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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Provas da corrupção?

Por Sérgio Oliveira
E o não cantor das multidões, Orlando Silva, o dos esportes via Organizando Nossa Gente Socialista (ONGS), continua com a história de que "não há provas". Que tipo de prova? Um recibo com o CPF de quem recebeu alguma grana do "malfeito", termo utlizado pela Dilma (um gaiato já escreveu que ela refere-se a malfeito, porque, se tivesse sido bem feito, ninguém descobriria)? Uma nota fiscal com CNPJ? Registros contábeis? Livro Diário? Livro Razão? Balanço Patrimonial? Demonstração do Resultado?
Segundo a MP 449/08 e Lei 11638/07 a estrutura do ativo, grupo em que estão as contas representativas dos bens e direitos, ou seja a parte positiva do patrimônio, ficaria assim:
- Ativo Circulante
- Ativo Não- Circulante
- Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
No imobilizado são contabilizados os valores referentes a prédios e terrenos, por exemplo.
Talvez se nesse escândalo do Ministério dos Esportes tudo tivesse sido feito às claras (corrupção às claras; sou um piadista) o imóvel que menciono a seguir poderia estar contido no Balanço Patrimonial, no Ativo Imobilizado.
Em agosto de 2010, Orlando Silva Júnior comprou, por R$ 370 mil, um terreno no distrito de Sousas, em Campinas-SP. Pela área de aproximadamente 90 mil m² passa um duto de gás da Petrobras.
- O terreninho dele corresponde a 250 terrenos de 12x30, o normal nos loteamentos populares.
Silva, que é ministro do Esporte desde 2006 e recebia à época da compra R$ 10.748,43 mensais, pagou o terreno à vista. Conforme documento obtido pela reportagem, ele usou cheque administrativo - modalidade que permite o uso do cheque sem que o pagador movimente sua própria conta. Por meio de sua assessoria de imprensa, porém, ele deu outra versão. Afirmou ter pagado o terreno com um cheque pessoal.
O ministro do Esporte, Rolando (Orlando) "Lero" Silva, afirmou hoje ter usado a "economia de toda a vida" para comprar um terreno no distrito de Sousas, em Campinas. Ele pagou à vista R$ 370 mil no terreno em agosto do ano passado. Há um duto da Petrobras em parte do lote e poderá haver desapropriação da área pagando um preço maior aos proprietários, segundo reportagem veiculada pelo UOL.
Disse que a casa que está construindo é modesta, com 110 metros quadrados.
Ele assumiu em 31 de março de 2006; até agosto de 2010, quando comprou o terreno, foram 53 meses, que, multiplicados por R$ 10.748,00, resulta num total de R$ 569.644,00. Deduzindo-se os R$ 370.000,00 temos R$ 189.644, que, divididos por 53, resulta numa sobra mensal de R$ 3.578,18 no período; foi o suficiente para ele comer, vestir-se etc.? Onde morava? Já tinha uma casa anterior? Ou pagava aluguel? E os gastos com a casa que está construindo? Se ele economizou desde setembro de 2010 até setembro de 2011 os mesmos R$ 7 mil, já gastou na casa R$ 91 mil?
Pesquisando na Internet sobre uma casa de 110m2 em Sousas, Campinas, São Paulo, onde o Orlandinho está construindo a sua, o valor da mesma, à venda, é de R$ 300.000,00, claro que incluindo o terreno, mas, creio, com área bem menor que a do terreninho do Orlandinho.
* Sérgio Oliveira é de Charqueadas-RS

2 comentários:

SERGIO OLIVEIRA disse...

Comento meu próprio texto:
O terreno comprado por Orlando Silva possui cerca de 90 mil m2 e custou R$ 370.000,00;
Se dividirmos os R$ 370.000,00 por 90 mil chegaremos a R$ 4,11 o m2.
Um terreno de 12 x 30, na mesma área, com 360 m2, portanto custaria só R$ 1.479,60?
??????????????????????????

Mariana disse...

Ninguém entende a matemática petralha e/ou comunista, quando os beneficiados são êlless próprios.