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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Simpósio sobre doenças cardíacas em Salvador

Com o título "Entendendo as Síndromes Coronarianas Agudas (SCA): Estratificação do Risco e Novas Estratégias da Terapêutica", encontro reúne em Salvador expressivos nomes da cardiologia brasileira com a proposta de discutir as evidências mais atuais e relevantes acerca dos fatores determinantes das síndromes, estratificação do risco e formas de tratamento. O evento acontece no Hotel Pestana, na próxima quinta-feira, 27, das 12 às 14 horas, contando com palestras de grandes pesquisadores, professores e especialistas, como o cardiologista Roberto Kalil.
O tema do encontro chama atenção da sociedade para o aumento nos casos de infarto agudo do miocárdio, uma das formas de manifestação das síndromes. De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, finalizados em 2009, o infarto é uma das principais causas de óbitos no Brasil, respondendo por mais de 10% desses.
A estimativa de Jadelson Andrade, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cardiologia, aponta para cerca de 500 mil brasileiros com alguma forma da Síndrome, e com um índice de 16% de mortalidade, quando o preconizado pela Organização Mundial de Saúde é de até 4% de mortalidade. "Esse elevado índice no Brasil se deve a falta de um diagnóstico precoce e de tratamentos adequados, com as drogas e intervenções disponíveis hoje, aspectos que estarão sendo amplamente debatidos no simpósio", afirma Jadelson Andrade.
Sintomas:
As síndromes coronarianas agudas se manifestam na sua forma mais habitual como: dor forte no peito seguida de palidez, suor frio, náuseas e irradiação para o braço esquerdo. Há ainda manifestação de dor ou dormência na região da mandíbula, dor intensa nas costas sem causa aparente ou dor no estômago, irradiada para a região do externo.
Tratamentos modernos:
Atualmente, o melhor cenário para tratar um infarto agudo do miocárdio é a realização precoce do cateterismo cardíaco, exame cardiológico invasivo que indica a artéria coronária obstruída causando. O procedimento seguinte é a angioplastia coronariana e colocação de stents dentro da artéria, para impedir a redução do diâmetro da artéria. A partir daí, o paciente utiliza drogas antitrombóticas no intuito de impedir a formação de trombos no stent implantado.
Para falar mais sobre o tema e outras doenças cardíacas, os médicos cardiologistas Roberto Kalil e Jadelson Andrade estarão à disposição da imprensa no dia 27 de outubro.
(Com informações de Varjão & Associados Comunicação Integrada)

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