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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mais uma tentativa petista de censurar a imprensa

Por Lúcio Neto
Esses petistas não desistem de censurar os meios de comunicação. Como as coisas aqui no Brasil são um pouquinho diferentes, eles agem sutilmente para amordaçar a imprensa livre. Leia na informação abaixo da "Folha de São Paulo" que tem a manchete Governo da Bahia instala conselho de comunicação.
Mas, leia com atenção e você irá entender que é mais uma tentativa do regime petista contra a liberdade de expressão. Observe esses pontos:
1. Wagner (governador Jaques Wagner do PT) negou que o colegiado vá interferir ou controlar o conteúdo de comunicação.
Ora, ora, se já começa negando é porque a intenção é esta, pois a lei confere atribuições aos conselheiros também na esfera privada.
É a tal história, se gaguejar tem algo errado.
2. O grupo vai também discutir a destinação de verbas publicitárias da Bahia.
Entendeu? Se criticar, denunciar, informar a verdade, fica sem verba.
3. Wagner negou enfaticamente que o conselho possa interferir em conteúdo jornalístico.
Sacou, cidadão? Negou novamente uma coisa que está implícito na criação desse conselho.
Um governo bem intecionado tem é que trabalhar e quem trabalha honestamente em benefício da população que o elegeu não tem que temer a imprensa. Quem cria conselhos desse tipo é que está preocupado com a repercussão de atos negativos de sua gestão, ou seja, são os maus gestores, tipo esses do regime petista que entram em pânico toda sexta feita, mesmo não sendo 13.
Leia a íntegra da informação da Folha:
O governador Jaques Wagner (PT) empossou ontem os 27 membros de um conselho para criar a política de comunicação da Bahia e "orientar" a atuação dos órgãos estatais de TV e rádio.
Criado por lei estadual de maio de 2011, o Conselho de Comunicação da Bahia é o primeiro do gênero do país. Tem sete membros do governo baiano, dez indicados por empresas de comunicação e dez de movimentos sociais.
Wagner negou que o colegiado vá interferir ou controlar o conteúdo de veículos de comunicação, mas o texto genérico da lei confere atribuições aos conselheiros também na esfera privada.
Pela lei, o colegiado deve "atuar na defesa dos direitos difusos e coletivos da sociedade no que tange à comunicação social", além de "receber e encaminhar denúncias sobre abusos e violações de direitos humanos nos veículos de comunicação".
O grupo vai também discutir a destinação de verbas publicitárias da Bahia, mas a decisão caberá ao governo.
Wagner negou enfaticamente que o conselho possa interferir em conteúdo jornalístico. Ao discursar, no entanto, ecoou contencioso do governo Lula com a mídia e disse que os empresários de comunicação não podem pretender estar no "olimpo".
Além da Bahia, o Rio Grande do Sul, governado por Tarso Genro (PT), discute a implantação de um órgão similar. No Ceará, proposta semelhante foi abortada pelo governador Cid Gomes (PSB).
Os conselhos que despontam nos dois principais Estados comandados pelo PT surgem anos após a tentativa fracassada da criação do Conselho Federal de Jornalismo para regulamentar a profissão, no primeiro governo Lula.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) disse que a criação do conselho na Bahia é inconstitucional porque cabe à esfera federal legislar sobre o tema. A entidade estuda questionar a lei na Justiça.
Fonte: http://www.lucioneto.com.br/

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