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sábado, 2 de abril de 2011

Sérgio Carneiro vê com naturalidade PT repetir candidaturas

O deputado federal petista Sérgio Barradas Carneiro (Foto: Divulgação) esclarece sobre nota publicada pelo jornal "Folha do Estado", edição de sexta-feira, 1º, com o título "PT de Feira está aberto aos pré-candidatos em 2012" que, de forma natural, se referiu ao que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em 2009 e tem ratificado em alguns dos seus pronunciamentos partidários; que o PT deve, sim, repetir candidatos. "O PT cometeu um erro histórico de não repetir candidato em São Paulo. Isso não é bom, porque o candidato começa hoje com 5% nas pesquisas, chega a 30%. Na próxima, pode começar perto do que ele tinha", alertou Lula há dois anos.
Baseado nas declarações de Lula, o deputado Sérgio Carneiro em conversa informal com o amigo Ivan de Carvalho, jornalista da "Tribuna da Bahia" - onde foi publicado o artigo "Sucessão em Feira", na quarta-feira, 30 de março - comentou que aguarda o posicionamento colegiado do PT feirense da possibilidade em acolher a recomendação do ex-presidente citando o seu próprio exemplo; por quatro vezes (1989, 94, 98 e 2002) escolhido candidato a presidente da República, além de ter sido reeleito, em 2006, disputando contra o candidato Geraldo Alckmin. Outro exemplo é o do ex-senador Aloizio Mercadante em São Paulo, que tinha a reeleição praticamente assegurada em 2010 e, por orientação de Lula, cumpriu a missão partidária para Governo do Estado de ser o candidato a uma derrota, deixando a vaga do Senado para Marta Suplicy. Mercadante integra hoje o time de ministros na pasta da Ciência e Tecnologia (MCT) no governo da presidenta Dilma.
Ainda no mesmo discurso de 2009, o ex-presidente Lula resgatou um momento da política brasileira lembrando-se da ausência de segundo turno, na década de 80, quando o partido conseguiu vencer eleição com 30% dos votos, debatendo a importância de construção de alianças. "Isso aconteceu com a Luiza Erundina em 88", disse Lula, se referindo à disputa para a prefeitura da maior cidade do país. Atualmente como é preciso ter 50% mais 1 para eleger um candidato, o ex-presidente sustenta a tese de que o PT precisa buscar aliados. "O PT precisa descobrir partidos, personalidades", avalia.
O deputado Sérgio Carneiro argumenta a respeito de o seu nome estar viável para 2012 pelo fato do PT feirense ter conquistado o melhor desempenho de sua história nas urnas, quando a militância escolheu o parlamentar, democraticamente através do instituto das prévias, em 2008, como candidato a prefeito de Feira de Santana. "Conseguimos formar a melhor coligação somando forças ao PDT, PSB, PSC e ao PC do B com o ex-vereador Messias Gonzaga na vice, além de elegermos quatro vereadores pela coligação: Angelo Almeida e Marialvo Barreto, ambos do PT; Roberto Tourinho, pelo PSB; e Gerusa Sampaio, do PDT", relembra.
Por outro lado, o deputado petista assegura que trabalha incessantemente nas campanhas do governador Jaques Wagner (PT) e apoia, na Câmara, as demandas do governo da presidenta Dilma, refutando a tese de "muito apressado" e não ser ele "quem desfila como sendo o candidato na cidade". Ele acrescenta que o PT é um partido colegiado, se prevalecer a orientação de Lula pela repetição de candidaturas, ficará honrado.
Sérgio Carneiro cita mais um exemplo, desta vez na região sul da Bahia, no município de Itabuna, onde o PT já antecipou que repetirá a candidata Juçara Feitosa que disputou as eleições em 2008, e não o seu esposo, o ex-prefeito e atualmente deputado federal Geraldo Simões. Panfletos apócrifos
Bastou o deputado Sérgio Carneiro expor o seu posicionamento em defesa do financiamento público de campanha e a doação por pessoa física, durante entrevista ao repórter Ed Santos do programa "Acorda Cidade", na segunda-feira, 28 de março, para ser vítima, novamente, de ataques clandestinos na cidade através da distribuição de panfletos apócrifos com informações deturpadas. "O que deixei bem claro é que sou contra empresas financiarem campanhas. Defendo o financiamento público de campanha e doação por pessoa física para o candidato, ambos já existentes e oficializados no país pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É mais seguro e transparentes para todos", explica. Em princípio, a empresa existe para produzir bens e serviços e não arcar com o orçamento de campanhas eleitorais. "Há sempre um político corrupto querendo comprar votos do eleitor", critica.
(Com informações da Assessoria de Imprensa DF/FSA do Deputado Federal Sérgio Carneiro)

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