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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ninguém sabe escrever na Secom?

O editorial do jornal lançado nesta quarta-feira, 13, pela Secretaria de Comunicação Social, é assinado pelo prefeito Tarcízio Pimenta, que é médico.
Pelo que se conhece de jornalismo, editorial, mesmo os que não são assinados, expressa a opinião da empresa (no caso, a Prefeitura de Feira de Santana), da direção (no caso, o prefeito) ou da equipe de redação (no caso a Secretaria de Comunicação Social).
Quem deve se encarregar de redigir editorial é jornalista profissional, não profissional de outra área.
O fato mostra que a Secretaria de Comunicação não tem alguém que saiba escrever, daí o prefeito escrever - ou ter mandado algum profissional escrever fora da Secom - o texto, o que é mais plausível.

4 comentários:

Luzia Fonseca disse...

É uma vergonha para o secretário de comunicação.

Mariana disse...

Que vergonha, gente! Quando você estava lá, eu me lembro dos seus textos, sempre tão bem escritos, outro nível! Dimas, infelizmente, não é só lá na SECOM. Tenho lido tantas bobagens mal escritas por aí, que dá raiva. Parece que o pessoal, ligado justamente ao jornalismo, tem deixado a desejar, uma pobreza.

Carlos Silva disse...

Esse prefeito levou muitos anos sendo bem servido de texto por um jornalista, aqui de Fera, que se esmerava não só nos reeleses que enviava para os meios de comunicação em geral, mas, particularmente, pelos artigos que me recordo perfeitamente eram publicados no Jornal Tribuna da Bahia, na seção "Com a palavra...", na página de política de um dos jornais mais lidos do Estado.

Esse rapaz é o Jorge Magalhães,uma figura simples mas bem articulada no metiê político, de quem nunca mais ouvir falar. Também era o Jorge quem estabelecia contatos com várias instituições´públicas do estado, sempre respondendo com muita presteza e educadamente as nossas indagações sobre questões pertinentes ao mandato do então deputado Tarcízio Pimenta, às vezes situações bastante espinhosas e que ele tirava de letra. Onde anda este rapaz?

Anônimo disse...

Ontem li um texto em vários blogs. Creio que o texto veio da SECOM, porque era propaganda de governo, sobre o início do trabalho de arar a terra no interior, com tratores da Prefeitura. O título dizia que vai começar a "aragem" da terra. Me desculpem, mas não encontrei apalavra aragem em nenhum dicionário, a não ser como "vento brando, brisa...ou ocasião propícia, oportunidade". O verbo arar existe. Tivessem os escribas usado o sinônimo "lavrar", certamente encontrariam o verbete "lavragem", este sim, constando no "amansa burro" como "ato de lavrar". "Aragem..." nem por extensão.

Betão