Diante de todas as fotos das agressões no Clube Militar, a foto acima me impressionou bastante.
Ela mostra de maneira muito clara, dois personagens que representam a situação como um todo.
Personagem da esquerda (literalmente)
Nome: Desconhecido
Histórico: Desconhecido
Linguagem corporal: Inseguro, fala de longe e com olhar baixo, como se estivesse ensaiando. Artificial. A flexão curta do dedo indicador também indica insegurança ou dificuldade para conciliar a gesticulação falseada com as frases decoradas. A incapacidade de realizar as duas tarefas simultâneas denota doutrinação precoce.
Personagem da direita (literalmente)
Nome: Coronel Amerino Raposo Filho
Idade: 90 anos
Histórico: Comandante da Linha de Fogo da 2ª Bateria do III GO 105, do Cap. Walmicki Ericksen, que cumpriu a derradeira missão de combate da Artilharia Divisionária da FEB, disparando o último tiro na Itália, em apoio de fogo na região de Collechio/Fornovo ao cerco e rendição da 148ª Divisão de Infantaria alemã e da Divisão Bersagliere Italia, evento este até hoje comemorado no atual aquartelamento do Grupo Bandeirante de Barueri-SP, a cada 29 de abril.
Atual VP do Cebres, o Cel Amerino, da Turma de 1943 da Escola Militar do Realengo, foi voluntário para a FEB, possuindo 16 condecorações, inclusive a Cruz de Combate, e na FEB fez o curso de Esquiador e Alpinista junto a Mountain School - 10th Mountain Division/V USA Army.
O coronel Amerino Raposo Filho, então capitão de Artilharia do Exército na Força Expedicionária Brasileira (FEB), é protagonista de uma página gloriosa do Exército Brasileiro e da HISTÓRIA MILITAR DA HUMANIDADE, quando rendeu, com apenas 600 homens, cerca de 16.000 nazi-fascistas comandados por três generais de divisão.
Expressão corporal: Sereno como todo ser humano que um dia já atravessou chuvas de chumbo e barragens de aço fervente. Calmo, como um gigante seguindo a sua senda. E, certamente muito triste por ver o estado de uma juventude que ele não exitaria em dar a sua vida para salvá-la.
Resumo: O ato mais digno que o indivíduo mostrado poderia fazer, seria procurar o coronel e pedir desculpas a um dos maiores heróis de nossa terra.
Certamente não tinha a mínima idéia a respeito de a quem agrediu!
A memória coletiva está inteiramente a mercê de duas forças estranhas: a mídia e o sistema nacional de ensino.
Quem dominar esses dois canais mudará o passado, falseará o presente e colocará o povo no rumo de um futuro fictício.
Enviado por Cabo Garcia
Personagem da esquerda (literalmente)
Nome: Desconhecido
Histórico: Desconhecido
Linguagem corporal: Inseguro, fala de longe e com olhar baixo, como se estivesse ensaiando. Artificial. A flexão curta do dedo indicador também indica insegurança ou dificuldade para conciliar a gesticulação falseada com as frases decoradas. A incapacidade de realizar as duas tarefas simultâneas denota doutrinação precoce.
Personagem da direita (literalmente)
Nome: Coronel Amerino Raposo Filho
Idade: 90 anos
Histórico: Comandante da Linha de Fogo da 2ª Bateria do III GO 105, do Cap. Walmicki Ericksen, que cumpriu a derradeira missão de combate da Artilharia Divisionária da FEB, disparando o último tiro na Itália, em apoio de fogo na região de Collechio/Fornovo ao cerco e rendição da 148ª Divisão de Infantaria alemã e da Divisão Bersagliere Italia, evento este até hoje comemorado no atual aquartelamento do Grupo Bandeirante de Barueri-SP, a cada 29 de abril.
Atual VP do Cebres, o Cel Amerino, da Turma de 1943 da Escola Militar do Realengo, foi voluntário para a FEB, possuindo 16 condecorações, inclusive a Cruz de Combate, e na FEB fez o curso de Esquiador e Alpinista junto a Mountain School - 10th Mountain Division/V USA Army.
O coronel Amerino Raposo Filho, então capitão de Artilharia do Exército na Força Expedicionária Brasileira (FEB), é protagonista de uma página gloriosa do Exército Brasileiro e da HISTÓRIA MILITAR DA HUMANIDADE, quando rendeu, com apenas 600 homens, cerca de 16.000 nazi-fascistas comandados por três generais de divisão.
Expressão corporal: Sereno como todo ser humano que um dia já atravessou chuvas de chumbo e barragens de aço fervente. Calmo, como um gigante seguindo a sua senda. E, certamente muito triste por ver o estado de uma juventude que ele não exitaria em dar a sua vida para salvá-la.
Resumo: O ato mais digno que o indivíduo mostrado poderia fazer, seria procurar o coronel e pedir desculpas a um dos maiores heróis de nossa terra.
Certamente não tinha a mínima idéia a respeito de a quem agrediu!
A memória coletiva está inteiramente a mercê de duas forças estranhas: a mídia e o sistema nacional de ensino.
Quem dominar esses dois canais mudará o passado, falseará o presente e colocará o povo no rumo de um futuro fictício.
Enviado por Cabo Garcia
Um comentário:
Boa parte da mídia, comprada.
Um sistema de ensino cada vez mais capenga, parecendo proposital.
Estão dominando,mesmo. Pena eu tenho dessa garotada, que está começando, sem ter grandes chances para o futuro, se essa gente permanecer mais tempo no poder.
E mais grave ainda, vi isto aqui no Rio, no dia em que cercaram os militares, dizendo que esses estavam comemorando a ditadura. A maioria dos jovens nem sabia nada do que se passou naquela época. Receberam grana prá carregarem uma bandeira vermelha e gritarem palavras de ordem. E quem me contou, sabe das coisas.
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