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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Sociedade deveria fazer "marcha contra maconha"

O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno, defendeu nesta sexta-feira, 17, em entrevista, que a parte da sociedade que é contra o uso da maconha e outros tipos de droga deveria se mobilizar e promover uma "marcha contra a maconha". O cardeal preferiu não questionar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, na quarta-feira, 15, liberou as manifestações a favor do consumo da droga, justificando que o STF "não fez apologia ao uso da maconha", mas apenas permitiu a manifestação em favor da "descriminalização do dependente da maconha".
Para o cardeal, a sociedade deve estar "atenta" e não pode se deixar levar pela posição de parte da sociedade, ainda que possa parecer uma grande parte. "As pessoas que se opõem ao uso da droga devem ter também uma posição clara e que se manifestem também. Não se trata de manifestar só a favor da descriminalização da maconha, trata-se de, quem é contra a maconha, se manifestar contra", declarou ele, incentivando as "muitas vítimas na nossa sociedade" a organizarem estas marchas contra a maconha.
"Estas pessoas deveriam aproveitar para fazer manifestações contrárias ao uso das drogas. É isso que queremos", afirmou. "Não queremos jovens anestesiados, indiferentes a situações que vivemos e não concordamos", prosseguiu, incentivando a jovens a se levantarem não só contra o uso da maconha , mas também contra a corrupção. "A sociedade tem de se acordar contra o que se passa na vida pública", acentuou.
Depois de ressalvar que o dependente de drogas não deve ser criminalizado, mas tratado, como a própria Igreja faz em diversos centros, o cardeal Damasceno reiterou que "não se pode permitir de qualquer forma de tráfico, a produção e a comercialização das drogas". Ele insistiu que "a Igreja se opõe ao uso de qualquer tipo de droga, a não ser em casos terapêuticos, quando cabe ao médico decidir se usa ou não determinada droga, em benefício do paciente".
Fonte: Jornal "O Estado de S. Paulo"

Um comentário:

Mariana disse...

Deveria ser permitido, afinal, é a "liberdade de expressão" de alguns segmentos da sociedade, não é?
Dimas, ontem, em um canal fechado da Sky, vi um documentário sôbre a liberação da maconha na California, prá usos medicinais, em farmácias...ao final, um médico americano, que não concorda com esta liberação, disse bem claramente, que não há comprovação científica de que a canabis seja eficiente medicinalmente como alguns apregoam. Disse mais, que o tabaco, a bebida alcoólica, a maconha e etc, todos são drogas que fazem muito mal ao ser humano. A maconha, esta vicia e destrói neurônios. Resumindo, parece que o STF e alguns políticos estão querendo contribuir para a destruição de jovens(e nem tanto) e acabar com a vida de alguns pais.