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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Jovens são os que mais consomem bebida alcoólica em eventos

Salvador tem maior número de casos de embriaguez e os eventos open bar contribuem para consumo excessivo de álcool
A chegada dos dias quentes e ensolarados ao litoral baiano anuncia um período de mudança no perfil de entretenimento da cidade. O número de turistas, os eventos esportivos, as festas e os ensaios musicais aumentam bastante de outubro a março. Ao mesmo tempo, os recentes dados do Ministério da Saúde revelam que Salvador é a capital onde mais pessoas exageram no consumo excessivo de álcool, em especial, os jovens de 25 e 34 anos, que representam 23,4% desse todo.
Eventos "open bar", que ocorrem com maior frequência durante o verão e o período que antecede ao carnaval, a chance de beber sem moderação aumenta as ocorrências de atendimentos médicos por consumo excessivo do álcool.
De acordo com a gerente médica de eventos da Vitalmed, Dra. Ana Dortas, esses casos respondem pela maior parte das prestações de assistência médica nesses locais. "Tanto para atender a legislação quanto para garantir bem estar aos participantes, os organizadores dos eventos precisam contar com um serviço de atendimento de urgência e emergência em festas e eventos", enfatiza.
Segundo ela, o diferencial do serviço amplia o conceito de "segurança médica", com profissionais que sabem se relacionar bem com a mudança de comportamentos dos que consomem álcool, por exemplo. "Ninguém quer precisar utilizar o serviço durante uma festa, mas, se a situação carecer dessa assistência, ela precisa funcionar bem, rápido e com discrição", argumenta.
A presença desse serviço de proteção médica a eventos, com estruturas específicas em pontos fixos devidamente equipados, UTIs móveis com aparelhos de suporte avançado de vida e uma equipe de profissionais da saúde treinados para oferecer cobertura completa, alcança, ainda, eventos esportivos. Em todos os casos, a médica explica que deve haver uma consultoria prévia para o cliente que organiza o evento, checando-se a quantidade e faixa etária das pessoas, localização e natureza do evento, tudo para garantir a proteção específica para cada caso.
(Com informações de Eliezer Varjão)

2 comentários:

Mariana disse...

Tá demais, mesmo! Os jovens (meninas também)não sabem se reunir, sem incluírem muita bebida, nos encontros. Fico imaginando o futuro dêsses fígados, sem contar os problemas decorrentes dessa ingestão, como no trânsito, por exemplo. Muitos pais não conseguem mais segurar essa garotada, Dimas.

Anônimo disse...

O álcool continua matando muitas pessoas. A mídia continua a estimular o consumo de álcool. E a quase inofensiva maconha é que é considerada droga. Triste país desinformado.