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quarta-feira, 8 de junho de 2011

"Manual do PT: Cap. 17: Como substituir um ministro do caso de escândalo!"

Por César Maia

1. Num caso de escândalo com um ministro importante do governo, a primeira providência é dar tempo ao tempo, para se sentir se as denúncias esvaziam. Nesse período, as companheiras e companheiros devem prestar total solidariedade ao ministro denunciado. Se o tempo não resistir às denúncias, deve-se pensar em substituição. Para isso, no momento anterior, deve-se garantir a honorabilidade do ministro denunciado com pronunciamentos de órgãos "técnicos", para limpar a sua saída.
2. O senso comum da população indica que as mulheres são mais honestas que os homens. Dessa forma, a substituição terá que recair sobre uma mulher. Com isso, as críticas ao ministério afetado são diluídas. A mulher que assumiu o ministério serve para mostrar os bons propósitos do governo e estancar a "sangria" desse processo.
3. Primeira Experiência. Muito bem sucedida. Sai José Dirceu, ministro da Casa Civil, e entra Dilma Rousseff. O mesmo deve-se fazer agora no caso Palocci, se o tempo não for suficiente... Não foi.
4. Segunda Experiência. Sai Antonio Palocci e entra a senadora Gleisi Hoffman. A companheira Dilma pode estar certa que a sangria foi estancada.
Fonte: "Ex-Blog do César Maia"

Um comentário:

Mariana disse...

Sei não, estão elogiando muito a senadora Gleisi...e pelo que já ouvi em seus discursos no senado, ela não suporta a oposição e já foi até convidada pelo senador Aécio Neves, a se informar melhor, prá não falar tantas bobagens/mentiras em seus discursos. Realmente, esta deverá ser a "Dilma" da Dilma, como a Globo sugeriu. Salvo se se controlar, será carne de pescoço...e foi ela a fazer "campanha" pela saída de Palocci, junto a Lula.