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No Domingo de Páscoa

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A coragem é mais forte que o aço


No eletrizante filme de ação da DreamWorks Pictures, "Gigantes de Aço" (Real Steel), que tem lançamento nacional nesta sexta-feira, 21, incluindo o Orient Cineplace, em Feira de Santana, Hugh Jackman estrela como Charlie Kenton (Foto: Divulgação), um boxeador decadente em um futuro próximo que, porque teve seu esporte substituído por robôs de aço de quase dois metros e meio de altura, agora vive em um mundo ao qual não consegue se adaptar. Sem lutas e sem perspectivas, ele é forçado a viver como um insignificante promotor de lutas de robôs. Ele ganha apenas o suficiente para sobreviver, juntando peças de robôs e indo de um local para outro no submundo da luta, em troca de qualquer valor que consiga arrecadar por suas máquinas. Bem quando as coisas não tinham como ficar ainda mais complicadas e desesperadoras, Max (Dakota Goyo), o filho de 10 anos que ele não conhecia, inesperada e subitamente entra em sua vida.
A distante dupla formada por pai e filho relutantemente se associa para construir e treinar um robô de sucata e transformá-lo em um lutador. Conforme as apostas nas arenas brutais e sem limites aumentam, Charlie e Max, contra todas as probabilidades, têm uma última chance de dar a volta por cima.
"Gigantes de Aço" é a história de um azarão com escopo cinematográfico e uma premissa singular repleta de surpresas ao longo do caminho. O filme combina o melhor do grande espetáculo com uma narrativa convincente em uma história com a qual o público tem facilidade em se identificar. O diretor Shawn Levy viu a história como um conto de redenção de três almas perdidas e esquecidas. "Os personagens principais - pai, filho e máquina - são seres abandonados", diz Levy. "Os três foram banidos e esquecidos. A essência da história é como esta trindade tem a oportunidade de voltar a ter honra."
"Gigantes de Aço" é baseado, em parte, no conto "Steel" (Aço), do mestre de ficção Richard Matheson, que foi adaptado em 1963 para um episódio de "Twilight Zone", estrelado por Lee Marvin. A próspera carreira de Matheson cobre mais de meio século, com muitos de seus romances, incluindo "Eu Sou a Lenda" (I Am Legend), "A Casa da Noite Eterna" (Hell House), "Em Algum Lugar do Passado" (Somewhere in Time) e "Amor Além da Vida" (What Dreams May Come), adaptados para o cinema. Matheson entrou para o Hall da Fama de Ficção Científica em 2010.
O filme também é estrelado por Evangeline Lilly, Anthony Mackie, Kevin Durand, Hope Davis e James Rebhorn.
A PREMISSA
Imagine um tempo em um futuro próximo (2020) em que os fãs do boxe se cansaram de assistir a seres humanos espancando uns aos outros. É um tempo em que a sede do público por violência e carnificina é maior do que meros atletas mortais podem proporcionar - ou suportar. É um mundo em que o boxe chegou a tal ponto que os homens já não competem uns contra os outros - os robôs substituíram os pugilistas. A habilidade e a elegância dos profissionais é coisa do passado. Em vez disso, os fãs querem força total, socos mortais e a total aniquilação dos oponentes.
Com relação ao escopo de "Gigantes de Aço", o diretor ShawnLevy enfatiza que o filme, com certeza, não é "um filme pequeno", e sim um filme de escala cinematográfica que supera todos os outros que ele já fez. "O boxe de robô é um esporte grandioso que envolve um enorme espetáculo", explica ele, "mas, além disso, o próprio filme é extremamente cinemático com grandes e amplas paisagens e locações. É uma excursão pelas paisagens norte-americanas."
Mas o diretor Levy não quis contar apenas com as amplas vistas e os fantásticos robôs para explorar os relacionamentos na história. "Para mim, este filme não podia apenas ser grande, barulhento e legal", diz Levy. Isso seria pouco original. O roteiro tinha uma emoção humana singular no centro, de modo que tinha que ser uma mistura de ação violenta e de grande escala com uma realidade sincera e uma história acolhedora que, em última análise, fala sobre salvação."
Steven Spielberg, produtior executivo, descreva melhor a essência emocional da história quando ele a chama de "uma história comovente do retorno de dois garotos; um com mais de quarenta, um com menos de 12 e ainda tem mais um chamado Atom, que é de fato o tempero secreto do filme."
(Com informações de Davi Nogueira, do Marketing de Selma Santos Produções e Eventos)

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