Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard
9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

quarta-feira, 11 de julho de 2012

José Agripino defende ACM Neto de ataques de ministra petista


"A ministra Ideli Salvati acha que articulação política é isso: fazer a máquina do Governo Federal trabalhar para o PT e usar termos ofensivos contra candidatos adversários". Assim, o presidente nacional do Democratas, senador José Agripino, rebateu os ataques que a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, fez ao candidato do partido a prefeito de Salvador, deputado federal ACM Neto. "Lamento que a ministra use o cargo para atacar os adversários políticos. Mas ACM Neto não vai baixar o nível da campanha. O compromisso de Neto é com o povo de Salvador", afirmou José Agripino, lamentando também que a ministra tenha atacado inclusive a família de ACM Neto, citando o seu avô falecido, o senador Antonio Carlos Magalhães. Por fim, o presidente democrata disse que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público têm que ficar vigilantes, pois a ministra deixou claro que vai usar a máquina do governo para fazer campanha nos estados. "Fazer campanha usando o dinheiro do contribuinte brasileiro é crime eleitoral", finalizou.
Fonte: "Política Livre"

Um comentário:

Mariana disse...

Faz bem mostrar que o nível dos DEMocratas é outro, especialmente o dele, nôvo e cheio de gás prá fazer muito por Salvador.
Olhe, fiquei triste com a cassação de Demóstenes, Dimas. Os petralhas, orquestrados pelo Falastrão, conseguiram acabar com a vida política de alguém que tanto trabalhou pelo povo, com excelentes projetos. Se a culpa dele era ser amigo de contraventor, o que se deveria fazer então, com quem se alia e abraça publicamente, com alguém procurado pela Interpol? Ou com bandidos que matam por causa de algum propinoduto, como foi o caso de Santo André? Todos os envolvidos ainda estão na ativa, por aí...até no Planalto.