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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

sexta-feira, 6 de abril de 2012

" A serenidade diante da ignorância"

Diante de todas as fotos das agressões no Clube Militar, a foto acima me impressionou bastante.

Ela mostra de maneira muito clara, dois personagens que representam a situação como um todo.
Personagem da esquerda (literalmente)
Nome: Desconhecido
Histórico: Desconhecido
Linguagem corporal: Inseguro, fala de longe e com olhar baixo, como se estivesse ensaiando. Artificial. A flexão curta do dedo indicador também indica insegurança ou dificuldade para conciliar a gesticulação falseada com as frases decoradas. A incapacidade de realizar as duas tarefas simultâneas denota doutrinação precoce.
Personagem da direita (literalmente)
Nome: Coronel Amerino Raposo Filho
Idade: 90 anos
Histórico: Comandante da Linha de Fogo da 2ª Bateria do III GO 105, do Cap. Walmicki Ericksen, que cumpriu a derradeira missão de combate da Artilharia Divisionária da FEB, disparando o último tiro na Itália, em apoio de fogo na região de Collechio/Fornovo ao cerco e rendição da 148ª Divisão de Infantaria alemã e da Divisão Bersagliere Italia, evento este até hoje comemorado no atual aquartelamento do Grupo Bandeirante de Barueri-SP, a cada 29 de abril.
Atual VP do Cebres, o Cel Amerino, da Turma de 1943 da Escola Militar do Realengo, foi voluntário para a FEB, possuindo 16 condecorações, inclusive a Cruz de Combate, e na FEB fez o curso de Esquiador e Alpinista junto a Mountain School - 10th Mountain Division/V USA Army.
O coronel Amerino Raposo Filho, então capitão de Artilharia do Exército na Força Expedicionária Brasileira (FEB), é protagonista de uma página gloriosa do Exército Brasileiro e da HISTÓRIA MILITAR DA HUMANIDADE, quando rendeu, com apenas 600 homens, cerca de 16.000 nazi-fascistas comandados por três generais de divisão.
Expressão corporal: Sereno como todo ser humano que um dia já atravessou chuvas de chumbo e barragens de aço fervente. Calmo, como um gigante seguindo a sua senda. E, certamente muito triste por ver o estado de uma juventude que ele não exitaria em dar a sua vida para salvá-la.
Resumo: O ato mais digno que o indivíduo mostrado poderia fazer, seria procurar o coronel e pedir desculpas a um dos maiores heróis de nossa terra.
Certamente não tinha a mínima idéia a respeito de a quem agrediu!
A memória coletiva está inteiramente a mercê de duas forças estranhas: a mídia e o sistema nacional de ensino.
Quem dominar esses dois canais mudará o passado, falseará o presente e colocará o povo no rumo de um futuro fictício.
Enviado por Cabo Garcia

Um comentário:

Mariana disse...

Boa parte da mídia, comprada.
Um sistema de ensino cada vez mais capenga, parecendo proposital.
Estão dominando,mesmo. Pena eu tenho dessa garotada, que está começando, sem ter grandes chances para o futuro, se essa gente permanecer mais tempo no poder.
E mais grave ainda, vi isto aqui no Rio, no dia em que cercaram os militares, dizendo que esses estavam comemorando a ditadura. A maioria dos jovens nem sabia nada do que se passou naquela época. Receberam grana prá carregarem uma bandeira vermelha e gritarem palavras de ordem. E quem me contou, sabe das coisas.