Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard

Pré-venda no Orient CinePlace Boulevard
9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Comissão de Educação da Assembleia não consegue quórum desde início da greve dos professores

Em greve desde o dia 11 de abril, os professores da rede estadual de ensino da Bahia seguem sem conseguir acordo com o governo petista. Na terça-feira, 8, a Comissão de Educação aprovou a convocação do secretário de Educação Osvaldo Barreto para falar sobre os gastos com o Fundeb. No entanto, a convocação foi anulada a pedido do líder do governo, deputado estadual José Neto (PT), alegando que o voto do deputado estadual Carlos Geilson (PTN) não é válido para essa solicitação, já que ele é suplente na comissão e os titulares estavam presentes.
Em pronunciamento na Assembleia Legislativa da Bahia, nesta segunda-feira, 14, o deputado estadual Carlos Geilson criticou a base governista, por adotar a iniciativa de não dar quórum à Comissão de Educação. "Desde que começou a greve dos professores, a Comissão de Educação não consegue se reunir, e o motivo independe da presidente Kelly Magalhães (PC do B). O governo se recusa a dá quórum para que a comissão se reúna", critica.
Para o parlamentar a base do governo não dá quórum à Comissão porque não quer que o secretário de Educação seja convocado para se explicar. "O governo tem que explicar porque não concede reajuste aos docentes e se realmente não tem dinheiro para isto”. De acordo com Geilson, o governo não tem dinheiro para os professores, mas gasta uma fortuna com o Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) e com os Prestadores de Serviço Temporários (PST). “Gasta-se um absurdo com mão-de-obra, mas não tem dinheiro para dá o que é devido, o que é acordado numa mesa de negociação", afirma o parlamentar.
O deputado ainda disse ainda que boa parte da base governista parece que está sem memória, pois esqueceu suas antigas lutas. "Em 2000 Wagner discursou a favor dos professores, criticando César Borges, então governador, pelo corte no salário dos profissionais e hoje tenta atraí-lo para a base governista. Isso é está sem memória", conclui.
(Com informações de Núbia Passos, da Assessoria de Comunicação do Deputado Carlos Geilson)

Nenhum comentário: