Um tema para "escândalo nacional", é como analisa o vereador Roberto Tourinho (PV), a
revelia que, segundo ele, sofreu o Município, na Justiça, em uma ação movida pelas
duas empresas de ônibus que operam no transporte urbano de Feira de Santana.
Na ação, as empresas reclamam indenização da
parte da Prefeitura, alegando "desequilíbrio econômico-financeiro" em
decorrência de reajuste menor que o determinado em planilha técnica do próprio governo do prefeitio Tarcízio Pimenta, na tarifa de ônibus, nos últimos anos.
Esses prejuízos, conforme a queixa dos
empresários, representariam para a 18 de setembro o valor de R$ 13.858.000,00 e R$ 23.520.000,00 para a Princesinha. "TudoConversa fiada.
Ao longo dos anos, já estamos carecas de ouvir essa cantilena de empresários do
transporte urbano", afirmou.
Roberto Tourinho salienta que embora existam "bons
advogados na Procuradoria Geral do Município e um procurador geral com 12 anos no exercício da
atividade", o Município não compareceu em juízo para contestar a ação acabou
recebendo uma revelia.
Além da revelia, Tourinho observa como
suspeito um acordo que chegou a ser assinado pelo prefeito Tarcízio Pimenta. "O Governo assinou um acordo para pagar R$ 13
milhões para a 18 de setembro e R$ 23 milhões à Princesinha. A viúva, a bondosa
Prefeitura, é uma mãe com o coração maior do que o de Senhora
Santana",ironizou.
No acordo, que chegou a ser encaminhado ao
juiz da Fazenda Pública para ser homologado, diz Tourinho, a Prefeitura
reconhece dever e garante pagar os valores citados às duas empresas, que também
exigiram mais 12 anos de prorrogação do prazo de operação no sistema de
transporte coletivo, "sem precisar pagar um centavo por isto".
Para Tourinho, esse acordo nunca foi visto na Prefeitura de Feira de Santana. A prorrogação do contrato daria um prejuízo de cerca de R$ 100 milhões aos cofres públicos, segundo ele. O juiz da Fazenda Pública, Roque Rui Barbosa, "inteligentemente", resolveu não homologar o acordo, remetendo-o ao Ministério Público, relata o vereador.
Para Tourinho, esse acordo nunca foi visto na Prefeitura de Feira de Santana. A prorrogação do contrato daria um prejuízo de cerca de R$ 100 milhões aos cofres públicos, segundo ele. O juiz da Fazenda Pública, Roque Rui Barbosa, "inteligentemente", resolveu não homologar o acordo, remetendo-o ao Ministério Público, relata o vereador.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Feira de Santana
Um comentário:
Isso é o maior assalto ao povo pobre!Processo de revelia em ano eleitoral e ainda fazer acordo quando Feira tem a mais cara passagem de ônibus do nordeste!!!E não se vê uma nota sobre isso , apenas no Blog Demais, parece que os outros estão comprados com as verbas gordas da prefeitura!!!!ABSURDO!!!!!!!!!CADE A IMPRENSA DE FEIRA!!!!!CALADA!!!!!!!!!
Postar um comentário