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No Domingo de Páscoa

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

"Tropa de Elite 2" é o filme mais visto no Brasil

Wagner Moura em "Tropa de Elite 2"
Foto: Divulgação

Deu no G1:

Até o dia 27, filme de José Padilha acumulou R$ 102,6 milhões. Longa bateu cifra de 'Avatar', que faturou R$ 102,3 milhões.
"Tropa de Elite 2", de José Padilha, tornou-se o filme com a maior bilheteria da história no Brasil, acumulando um total de R$ 102,6 milhões. A informação foi divulgada pelo instituto Filme B e confirmada pela assessoria do filme.
Com esse valor, calculado até segunda-feira, 27, o longa bate "Avatar", de James Cameron, que faturou R$ 102,3 milhões.
No dia 8 de dezembro, "Tropa de Elite 2" se tornou o filme mais visto da história do cinema brasileiro, quando atingiu a marca de 10.736.995 espectadores após nove semanas de exibição.
O longa ultrapassou o antigo campeão, "Dona Flor e Seus Dois Maridos", de Bruno Barreto, 1976, que foi visto por 10.735.525 de pessoas.
Em novembro, o filme de José Padilha atingiu a marca dos 10 milhões de espectadores e sagrou-se o mais visto de 2010 no Brasil, entre longas nacionais e internacionais. "É milagroso", disse Padilha ao G1 quando o filme ultrapassou os 10 milhões e já vislumbrava o recorde. "Eu não sou aquele tipo de diretor que fica acompanhando números, não entro nessa ansiedade não. Mas é um resultado muito especial, que entra para a história", afirmou o cineasta.
Continuação do longa de 2007, premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim, "Tropa de elite 2" mostra seu protagonista, o policial do Bope, capitão Nascimento (Wagner Moura), combatendo novos inimigos: políticos corruptos e as milícias que agem nas favelas cariocas.
A segunda parte do longa dá um salto de 15 anos em relação à trama original e traz o ex-capitão do Bope, promovido a subsecretário da Segurança Pública, também em confronto com um ativista dos direitos humanos, vivido por Irandhir Santos.
"Tropa de Elite 2" foi lançado sob forte esquema antipirataria, que incluiu instruções do Bope segundo o diretor José Padilha. Além de não ter produzido cópias digitais, somente película, a sessão première no Teatro Municipal de Paulínia, no interior paulista, incluía revista em bolsas com apreensão de câmeras e celulares de convidados, além de portas com detectores de metais na sala de exibição.
Segundo o diretor, tanta precaução se referia ao "trauma" sofrido em 2007, quando o filme foi pirateado e se tornado fenômeno nos camelôs. Estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido a um DVD pirata do filme antes de sua estreia.

2 comentários:

Mariana disse...

E Padilha já deve estar pensando no próximo, porque material não falta...Complexo do Alemão...porque não? Êle já viu que o povo gosta de sangue e muita ação,rs.
Olhe, Dimas, se êle pensasse um pouco mais, faria uma espécie de "24Horas" onde o Cap. Nascimento seria Jack Bauer; mostraria em cada capítulo, situações reais de nosso mundo do tráfico carioca.

Anônimo disse...

Companheiro Dimas, merece parabéns o José Padilha, pela obra que pode ser considerada a leitura correta dos meandros do poder e do que de pior existe na relação governo-polícia-milícias e traficantes.
Sintomático que após o lançamento do filme tenha ocorrido a invasão pelo poder constituído nos morros do Cruzeiro e do Alemão.
Será que a ficção virou realidade?
Infelizmente este filme foi lançado após o 1º turno das eleições, mas também pouco iria adiantar, pois aqueles que tiveram a oportunidade de mudar o Brasil pelo voto não o fizeram.
Esperemos pois, que os próximos classícos com Jose Padilha na direção mirem também na Capital Federal, pois lá também existem ações que nos causam naúseas.
Precisamos do Coronel Nascimento em Brasília!
Abraços. Thomas Pracuch