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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Entrevista com José Ronaldo em "A Tarde" - 10

O senhor acha que os programas sociais, como o Bolsa Família, ainda são os principais cabos eleitorais dos partidos do governo?
Inegavelmente os programas sociais contribuíram especialmente na eleição de presidente da República no Nordeste, não há como esconder isso. Até na eleição de governador influencia, mas na de prefeito acredito que não, pois se trata de um pleito localizado, mesmo porque todos esses programas sociais são executados no município, com a participação efetiva das prefeituras (para o cadastramento das famílias, por exemplo). Nós fizemos isso com irrestrito apoio. Todos os programas federais que nós pleiteamos, em Brasília, foram aprovados e implantados. Dois exemplos que posso dar: na área da saúde. Quando assumimos a prefeitura em 2001, Feira não tinha nenhum programa da saúde da família. Em oito anos quando saímos deixamos 83 Unidades de Saúde da Família. Veja em Salvador, se não me falha a memória, tem 55 equipes. O número de Caps (Centros de Atenção Psicossocial) em Feira de Santana é semelhante a o número da capital baiana. Outro exemplo prático, de projeto feito nesse caso em recursos federais, são as Policlínicas 24 horas (que o governo federal criou posteriormente e chamou de UPA- Unidade de Pronto Atendimento). São cinco unidades que funcionam até hoje exclusivamente com recursos municipais. Acho que são grandes conquistas que mostram a sintonia municipal/ estadual/federal. Essas policlínicas instalamos pensando em dar um suporte melhor na saúde para melhorar, desafogar a questão do atendimento, crucial de Feira de Santana, que é o Hospital Regional Clériston Andrade, que atende uma demanda de muitos municípios.
Jornal "A Tarde", edição de segunda-feira, 2 de janeiro

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