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9 a 15 de maio - 14 - 17 - 20

quinta-feira, 27 de maio de 2010

"O Preço da Traição", um filme ruim

Julianne Moore e Amanda Seyfried acabam se envolvendo em "O Preço da Traição"
Foto: Divulgação
“O Preço da Traição” (Chloe), em cartaz até esta quinta-feira, 27, no Orient Cineplace - 19h20 e 21h20 - , é um filme que decepciona e causa perplexidade no espectador. Dá vontade de sair no meio da projeção - muitos espectadores na sessão das 19h20 de quarta-feira, 26, preferiram brincar com o celular. Nem as presenças da atriz Julianne Moore e do ator Liam Neeson salvam o filme da ruindade.
Versão de filme francês, “Nathalie X” (Nathalie X), de Anne Fontaine, 2003, o filme do diretor egípcio Atom Egoyam também remete a "Teorema" (Teorema), de Pier Paolo Pasolini, 1968; “Atração Fatal” (Fatal Attraction) de Adrian Lynne, 1968; e "Instinto Selvagem" (Basic Instinct), de Paul Verhoeven, 1972.
No filme, mudanças que uma personagem sem caráter faz na vida de uma família - pai, mãe e filho. Só Freud explica tanta falta de controle, instintos asquerosos, insegurança e vulnerabilidade. São desvios de personalidade para muita psicanálise.
Na trama, uma ginecologista (Julianne Moore) desconfia da infidelidade do marido (Liam Neeson) e contrata uma garota de programa para seduzi-lo, mas que acaba seduzida e tendo uma relação homossexual com Chloe (Amanda Seyfried), a personagem do título original. No fim, a morte sendo uma solução para o envolvimento considerado escandaloso.
O risco é de cada um de assistir ao filme "O Preço da Traição".

2 comentários:

Mariana disse...

E eu que pensei que um filme com Liam Neese fôsse garantia de um filme no mínimo bom!

Melissa F. Manhães disse...

Eu achei excelente. Muito louco. Não é muito "desvio de personalidade" não, é a vida. Dá pra se divertir bastante.