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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Leitura de "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia"


Comecei a ler nesta segunda-feira, 2, o livro "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia", do filósofo pernambucano Luiz Felipe Ponde, da Leya, que é o terceiro da coleção Politicamente Incorreto. No livro, com a ironia, o autor conta a história do politicamente correto. De cara, afirma que o politicamente correto é autoritário em sua essência, porque supõe estar salvando o mundo”. É também, "uma praga contemporânea"
"Para os defensores do politicamente correto, tudo é justificado dizendo que você é pobre, gay, negro, índio, ou seja, algumas das vítimas sociais do mundo contemporâneo. Não se trata de dizer que não há sofrimento na história de tais grupos, mas sim dos exageros do politicamente correto em querer fazer deles os proprietários do monopólio do sofrimento e da capacidade de salvar o mundo. O mundo não tem salvação", diz Pondé.
Segundo Pondé, para os politicamente corretos, "o correto é mentir". Para esses, tudo é "culpa" do machismo, do capitalismo, do cristianismo, dos marcianos. Trata-se de "um ramo do pensamento de esquerda americano", que busca moldar "comportamentos, hábitos, gestos e linguagem para gerar a inclusão social de minorias".
Dividido por temas, o livro se baseia em conceitos defendidos por grandes filósofos do mundo inteiro para abordar assuntos como capitalismo, religião, mulheres, instintos humanos, preconceito, felicidade e covardia. Para o autor, "o futuro mais otimista para o mundo é ser brega".
Sobre o autor
Luiz Felipe Pondé, natural do Recife, é filósofo, doutor em Filosofia Moderna pela USP/Universidade de Paris e pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv, Israel. Professor da PUC-SP e da Faap, é colunista da "Folha de S.Paulo" e autor dos livros "Do Pensamento no Deserto", "Conhecimento na Desgraça", "O Homem Insuficiente", "Crítica e Profecia" e do best-seller "Contra um Mundo Melhor".

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