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quarta-feira, 2 de maio de 2012

"A batalha de Feira I e II"


Por Luís Augusto Gomes
Os deputados Zé Neto (PT), líder do governo, e Carlos Geilson (PTN) travam um debate particular desde o início da legislatura, mais por iniciativa de Geilson, sabedor de que o petista se prepara para disputar a Prefeitura de Feira de Santana contra o ex-prefeito José Ronaldo (Democratas).
No debate sobre o reajuste dos professores, Geilson pediu a Zé Neto que revisse sua história e mudasse de postura: "Volto ao governo César Borges, quando os professores estavam nas ruas protestando por melhores salários, e o deputado Zé Neto, muitas vezes foi acolhido para participar do movimento".
Segundo Geilson, o adversário, na época, "não questionava se o governo tinha ou não dinheiro para conceder o reajuste. No governo Paulo Souto, novamente o deputado Zé Neto, com sua voz esganiçada, emprestando apoio à greve dos professores", diferentemente de agora, quando "mudou de lado".
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Zé Neto, que na maioria das vezes prefere não alimentar a discussão, desta vez não se conformou: "O deputado Carlos Geilson, quando era radialista, era contra e fazia campanha no rádio contra as greves. De mim e de ninguém da nossa bancada alguém jamais ouviu dizer que a greve não era legítima".
Frisando que não faz "pose para fotografia", Zé Neto disse que "há seis anos a discussão era outra", e lembrou que, "neste Estado, mais da metade dos funcionários ganhavam abaixo do salário mínimo como salário-base".
Fonte: "Por Escrito"

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