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terça-feira, 7 de junho de 2011

DEM ainda não recebeu carta de desfiliação de Tarcízio

Até às 10h30 desta terça-feira, 7, o presidente do Diretório Municipal do Democratas (DEM), ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho (Foto: Reprodução), não havia recebido a carta de desfiliação do prefeito Tarcízio Pimenta. A afirmação é do próprio José Ronaldo, em entrevista concedida na manhã de hoje ao jornalista e radialista Renato Ribeiro. A entrevista será levada ao ar durante o programa "Rádio Repórter", entre 16 e 17 horas, na Rádio Subaé AM, e na manhã de quarta-feira, 8, no programa "Jornal da Manhã", na Rádio Jovem Pan FM.
"Ainda não recebi o documento. Soube da carta pela imprensa", revela Ronaldo. "Ela deverá chegar”, acredita. Desde segunda-feira, 6, que sites e blogs publicaram sobre a "decisão irrevogável" de Tarcízio, tomada nessa data. "Não tive tempo de ler nada ainda, nem blogs nem sites", diz. O ex-prefeito afirma que o Diretório Estadual do DEM, em Salvador, também não recebeu a carta. "Quando receber o documento, não cabe a mim fazer nada, a não ser comunicar à instância superior".
"De minha parte não há nenhuma atitude a ser tomada, nenhuma punição", repetiu José Ronaldo, reafirmando o "dever e obrigação" que tem de encaminhar ao Diretório Estadual, quando receber oficialmente o documento. O presidente estadual do DEM, José Carlos Aleluia, já declarou que "quando ela chegar, saberei dar a resposta".
"A desfiliação de Tarcízio Pimenta do DEM significa um rompimento?" é outra questão formulada. José Ronaldo responde desconversando que "rompimento é uma palavra que não gosto". Sobre se deu orientação aos cargos de confiança para se afastarem do governo, Ronaldo afirma que "não tenho influência nenhuma", pois, "os cargos são do governo, que tem o poder de nomear e exonerar". Completa que o caso "não passa pela minha pessoa, os cargos de confiança são de atribuição do gestor".
José Ronaldo afirma ainda na entrevista que há muito Tarcízio não conversa com ele e que o prefeito "nunca demonstrou alguma insatisfação", referindo-se sobre espaço e colisão. Diz que se encontraram recentemente na Festa de Senhor do Bonfim e numa sessão especial da Câmara Municipal, com "cumprimentos formais". Conta mais que "a última vez que conversamos foi em outubro de 2010".
"Sente-se traído?" é outra questão levantada. "Político não deve analisar sobre isso. Homem público é analisado pelo povo. A sociedade é quem deve tratar sobre isso", responde José Ronaldo, que fala também sobre sua relação com Feira de Santana. "Nunca vou me afastar de Feira de Santana. Sou feirense de coração. Devo minha carreira política a esta cidade. Sou conduzido por ela".
Questionado sobre candidatura a prefeito em 2012, José Ronaldo afirma que "nunca disse que sou candidato. As pessoas comentam na imprensa e nas ruas sobre a questão. Mas, nunca tratou do assunto, nunca disse isso ao seu programa". Segundo ele, no ano da eleição, entre março e abril, a definição sobre o tema.
"Haverá disputa entre ronaldistas e tarcizistas?". Ronaldo garante que o que existe "é muito tititi na imprensa. Não incentivo nada disso".
Ele também responde sobre sua aproximação com o PSDB. "Sempre houve respeito e amizade em todos os níveis, municipal, estadual e federal. Temos conversado muito, articulado aliança. O processo continua sendo discutido com amplitude e freqüência. É uma atitude que deve ser bem analisada".
Por fim, com a insistência do repórter, José Ronaldo volta a dizer que "não assumo candidatura. Ninguém é candidato fora do prazo legal. Não vou ferir a lei". Repetiu que só a partir de março ou abril e na convenção, em junho de 2012, a definição sobre a possibilidade de candidatura a prefeito de Feira de Santana.

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