para alunos do ensino médio (a partir de 14 anos).
O MEC chegou a afirmar que o material estava guardado e poderia ser usado pelo ministério, mas a explicação não convenceu o Tribunal.
No acórdão, o Tribunal requer ao MEC que explique as razões técnicas para a o arquivamento do material e informe qual foi a autoridade superior do governo responsável por autorizar o kit.
Segundo o ministro José Jorge, apesar de a ação do Ministério ter sido paralisada, o MEC não consegue comprovar qual será a destinação dos kits. José Jorge diz que "não é razoável a alegação de que o material se encontra pendente da análise de sua adequação e utilização".
Caso o Tribunal entenda que houve prejuízo, deve ser aberta tomada de contas especial para cobrar a reparação dos danos causados.
O MEC afirmou que não foi notificado e que deverá "se reportar exclusivamente" ao TCU. Fernando Haddad, responsável na época pelo 'kit gay', e hoje candidato a prefito de São Paulo, disse que não vai se manifestar sobre o caso.
Segundo acórdão do TCU, o valor foi gasto com a produção do material, porém a distribuição foi vetada pela presidente Dilma Rousseff após pressões de evangélicos, que o nominaram de 'kit gay'.
O kit continha três vídeos e um guia para professores, que seria voltado para alunos do ensino médio (a partir de 14 anos).
O MEC chegou a afirmar que o material estava guardado e poderia ser usado pelo ministério, mas a explicação não convenceu o Tribunal.
No acórdão, o Tribunal requer ao MEC que explique as razões técnicas para a o arquivamento do material e informe qual foi a autoridade superior do governo responsável por autorizar o kit.
Segundo o ministro José Jorge, apesar de a ação do Ministério ter sido paralisada, o MEC não consegue comprovar qual será a destinação dos kits. José Jorge diz que "não é razoável a alegação de que o material se encontra pendente da análise de sua adequação e utilização".
Caso o Tribunal entenda que houve prejuízo, deve ser aberta tomada de contas especial para cobrar a reparação dos danos causados.
O MEC afirmou que não foi notificado e que deverá "se reportar exclusivamente" ao TCU. Fernando Haddad, responsável na época pelo 'kit gay', e hoje candidato a prefito de São Paulo, disse que não vai se manifestar sobre o caso.
Fonte: "Verdade Gospel"
Um comentário:
Como sempre, em governos petralhas, só gastança desnecessária de dinheiro(o nosso, claro).
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