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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Denúncias continuam repercutindo na Câmara

O vereador Roberto Tourinho (PSB), em seu discurso na sessão da Câmra Municipal de Feira de Santana, nesta quarta-feira, 6, fez um balanço das explicações do Governo Municipal sobre o escândalo do Banco Subaé Brasil, amplamente denunciado pela bancada de oposição numa entrevista coletiva, realizada na segunda-feira, 4, no Salão Paraguaçu, do Hotel Acalanto. O vereador disse que a defesa do Poder Executivo, no que tange a possíveis operações financeiras ilícitas, não foi convincente.
Ele manteve as denúncias contra o prefeito Tarcízio Pimenta e a sócia da M.S.A. Incorporadora de Imóveis, Mirela Silva Araújo, filha do então diretor do referido banco, Lourival Nunes Araújo. De acordo com Tourinho, o prefeito Tarcízio Pimenta disse em algumas entrevistas à imprensa que não se lembrava de avalizar o empréstimo do funcionário da Prefeitura Marcos Paulo Silva junto ao Subaé Brasil que, segundo o vereador, foi no valor de R$ 270 mil, com prestações de R$ 15 mil mensais, mediante juros de 0,5%, sem correção monetária. "Fantástico, avalizar R$ 270 mil para uma pessoa que ganha R$ 1 mil e ele não se recordar do aval", criticou.
O legislador também contestou as explicações do líder da bancada governista, Maurício Carvalho (PR), a respeito de supostas irregularidades na desapropriação de um terreno, adquirido pela Prefeitura por R$ 751 mil, em 2009, vendido pela M.S.A. Incorporadora de Imóveis. "O vereador Maurício, ontem (terça-feira, 5), tentando justificar a desapropriação, disse que a Prefeitura desapropriou a área para construção de casas, em regime de urgência, em 2009. Porém, estamos em 2011 e até hoje o Governo Municipal nunca colocou um carrinho de areia ou de brita no local", afirmou Tourinho.
Ele acrescentou que a Prefeitura pagou o terreno com o dinheiro que está bloqueado no banco e, mesmo assim, a empresária Mirela aceitou. "Ela deve ser parente de irmã Dulce, deve ser uma pessoa afeita a madre Tereza de Calcutá, deve ter sido doutrinada por Mahatma Gandhi. Porque não tem vocação para posses ou para dinheiro. A empresária está esperando em casa o desbloqueio de R$ 751 mil. A Prefeitura tem o dever de colocar o nome dessa senhora ou uma estátua no loteamento, pois ela é uma benfeitora no Município de Feira de Santana", ironizou.
Ainda com relação ao assunto, Roberto Tourinho afirmou que normalmente a escritura no decreto de desapropriação é emitida após o pagamento do terreno. Conforme o vereador, a empresária Mirela não quis levar em consideração esse procedimento. O líder da minoria concluiu o seu discurso, relatando que na terça-feira uma pessoa lhe fez um comunicado: "Vereador, estão montando uma organização criminosa na Prefeitura de Feira de Santana".
O líder da bancada governista Maurício Carvalho (PR) fez a defesa da empresária Mirela Silva Araújo, da M.S.A. Incorporadora de Imóveis.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)

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