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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Associação Comercial contra volta da CPMF

A diretoria da Associação Comercial de Feira de Santana reuniu-se na segunda-feira, 8, para tratar sobre a possível volta da Contribuição Provisória a Movimentação e Transação Financeira (CPMF). Foram discutidas medidas para externar a insatisfação da instituição e o repúdio a tentativa de retorno.
"É uma tentativa oportunista de retorno da CPMF mascarada com outro nome, mas significando sim, mais um tributo que poderá ser imposto ao contribuinte, onerando a produção, a comercialização, a prestação de serviços e qualquer outra forma de circulação de numerários via cheques, alternativa razoavelmente segura diante da violência que assola o país, particularmente alguns estados” afirmou o presidente da Associação, Armando Sampaio.
Para Armando Sampaio, as classes produtoras não podem ficar passivamente esperando que os políticos decidam na Câmara dos Deputados e no Senado, assolados e pressionados por forças políticas que já mostraram as garras tantas outras oportunidades. “É previsível que ninguém queira agora brigar com a presidente eleita Dilma Rousseff, que inicia mandato acenando com esta maldita possibilidade” completou.
A Associação Comercial está elaborando um documento para unificar a posição das associações comerciais de toda a Bahia além da nota divulgada pelo presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil José Paulo Dornelles Cairoli com a opinião da instituição.
Leia:
CACB classifica como retrocesso a volta da CPMF
Com uma das maiores tributações do mundo, o Brasil não precisa do imposto sobre o cheque para direcionar verbas para a saúde. O protesto foi feito, em nota, pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). “O imposto sobre o cheque é uma das maiores aberrações do sistema tributário brasileiro”, disse o presidente da entidade, José Paulo Dornelles Cairoli, lembrando que quando vigorou não cumpriu seu objetivo de amenizar os problemas da saúde ainda mais quando se sabe que, após sua extinção, em dezembro de 2007 (sua criação ocorreu em 1994), a arrecadação e a carga tributária continuaram crescendo”.
O presidente da CACB afirmou estar muito “preocupado” com o fato de estar havendo, entre muitos dos novos governadores eleitos, a tentativa de aproveitar a legitimidade dos resultados das urnas para rapidamente aplicar um novo aumento de impostos. “Mais uma vez o Estado se serve da sociedade quando deveria ser o contrário”. A CACB luta pelo caminho do corte de gastos supérfulos, da modernização de gestão e menos apadrinhamento político.
Já a partir desta semana Cairoli vai liderar, em Brasília, uma mobilização da CACB para fazer pressão no Congresso Nacional contra a reedição do imposto sobre o cheque. O argumento é muito simples, disse: “não podemos onerar mais o trabalhador que já é sacrificado pagando em impostos o correspondente a cinco meses de salário e o empresário que luta para manter a competitividade de suas empresas para gerar novos empregos e renda”.
(Com informaões de Jair Onofre, da Assessoria de Imprensa)

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