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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"Democratas: as ideias, propostas e programas ficaram!"

Por César Maia
1. Um fato na criação do PSD funcionou como armadilha em relação a sua dinâmica partidária, a seu futuro e ao futuro do DEM (Democratas). Ao se desconectar de qualquer viés ideológico e atrair parlamentares por aproximação com o governo federal, o PSD deixou para trás as ideias, propostas e programa que deram forma e referência ao PFL/DEM. Com isso, do ponto de vista dessas referências, o DEM ficou intocado e manteve o eleitorado conservador como sua base potencial.
2. Declarações do tipo hermafrodita - nem direita, nem centro, nem esquerda -, ou ser base de apoio ao governo Dilma, desconectaram o novo partido de qualquer remissão política ou ideológica na história política brasileira. Com isso, se agrupou entre os partidos de aluguel da política brasileira, cujo hermafroditismo é conhecido.
3. Esse tipo de agrupação o levará - compulsoriamente - para o conjunto dos pequenos partidos em 2014. Isso será inevitável. Por um lado, por falta de referência no imaginário político do eleitorado e, por outro, por falta de tempo de TV para criar uma imagem, mesmo que 'fake'.
4. Portanto, o PSD não se posicionou como uma dissidência consistente do DEM, como foram tantos casos na política brasileira desde a redemocratização, pela esquerda e pela direita, que afirmaram na separação, a coerência com ideias constitutivas, como os casos do PFL e do PSDB e tantos outros egressos do MDB, pela esquerda.
5. Assim, o DEM mantém inalterado seu piso de 10% de representação parlamentar, projeta ao futuro a possibilidade de alcançar os 20% do eleitorado que tem essas ideias como referência e mantém a possibilidade
Fonte: "Ex-Blog do César Maia"

Um comentário:

Mariana disse...

Não é por nada que me mantenho fiel, votando em DEMocratas. Quem vota nêles, não se sente enganado. Não compra gato por lebre. E nem imagino como será a campanha dessa turma sem cara, do PSD..."somos como uma metamorfose ambulante"? Kassab disse, agora, que ninguém poderá votar diferente do partido...mas não disseram que todos seriam livres prá apoiar quem quisessem? Então, cada caso será um caso, de acôrdo com as conveniências do partido, ou seja, uma nova versão peemedebista de ser, onde o que conta, é o fisiologismo.
Kassab já tem "dilmado" demais da conta, em seus elogios às políticas da presidente. É o nossa realidade, hoje.