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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Sangue na Câmara contra sindicalista não pára de repercutir

Marialvo diz: "Vou ser obrigado a pedir a cassação do seu mandato de vereador"
A agressão física contra o dirigente da APLB/Sindicato, professor Germano Barreto, ocorrida quarta-feira, ao lado da Câmara, com derramamento de sangue, por um homem ainda não identificado, voltou a repercutir na sessão da manhã desta segunda-feira, 17, na Casa, através dos vereadores Roberto Tourinho (PSB) e Marialvo Barreto (PT).
O vereador Getúlio da Silva é acusado por Marialvo Barreto de ser o mandante, através do celular, da agressão física contra o sindicalista A sessão foi acompanhada por vários professores grevistas, inclusive, com a participação do professor agredido.
“A barbaridade que foi cometida contra o professor Germano Barreto não se restringe apenas as agressões físicas a este cidadão. O que a ele foi cometido é um atentado contra o estado de direito democrático. É acima de tudo, um ato que jamais podemos aceitar ou tolerar. Foi uma violência jamais vista ao longo desses anos aqui nesta Casa. Professor Germano, quero transmitir a Vossa Senhoria o meu mais profundo repúdio e indignação a esse ato”, declarou Roberto Tourinho.
O vereador acrescentou que “a Câmara na sua totalidade, repugna e se manifesta, visto que esse ato foi um atentado não ao homem Germano, mas a toda a cidade de Feira de Santana”. Na opinião de Roberto Tourinho, o sindicalista estava defendendo seus ideais, através de uma manifestação dos professores. “A ou B podem não concordar, pois vivemos num regime democrático de direito, mas a ninguém é dado o direito de abafar, de calar, de intimidar e de agir com atos ainda do tempo da caverna, completamente inaceitáveis na virada do século”, observa.
Marialvo disse sobre o fato sangrento que “não vou mentir do que eu vi e ouvi. Será minha palavra contra a sua. Só que eu tenho um fato. O nariz de Germano comprova os fatos”.
O vereador petista diss mais que “eu vou responder um inquérito na Corregedoria da Câmara, mas já que se abriu um inquérito contra minha pessoa, eu vou ser obrigado a pedir a cassação do seu mandato de vereador. Eu vou reunir todas as provas contra e apresentá-las na Corregedoria da Casa”.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)

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