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sábado, 8 de maio de 2010

Dirk Bogarde (1909-1999)

Dirk Bogarde com James Fox em "O Criado"
Foto: Reprodução

Há 11 anos, em 8 de maio de 1999, a morte do ator inglês Dirk Bogarde. Primeiro, ele fez sucesso em comédias leves na Inglaterra do pós-guerra. Depois, firmou-se como ator dramático a partir do filme "Meu Passado Me Condena" (Victim), de 1961. Ele participou de mais de 60 filmes.
Em 1971, por sua atuação em "Morte em Veneza" (Death in Venice), de Luchino Visconti, baseado no livro homônimo de Thomas Mann, ganhou a Palma de Ouro de Melhor Ator no Festival de Cannes. Dirk Bogarde também era escritor e publicou romances, alguns autobiográficos.
Em 1978, depois do filme "Despair", de Rainer Werner Fassbinder, ele decidiu interromper a carreira de ator. Dirk Bogarde foi ordenado cavaleiro pela Rainha Elizabeth em 1992. O ator morreu aos 78 anos.
Principais filmes:
"A Noiva do Comandante" (Doctor at Sea), 1955
"Simba" (Simba), 1955
"A Sombra do Pecado" (Cast a Dark Shadow), 1957
"À Beira do Cadafalso" (Tales of Two Cities), 1958
"O Dilema de um Médico" (Doctors Dilemma), 1958
"Sonho de Amor" (Song Without End), 1960
"A História de um Homem Mau" (The Singer Not the Song), 1960
"Meu Passado Me Condena" (Victim), 1961
"Revolta em Alto Mar" (Damn the Defiant!), 1962
"Na Glória a Amargura" (I Could Go On Singing), 1963
"A Coragem É a Senha" (The Password Is Courage), 1963
"O Criado" (The Servant), 1963
"Agente Secreto Contra Moscou" (Agent 8 ¾ - Hot Enough For June), 1964
"Modesty Blaise" (Modesty Blaise), 1966
"Todas as Noites às Nove" (Our Mothers House), 1967
"Estranho Acidente" (Accident), 1967
"O Homem de Kiev" (The Fixer), 1968
"Oh! Que Delícia Guerra!" (Oh! What a Lovely War), 1968
"Os Deuses Malditos" (The Damned), 1969
"Justine" (Justine), 1969
"Morte em Veneza" (Death in Venice), 1971
"O Porteiro da Noite" (The Night Porter), 1974
"Permissão Para Matar" (Permission To Kill), 1975
"Uma Ponte Longe Demais" (A Bridge Too Far), 1977
Os filmes em negrito foram vistos por Dimas Oliveira.

Um comentário:

Mariana disse...

Depois de você ver tantos filmes incríveis, não ficou mais rigoroso na crítica aos nacionais? Vamos combinar que os nossos não são lá essas coisas...