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domingo, 12 de agosto de 2012

"O PT e os militares nas eleições"

Militares entrevistados em Copacabana, Rio de Janeiro, na passeata pelo reajuste manifestaram enorme decepção com administração do Partido dos Trabalhadores, marcado por escândalos como Mensalão e Cachoeira. "Pensávamos que seria um governo de um homem do povo para o povo, mas tudo indica que se transformou no governo dos escândalos e favorecimentos ilícitos", disse um dos militares.
Os militares das Forças Armadas somam mais de 600 mil entre os que estão em atividade e os da reserva. Somados com seus dependentes e círculos de influência esse quantitativo pode passar de cinco milhões de pessoas. Um número que definitivamente pode mudar os rumos de qualquer eleição.
Militares estaduais também estão insatisfeitos com o governo petista, que não facilitou para que as negociações sobre a PEC 300 prosseguissem. Na passeata em Copacabana verificou-se a presença de lideranças dos policiais e bombeiros do Rio de Janeiro, e isso acena para uma possível união de militares federais e estaduais.
Se isso se concretizar e chegar às urnas certamente será um problema a mais para os políticos vermelhos.
Os militares das Forças Armadas, comumente, são homens de conduta ilibada e bem relacionados, é frequente assumirem cargos de síndico em seus edifícios, diáconos em igrejas católicas e evangélicas, pastores e líderes comunitários. Homens acostumados a liderar e aptos para discursar diante de pequenos e médios grupos, eles representam realmente um perigo em potencial para o partido da situação, se resolverem usar sua influência para um objetivo comum.
Pesquisas demonstram que as Forças Armadas são as instituições com maior credibilidade no Brasil, o que confirma que os militares brasileiros gozam de boa reputação junto à sociedade.
Nos últimos meses há frequente divergência entre militares das Forças Armadas e o governo. Manifesto interclubes, abaixo-assinado dos oficias e marcha virtual, são exemplos de grandes questões surgidas ainda esse ano. Essa aparente queda de braço com os militares pode causar bastante prejuízo político, já a curtíssimo prazo.
Enviado por militares do Exército

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