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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

PPS divulga nota de solidariedade ao povo italiano

O Partido Popular Socialista (PPS) divulgou nesta quarta-feira, 5, em seu Portal Nacional (http://portal.pps.org.br/) nota em que se solidariza com o povo italiano e as forças democráticas e de esquerda da Itália. A nota trata da decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar Cesare Battisti, condenado pelo assassinato de quatro pessoas na década de 60.
O texto diz que a decisão do ex-presidente Lula foi tomada na undécima hora em que ele esteve no poder, e que existe agora a expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) evite que o Brasil protagonize "triste episódio que mancha nossas relações internacionais".
Leia a íntegra:
NOTA DE SOLIDARIEDADE
O PPS (Partido Popular Socialista) solidariza-se com o povo italiano, especialmente com as forças democráticas e de esquerda da Itália, neste momento político de inconformidade e indignação com a decisão - na undécima hora de Luis Inácio Lula da Silva na Presidência da República - de não extraditar o terrorista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua em seu país por quatro assassinatos.
O PPS considera Battisti um criminoso comum e não figura digna de refúgio político, conforme entendeu o governo brasileiro ao conceder-lhe tal status. Sua permanência no Brasil deve-se apenas a uma decisão política do ex-presidente Lula; decisão esta que desrespeita flagrantemente o tratado de extradição firmado pelo Brasil com a Itália e o espírito democrático da Constituição brasileira de 1988.
A Itália vive em pleno regime democrático desde o fim da 2ª Guerra Mundial. Não existem motivos para que o criminoso Cesare Battisti não seja para lá extraditado para pagar por seus crimes.
As expectativas de evitar que o Brasil protagonize mais um triste episódio que mancha as nossas relações internacionais agora voltam-se para o STF, que ainda pode fazer valer a Constituição da República e o primado da Justiça.
Roberto Freire
Presidente Nacional do PPS

Um comentário:

Mariana disse...

Tomara Roberto Freire tenha razão e o STF, AGORA, deixe de bajulação com o carêta e faça a coisa certa. Já poderiam ter resolvido antes, pelo que sei, mas...