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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

"Sugestão a Jaques Wagner: renuncie!..."

"...Ou: Alô, baianos! Seu governador diz que não controla o próprio governo!"
Por Reinaldo Azevedo
O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), deveria renunciar e aposentar-se da política. Não estranho que alguns índices sociais da Bahia, como a violência, por exemplo, tenham piorado tanto. Referindo-se às evidências de corrupção no Ministério do Trabalho, fez declarações realmente estupefacientes. Leiam o que informa Tiago Décimo, no Estadão Online. Volto depois.
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Ex-ministro do Trabalho do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), admitiu nesta segunda-feira, 7, em Salvador, que o Poder Executivo não tem capacidade para controlar possíveis atos de corrupção em governos. "A gente vive em um momento no qual as pessoas acham que tudo é patrimônio, então, toda vez que tem dinheiro há a possibilidade de ter corrupção", afirma. "O Brasil, assim como a Bahia, é muito grande. É difícil para que um gestor consiga saber se cada convênio de R$ 500 mil, de R$ 1 milhão, se cada estrada, se cada hospital vai ser bem feito ou não. É difícil para um secretário ou um ministro saber se, lá na ponta, uma quadra de esportes está sendo feita correta ou incorretamente", acrescentou.
De acordo com Wagner, a melhor saída para se evitar o desvio de recursos públicos é a população e a imprensa controlarem o destino das verbas. "O que os governos precisam garantir é transparência dos dados dos convênios e incentivar o controle social, para que a sociedade possa conhecer tudo que está acontecendo e a própria sociedade fazer o controle e reclamar", afirma. "Por exemplo, se, localmente, alguém sabe que tem um convênio de R$ 1 milhão para construir uma escola, se isso é tornado público, e a construção não acontece ou se a construção não justifica o preço vinculado, não tem ninguém melhor para reclamar do que o próprio interessado".
Ao falar sobre as freqüentes denúncias envolvendo ministros do Governo Federal, porém, o governador criticou o que chama de "linchamento público" dos gestores. "As investigações da imprensa ajudam a desvendar problemas de corrupção, mas a gente vive num sistema democrático, então a todos é dado o direito à defesa", avalia. "Se há uma denúncia, ela tem de ser investigada. Se a investigação ocorre e comprova, acho que tem de haver o afastamento, a prisão. O que sou contra é promover o linchamento sem a investigação", falou o governador baiano.
Voltei
Entendi. Na era do chamado “Terceiro Setor”, Wagner está propondo uma espécie de terceirização do governo. A coisa fica, então, assim: eles se elegem, nomeiam aquela penca de assessores, refestelam-se com os cargos comissionados, aparelham o estado, enchem-no de cupinchas e apaniguados, mas cabe a nós, à sociedade, verificar se o dinheiro está ou não está sendo bem empregado. É o fim da picada!
Uma coisa é defender uma sociedade vigilante, organizada, que zele pelo bem público; outra, distinta, é declarar a falência dos métodos de controle dos governos. Wagner não está sendo nem realista nem sincero. Está apenas sendo cínico. Os baianos agora já sabem: seu governador está dizendo que não controla o própri0 governo. Pior: trata convênios de R$ 500 mil, R$ 1 milhão, como se fosse o troquinho do acarajé!
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"

3 comentários:

Danilo Aguiar disse...

o governador confunde governo com partido e está fazendo da Bahia um puxadinho do PT!

Mariana disse...

Melhor jogar a toalha, então! Se o governante não tem capacidade prá escolher seus assessores, melhor pedir as contas.
Nunca antes...só se escuta uma justificativa dessas, para os roubos, no PT.

Anônimo disse...

Prezados Companheiros,

Reafirmo que tem razão o comentário sobretudo no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente onde o escolhido é um gaucho que perpetrou uma série de descalabros quando Secretário em Cidreira-RS, saindo fugido de lá por Ação Civil Pública. Isto foi distribuído na Plenária do CBHSF em Petrolina. Ex consultor da BAMIN que agora atua a serviço do governo. Tentou destruir o Parque Estadual de Morro do Chapéu e está metido com empresas (sem licitação) para o Projeto Baixio do Salitre e de Irecê. E não acabam por aí dos descalabros deste gaucho destruidor do meio ambiente.
Anonymus de Barreiras