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sexta-feira, 15 de abril de 2011

"MST invade prédio público e Jaques Wagner dá carninha pra eles. 600 quilos por dia!"

Por Reinaldo Azevedo
Essa é uma daquelas do balacobaco. O MST invadiu o prédio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, em Salvador. Muito bem! O que faz o governador Jaques Wagner? Ora, manda comprar 600 quilos de carne por dia para dar à companheirada, além de uma saladinha…
Por Biaggio Talento, da Agência A Tarde. Volto depois.

O governo da Bahia está fornecendo gratuitamente 600 quilos de carne por dia e verduras para alimentar os cerca de 3.000 sem-terra que invadiram o prédio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, em Salvador, na última segunda-feira. Só com a carne, o gasto diário é de cerca de R$ 6 mil, considerando o quilo do produto de segunda a R$ 10. Além disso, foi oferecida aos invasores uma infraestrutura com 32 banheiros químicos, dois chuveiros improvisados e toldos - tudo pago com dinheiro público.
Nesta quinta-feira, no acampamento no pátio da secretaria, militantes do MST preparavam carne de sol em um varal improvisado. No Nordeste, a carne de sol é feita artesanalmente. Enquanto era tratado com cortesia na capital do estado, o MST invadia nesta quinta-feira, em Juazeiro, a 500 quilômetros de Salvador, a Fazenda Lastro, completando 40 propriedades rurais ocupadas, só na Bahia, desde o início do Abril Vermelho. Cerca de 80 famílias de sem-terra participaram da invasão.
O MST tem a meta de ocupar 50 fazendas na Bahia até o fim do mês. Na ausência do governador Jaques Wagner (PT) e do secretário de Agricultura, Eduardo Salles, que acompanham a presidente Dilma Rousseff na viagem à China, o líder do governo na Assembleia Legislativa, Zé Netto (PT), tentou explicar a hospitalidade oferecida aos sem-terra: "O MST é um movimento importante, não é nosso adversário, não pode ser tratado com violência. Esse tipo de notícia é melhor para nós (do governo). Pior seria a outra (de que foram tratados com violência)." Bem alimentados, os integrantes do MST só pretendem deixar o prédio da secretaria quando tiverem do governo baiano a garantia de que suas 15 reivindicações serão atendidas. A pauta inclui assistência técnica e infraestrutura nos 117 assentamentos baianos controlados pelo MST, ou seja, construção de escolas, sistemas de fornecimento de água, 700 quilômetros de estradas e desburocratização do acesso a crédito agrícola. O clima de camaradagem entre os sem-terra e a Secretaria de Agricultura se mantém após uma semana de ocupação.
A diretora-geral da secretaria, Jucimara Rodrigues, confirmou a instalação dos banheiros químicos para os sem-terra. Além disso, foram fornecidos lonas, toldos, água e chuveiros. Enquanto a secretaria fornece 600 quilos de carne diários e verduras, os invasores do MST levaram alimentos básicos, como arroz e feijão.
Comento
Huuummm… Isso não poderia render uma acusação formal de prevaricação contra o governador? Sua obrigação é tirar os sem-terra de um órgão que pertence ao estado, não ao PT. Do mesmo modo, a carne que está alimentando os promotores de uma ilegalidade é comprada com dinheiro público.
Fonte: "Blog Reinado Azevedo"

Um comentário:

Mariana disse...

Mas que vergonha descarada, heim, Dimas?! Êsse governador, além de não fazer quase nada por êsse povo, ainda ficar distribuindo a carne da mesa do povo contribuinte prá baderneiros...é mais do que vocês deveriam aguentar! Olhe, se você fôr observar, tem gente prá caramba por aí(e por aqui) que não come carne, todos os dias.