Quatro dias comendo ovo no
almoço. Essa é a realidade das pessoas carentes que fazem a refeição do
meio-dia no Restaurante Popular, que funciona
no Centro de Abastecimento, mantido pela Prefeitura de Feira de Santana. Desde segunda-feira, 14, que os clientes contam apenas
com ovo no cardápio. De acordo com a empresa Lemos Passos, contratada para
gerir o restaurante, o problema é a escassez de recursos em virtude de débito
do governo do prefeito Tarcízio Pimenta.
O secretário da Fazenda Wagner Gonçalves informa que o governo pagou R$ 370 mil a Lemos Passos, de janeiro até abril. "Nenhum mês deixou de se pagar para que a empresa tenha fluxo financeiro", disse. Mas ele admite que o Município tem débito com a empresa: "Tem a fatura do mês passado e algum saldo de outros meses. Mas há pagamentos na proporção do que é oferecido".
Um diretor da Lemos Passos, de prenome Sérgio, foi mais preciso em relação à dívida. "Não recebemos dezembro, fevereiro e março". Segundo ele, a Prefeitura chegou a acumular seis parcelas sem pagar, até meados de abril. Acordo para quitação do débito não teria sido honrado pelo governo.
Fornecedores de carnes e frango já suspenderam o abastecimento e os de hortifruti ameaçam deixar de repassar os seus produtos ao Restaurante Popular. "Estamos servindo ovo para não deixar de atender ao contrato. Enquanto não for quitado o que está em aberto, posição da empresa é esta".
O secretário da Fazenda Wagner Gonçalves informa que o governo pagou R$ 370 mil a Lemos Passos, de janeiro até abril. "Nenhum mês deixou de se pagar para que a empresa tenha fluxo financeiro", disse. Mas ele admite que o Município tem débito com a empresa: "Tem a fatura do mês passado e algum saldo de outros meses. Mas há pagamentos na proporção do que é oferecido".
Um diretor da Lemos Passos, de prenome Sérgio, foi mais preciso em relação à dívida. "Não recebemos dezembro, fevereiro e março". Segundo ele, a Prefeitura chegou a acumular seis parcelas sem pagar, até meados de abril. Acordo para quitação do débito não teria sido honrado pelo governo.
Fornecedores de carnes e frango já suspenderam o abastecimento e os de hortifruti ameaçam deixar de repassar os seus produtos ao Restaurante Popular. "Estamos servindo ovo para não deixar de atender ao contrato. Enquanto não for quitado o que está em aberto, posição da empresa é esta".
Fonte: "Tribuna Feirense"
Um comentário:
FORAM FEITOS TANTOS GASTOS DESNECESSÁRIOS E IRRESPONSÁVEIS E AGORA O ALIMENTO DE PESSOAS TRABALHADORAS E SIMPLES ENCONTA-SE DESSA FORMA. TARCIZIO NUNCA TOMA JEITO. O SEM NOÇÃO AINDA QUER REELEIÇÃO. NUNCA, NUNCA. SE ORIENTE BOCA DE FOSSA.
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