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domingo, 16 de janeiro de 2011

Beneficiário do Bolsa Família não fica em emprego

Os beneficiários do Bolsa Família passam menos tempo no emprego e, quando o perdem, demoram mais para encontrar nova vaga com carteira assinada.
É o que mostra pesquisa encomendada pelo Ministério do Desenvolvimento Social, numa indicação de que será longo e complicado o caminho para que os beneficiários da transferência de renda do Governo Federal abram mão dos pagamentos mensais do Bolsa Família e encontrem a chamada "porta de saída" do programa.
As primeiras sondagens sobre a relação do público do Bolsa Família com o mercado de trabalho feitas após sete anos de vida do programa mostram que a maioria dos empregos não tem registro em carteira.
Entre os beneficiários ocupados, 75,2% não têm cobertura da Previdência Social, calcula o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Na população economicamente ativa do País, o porcentual é de 49,8%.
"A inserção dos beneficiários do Bolsa Família no mercado formal, quando existe, é bastante precária. Menos de um ano depois da contratação, metade dos beneficiários é desligada, 30% perderão seus empregos em menos de seis meses. Fora do mercado de trabalho, menos de 25% são recontratados nos quatro anos seguintes", resume estudo de Alexandre Leichsenring, doutor em estatística e consultor do Ministério do Desenvolvimento Social.
Fonte: Jornal "O Estado de S. Paulo"

2 comentários:

Mariana disse...

Não entendo, porque a merreca é tão insignificante em relação ao que receberiam por um trabalho com carteira assinada...Dimas, vejo tanta gente desempregada por aí, sem fazer nada ou de camelô(melhlor dizer: pequeno comerciante ambulante, por causa do polìticamente correto, segundo petistas), que dá prá pensar em enganação em relação aos números mostrados pelo govêrno, de desempregados.
Quando falam no emprêgo de muitos, é tudo tão transitório, tão inseguro, que não sei como inserir certas pessoas no rol dos empregados. Acho que tais emprêgos devem ser alguns "quebra-galhos" temporários e os emprêgos mais duradouros, são os que requerem maior qualificação e um mínimo de estudos e conhecimentos gerais, não é não? Ai, a coisa pega! Com a educação indo pelo ralo, como é que essa gente irá adiante, até uma escola técnica?

SERGIO OLIVEIRA disse...

De repente algum iluminado proporá a criação da APOSENTADORIA DO BOLSA FAMÍLIA.