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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Como eu não pensei nisso antes?

1. Desenhada pela arquiteta Flávia Soares, o painel pivotante abriga a TV de LED o que permite aos moradores assisti-la inclusive da área externa da casa

2. A arquiteta Marina Dubal utiliza-se na perspectiva em 3D para demonstrar ao cliente como exatamente ficará seu espaço
Fotos: Divulgação

Aproveitar melhor um vão embaixo da escada ou inserir uma televisão num espaço inimaginável. Detalhes que fazem toda a diferença, mas que, muitas vezes, não sabemos executar. É aí que entram os arquitetos e suas artimanhas e ideias.
Um bom arquiteto pode fazer toda a diferença na hora de propor soluções para um espaço. Ele pode dar dicas ao cliente e sugerir recursos que sequer foram pensados. De acordo com a necessidade específica de cada pessoa, o profissional de arquitetura é capaz de transformar uma simples construção em um ambiente planejado que facilite a vida dos moradores, sem deixar de lado o conforto e a estética apropriada para cada habitação. Com muita criatividade e técnica, qualquer casa pode se transformar e ganhar cores e formatos que, além de surpreender, resolvem problemas referentes à organização do espaço.
A arquiteta Flávia Soares explica como acertar na hora de propor um projeto: "Acredito que ouvir o cliente atentamente é o primeiro passo. Depois, costumo apresentar uma opção com aquilo que a pessoa pediu e outra mais inusitada. O projeto também tem de ser trabalhado em módulos, sempre com foco na especificidade de cada caso". A profissional lembra ainda que a probabilidade de uma solução ser encaixada para outro ambiente é muito pequena. "Pode ser adaptada mais não acho que possa ser usada em outro projeto porque é algo que foi pensado para uma situação específica", diz.
Partilhando a mesma opinião, a arquiteta Marina Dubal diz que é preciso haver diálogo para que uma solução seja direcionada às necessidades do cliente, porém ela ressalta que nem sempre o cliente sabe o que de fato quer. "É essencial que o cliente dê ao profissional as informações sobre o que gosta e o que não gosta. Mesmo assim, muitas vezes é necessário que o profissional simule o espaço em 3D para que a pessoa verifique, por exemplo, se um objeto que ela gostou é adequado. Mas, passada essa dificuldade inicial, basta estudar com cautela as possiblidades e verificar se o cliente está entendendo o processo e se aprova as propostas. Logo, é possível fazer um bom trabalho", afirma.
Uma solução individualizada que a Flávia propôs foi a integração do living com o jardim/piscina de um projeto. "O grande diferencial da casa, localizada em Alphaville, é a TV de LED fixada a um vidro pivotante que pode ser vista da área externa da casa. Assim, a pessoa pode ver a TV no living, onde está localizado o jantar, estar, home teather, lareira e cantinho para leitura, e também da área de lazer curtindo a tranquilidade do ar livre do jardim e a piscina”" explica a arquiteta.
Marina explica que existe muita resistência a espaços sob escadas, vigas e pilares: "Os clientes veem como algo negativo, mas criei soluções com esses elementos que ficaram muito interessantes. Quando bem estudados, esses recursos podem ser incorporados em armários e detalhes de marcenaria, ou ainda servir de anteparo para iluminação". Ela conta que hoje "o espaço está mais racionalizado porque os terrenos estão escassos. Para atender a uma demanda crescente é preciso construir mais em espaços cada vez menores". Portanto, nunca foi tão necessária a contratação do arquiteto para tornar esses espaços funcionais e aconchegantes.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla Comunicação)

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