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No Domingo de Páscoa

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sexta-feira, 30 de março de 2012

"Já jogou a toalha, governador?"

Por Oldecir Marques
O governador Jacques Wagner ainda não jogou a toalha, mas corre sério risco de "beijar a lona" nas eleições municipais de 2012, em Feira de Santana, com repercussões extremamente negativas para a sucessão 2014. Não tenho vocação para "pitonisa", entretanto, acredito, que as apostas feitas pelo governador podem levá-lo a um massacre eleitoral impiedoso na Princesa do Sertão. Feira de Santana conta, hoje, com algo em torno de 350 mil eleitores. Se conferirmos credibilidade às "pesquisas" reconhecidas pelo governador, que dão ao ex-prefeito demista José Ronaldo preferências esmagadoras, veremos ocorrer um achatamento nas urnas do que chamam Nova Bahia. Pipocam greves e descontentamento por todos os lados; as pontes prometidas não são construídas; as amplas avenidas anunciadas com estardalhaço, não saem do papel; os aeroportos de primeiro mundo, habitam o país da fantasia e do delírio; a Internet para todos , desemboca no aprofundamento da dependência tecnológica e no domínio das teles multinacionais; os hospitais, financiados com o dinheiro público, são privatizados através de organizações sociais que são feudos do capital privado e simulam gerenciamento e administração; os cartórios são privatizados e os preços praticados extrapolam o razoável; centros de convenção são abandonados numa escandalosa prática predatória do dinheiro do contribuinte; ministros são demitidos, na sua esmagadora maioria, por envolvimento com corrupção e, para não desenvolver lesão por esforço repetitivo tamanhos são os erros de condução da Nova Bahia, gastam-se milhões de reais com publicidade e propaganda, quando o correto seria investir mais em saúde, educação, meio ambiente, cidades.
Estes deslizes e omissões facilitam a tarefa do Arquiteto dos Viadutos, que goza junto aos feirenses de uma justificável fama de bom gerente. Sem estardalhaços ele organiza alianças, coopta novos apoios, edifica a vitória. Já conta com o apoio explícito de 10 partidos. Poderá, em curto espaço de tempo, ampliar a aliança para 14 partidos.
O objetivo de qualquer partido é conquistar e ocupar o território destinado ao exercício do poder. Estou convencido que os partidos da futura aliança pró-Ronaldo, já estão em campo lutando para garantir espaços gerenciais e fatias de poder no futuro governo do demista que foi batizado, recentemente, por 117 militantes socialistas, como simpatizante, amigo e afilhado do Partido Popular Socialista.
É preciso estar com o "pé-na-estrada" e conquistar votos e cadeiras na Casa da Cidadania, pois como me disse o filho do ex-governador João Durval, ex-deputado Sérgio Carneiro, em comício na Pampalona (1992), ao longo de uma campanha estafante que culminou com uma esmagadora vitória do velho senador: "Dr .Oldecir, sem mandato, não se tem voz, nem voto!".
O prefeito já está escolhido! A questão, agora, é a composição do Parlamento, pois lá, na Casa da Cidadania, está o espaço político que resta para a busca do equilíbrio de forças.
Fonte: Blog "Saúde e Cidadania"

Um comentário:

Anônimo disse...

Dimas, enquanto o governador joga a toalha, o Prefeito continua atirando. Em reunião realizada por Jair de Jeus, no Kilogril, terça-feira, o Prefeito acusou José Roanaldo de ser responsável pela suspensão do concurso, tentando colocar as pessoas presentes contra ele. Será que ninguém ouve rádio, e não ouviram a promotora Luciélia falar que foi uma ação desde 2010 dos concursados de 2006? Será preciso desmeti-lo mostrando a Ação impetrada. É puro desespero