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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

domingo, 31 de maio de 2009

Números similares

Entre 16 e 23 de maio, o Blog Demais colocou no ar a enquete "Você é a favor de um terceiro mandato para Lula?". 265 leitores participaram, com 133 (50%) votando "Não", 116 (43%) votando "Sim" e 16 (6%). Está na postagem Resultado alarmante.
No jornal "Folha de São Paulo", edição deste domingo, 31, a matéria "Hipótese de 3º mandato de Lula divide eleitorado".
Pois é, a possibilidade de um terceiro mandato para presidente da República divide o país, revela o Datafolha. Segundo pesquisa realizada pelo instituto de terça feira, 26, a quinta-feira, 28, a emenda que permitiria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorrer mais uma vez à Presidência tem apoio de 47% dos entrevistados contra 49% de desaprovação. Os números são quase iguais aos da enquete deste blog.

Tarcízio visita Feira Hospitalar 2009 em São Paulo

Feira Internacional de Produtos para Hospitais acontece de terça-feira a sexta
O prefeito Tarcízio Pimenta viaja nesta terça-feira, 2, para São Paulo, onde participa da 7ª Feira Hospitalar 2009 - Feira Inrternacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia, no Expo Center Norte. O evento apreenta novidades tecnológicas para hospitais, laboratórios, farmácia, clínicas e consultórios. Tarcízio retorna a Feira de Santana na quarta-feira, 3.
“Trata-se de um evento que proporcionará o que existe de mais moderno para a área médica”, observou o prefeito Tarcízio Pimenta ao ressaltar a importância da Feira Hospitalar 2009. O professor Augusto Cézar Orrico, presidente da Fundação Cultural Egberto Costa, acompanha o prefeito.
Cézar Orrico fará uma análise técnica de alguns equipamentos que possuem conectividade para que, através da transmissão ao vivo de banda larga da Internet, possam levar sinais e imagens em alta resolução para serem disponibilizados para estudantes da área médica na Bahia. Por exemplo, “uma cirurgia que estivesse sendo feita no hospital poderia ser transmitida ao vivo para o Planetário do Museu Parque do Saber, onde estudantes de Medicina estariam acompanhando todo o procedimento”, observou Cézar Orrico. “As imagens seriam exibidas em tempo real com projeções de 360 graus", acrescentou, salientando que “esta proposição de trabalho é inédita no mundo”.
Tarcízio Pimenta e Cézar Orrico vão visitar também museus e centros de ciências em São Paulo, visando “a complementação do Museu Parque do Saber, com a segunda etapa do projeto que constará de inúmeros experimentos imterativos de todas as áreas do conhecimento humano”.
Para Cézar Orrico, trata-se de uma iniciativa considerada positiva por parte do prefeito Tarcízio Pimenta, pois “mostra que estão abertas as perspectivas de futuro na área médica em Feira de Santana, categoria da qual o prefeito também faz parte”.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)

Mensagem de Tuna

Caro Dimas,
Estive em Feira na quinta-feira, dia 28. Passei todo o tempo na Uefs, a conversa lá foi muito boa, esperava que você fosse aparecer, mas sei que a sua agenda é permanentemente carregada. Amanhã deve sair no Setarosblog uma matéria falando deste evento.
Forte abraço, Tuna Espinheira.
O cineasta baiano teve seu filme "Cascalho" exibido e debatido no campus.

Juntos em Jaguara

Junto com o prefeito Tarcízio Pimenta, o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho (Foto: Sílvio Tito/Secom) esteve na manhã deste domingo, 31, do distito de Jaguara. Participaram da comemoração do Dia do Trabalhador Rural e visitaram fábrica de derivados de leite que está sendo instalada no distrito mais longe da séde de Feira de Santana.

Revisão de "Sinfonia Interrompida" 50 anos depois














































Há mais de 50 anos, em 22 de novembro de 1958, participei da inauguração do Cine Santanópolis. Então, com dez anos, assisti ao filme "Sinfonia Interrompida", de Douglas Sirk, 1957. Neste domingo, a oportunidade de rever este drama romântico, sobre a impossibilidade do amor, em DVD, cópia original adquirida.
Interlúdio (do título original "Interlude", é um trecho instrumental que se intercala entre as várias partes de uma composição. Assim, o título dado no Brasil tem a ver com a narrativa.
O filme conta a história de uma jovem mulher, Helen Banning (June Allyson), que viaja para Munique em busca de novas experiências e romance. Enquanto trabalha para a agência American House, ela conhece um famoso maestro, Tonio Fischer (Rossano Brazzi), e começa um relacionamento com ele. Helen descobre que o maestro é casado com Reni (Marianne Cook), que tem problemas mentais. Ela também tem que aguentar as investidas de Morley Dwyer (Keith Andes), um médico de sua cidade natal que também trabalha em Munique. Helen tem que tomar uma decisão - apostar na conturbada paixão pelo maestro, ou aceitar a segurança que o médico lhe propõe para toda a vida.
Douglas Sirk dirigiu os filmes: "Sublime Obsessão" (Magnificent Obsession), 1954: "Tudo o Que o Céu Permite" (All That Heaven Allows), 1955; "Palavras ao Vento" (Written On the Wind), 1956; "Nunca Deixei de Te Amar (Never Say Goodbye), 1956; "Almas Maculadas" (The Tarnished Angels), 1957; "Hino de uma Consciência" (Battle Hymn), 1957; "Amar e Morrer" (A Time To Love and a Time To Die), 1958; e "Imitação da Vida" (Imitation of Life), 1959.

Quatro capas de livros de autores não estreantes











Imagens das capas de livros de autores finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2009 - Categoria - Não Estreante

Quatro capas de livros de autores estreantes















Imagens das capas de livros de autores finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2009 - Categoria - Estreante

Sinopses dos livros finalistas II

Os textos são de autoria do escritor Menalton Braff. A ordem é alfabética
Finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2009 - Categoria Melhor Livro - Autor Estreante

"A Parede no Escuro", Altair Martins, Record
Duas famílias, repentinamente, ficam sem a figura paterna - Adorno, dono de uma padaria e pai de Maria do Céu, com quem tem uma relação difícil, é morto em um atropelamento; Forjo - o pai do atropelador - está em estado grave no hospital, cercado por tubos, aumentando ainda mais a angústia do filho. Em uma narrativa densa, os diversos narradores deste romance expõem e expiam suas culpas e sentimento de perda. A linguagem é urbana e moderna, com incursões no cruísmo. É considerado como uma das melhores revelações da literatura do Rio Grande do Sul, segundo boa parte da crítica.
Altair Martins nasceu em Porto Alegre e com 3 anos foi morar na cidade de Guaíba. Bacharel em Letras pela UFRGS, atuou como chargista, em jornal local, e como ator de grupos teatrais gaúchos. Leciona Literatura Brasileira em cursos pré-vestibular de Porto Alegre.
"O Conto do Amor", Contardo Calligaris, Companhia das Letras
"Nunca soube bem o que fazer com aquela estranha 'confidência' do meu pai na hora de sua morte. Claro, fui para Monte Oliveto e tudo, mas não achei nada. Nada, a não ser uma ficção. E toda ficção é, quem sabe, um pouco isto: um jeito de continuar um diálogo que ficou truncado na realidade." Não por acaso, a trama nascida dessa inspiração tem como principal tema a busca da identidade. Como o autor, Carlo Antonini, protagonista da história, é um psicanalista que atende em Nova York. Trata-se de uma aventura com lances de mistério e descobertas surpreendentes. Uma tela de eras remotas é encontrada por Carlo, e nela ele identifica seu próprio pai.Contardo Calligaris nasceu em Milão, em 1948, tendo escolhido o Brasil como sua casa. É doutor em Psicologia Clínica pela Universidade de Provença, onde defendeu a tese "A Paixão de Ser Instrumento", estudo sobre a personalidade burocrática. É colunista da "Folha de São Paulo".
"Nunca o Nome do Menino", Estevão Azevedo, Terceiro Nome
Em "Nunca o Nome do Menino", a personagem principal, uma mulher, nos relata os dias de sua vida que se seguiram ao momento em que ela descobre seu status de personagem de uma ficção que não aprecia e cujo autor despreza. Em seu labirinto literário, dois tempos distantes de sua vida nos são narrados, duas linhas que se estendem da primeira à última página como serpentes ávidas por devorar o próprio rabo e criar uma narrativa de vertigem, repleta de ciclos e espelhamentos, mas também de sentimentos e paixões. A linguagem é veloz, ofegante, alucinada, mas rigorosamente precisa e lírica, e nos arrasta por um texto que é mais sobre como as pessoas sentem do que sobre como elas pensam.
Estevão Azevedo nasceu em 1978, em Natal, Rio Grande do Norte. É formado em Jornalismo e em Letras. Em 2005, publicou a coletânea de contos "O Som do Nada Acontecendo".
"O Arroz de Palma", Francisco Azevedo, Record
Romance que trata da imigração portuguesa para o Brasil no século XX, este livro narra a saga de uma família em busca de um futuro melhor, superando todas as dificuldades. Nos cem anos acompanhados da vida desta família, irmãos brigam e fazem as pazes. Uns casam e são felizes; outros se separam. Os filhos ora preocupam, ora dão satisfação. Tudo sempre acompanhado pelo arroz jogado no casamento dos patriarcas da família, em 1908, e que serve de fio condutor a esta história.
Francisco Azevedo é dramaturgo e roteirista cinematográfico, poeta e ex-diplomata. Nasceu no Rio de Janeiro, em 1951. Começou a dedicar-se à literatura quando venceu um concurso da OEA, em 1967.
"Imóbile", Javier Arancibia Contreras, 7 Letras
Em Navisur, cidade latino-americana oprimida por uma onda de calor, homem desperta de mais uma das noites intranquilas que o mantém em constante degradação física e mental e se vê com as mãos lavadas em sangue e empunhando um pequeno revólver. Sem compreender nada com clareza e absorto numa crise de amnésia temporária, ele se vê perseguido por um policial solitário, mas principalmente pelas dúvidas e culpas que tem do passado e do presente. "Imóbile" é uma história sobre a incomunicabilidade e sobre como o martírio da dúvida de uma decisão pode afetar toda uma vida.
Javier Arancibia Contreras nasceu em 1976. Jornalista, foi repórter policial durante anos em São Paulo. Atualmente trabalha na TV1 Comunicação e Marketing, importante agência paulistana. Escreveu o livro-reportagem "Plínio Marcos - A Crônica dos Que Não Têm Voz" (Boitempo, 2002).
"Peixe Morto", Marcus Vinicius de Freitas, Autêntica Editora
“Os peixes inundavam a boca. Meia dúzia de acarás foi enfiada pela boca do morto, com os rabos deixados para fora, presos por uma espécie de cambão de arame que varava as bochechas, num arremedo de anzol. O corpo boiava meio de lado, massa inerte entre a marola e a sujeira da lagoa, mordiscado por carazinhos. Não notei logo o inusitado da boca – o pescador foi quem me apontou o detalhe grotesco - pois o estado terrível do corpo absorvia toda a atenção”.
Marcus Vinicius de Freitas nasceu em 1959, em Belo Horizonte, onde se graduou e fez o mestrado em Literatura. Leciona na UFMG. É ensaísta, poeta e romancista. Autor premiado, faz sua estréia no romance.
"O Mundo Segundo Laura", Maria Cecília Gomes dos Reis, Editora 34
Em sua obra de estréia na ficção, Maria Cecília Gomes dos Reis narra um dia na vida de Laura Ni, uma pesquisadora de letras clássicas, e de seu marido Mario, diretor-financeiro de uma empresa multinacional em São Paulo. A partir de vozes e de gêneros narrativos díspares, incorporados de forma criativa ao enredo e à paisagem psíquica de Laura, a prosa desvela, entre mergulhos vertiginosos na consciência dos personagens e rastreamentos na superfície de situações prosaicas, a porosidade do pensamento humano e as afecções da realidade sobre ele.
Maria Cecília Gomes dos Reis é professora de Filosofia e tradutora. Com notas de comentários e uma introdução, a autora traduziu "De Anima", de Aristóteles, diretamente do grego.
"Rita no Pomar", Rinaldo Fernandes, 7 Letras
Como diz Silviano Santiago no posfácio do livro, “Rita no Pomar" é "um esdrúxulo mónologo-a-dois”, onde a personagem-título libera seu fluxo de consciência para Pet, seu cachorro. Sua vida solitária serve como matéria-prima tanto para esses desabafos quanto para seu diário e para alguns contos, que se intercalam ao longo do romance. Rinaldo Fernandes conta a história de Rita aos pedaços; sua narrativa é entremeada por reticências e lacunas, que prendem o fôlego do leitor e o convidam a participar de sua criação. "Rita no Pomar" mereceu críticas e resenhas de grandes nomes das letras nacionais.
Rinaldo Fernandes, paraibano, é professor de literatura da Universidade Federal da Paraíba, organizador de coletâneas e hoje um blogueiro. Este é seu primeiro romance.
"Zé, Mizé, Camarada André", Sérgio Guimarães, Record
Vencedor do Prêmio Sesc de Literatura 2007. Neste livro, um brasileiro recebe uma caixa com fitas cassetes que revelam conversas entre um jornalista estrangeiro e uma angolana em plena revolução vivida pelo país africano. O romance é todo construído em diálogos entre esses dois personagens, que comentam desde o processo político, a ligação com o comunismo, até as mudanças sociais e de costumes que Angola passava no período pós-independência.
Sérgio Guimarães nasceu em Santo Anastácio, São Paulo, 1951. É representante da Unicef em Honduras, e vive entre São Paulo e Tegucigalpa, Honduras. Viveu alguns anos em Angola.
"O Verão do Chibo", Vanessa Bárbara e Emilio Fraia, Objetiva
"O Verão do Chibo" revela a habilidade narrativa de dois autores que já podem ser incluídos entre os mais originais da nova geração de escritores brasileiros. Obra sutil, muitas vezes cômica, outras vezes emocionante, trata, sobretudo, dos mistérios que cercam o amadurecimento. No livro, um menino de cerca de sete anos, mergulhado num universo muito particular, descreve suas aventuras nas férias de verão, embrenhado num milharal ao lado de outros amigos. Mas esse é um verão diferente, pois Chibo, seu irmão mais velho, some misteriosamente, e os outros garotos parecem seguir o mesmo caminho.
Vanessa Bárbara e Emilio Fraia são ambos paulistanos, nascidos no mesmo ano de 1982 e têm a mesma formação: jornalistas. Os dois ainda são colaboradores da revista "Piauí".
(Com informações de Vanessa Guerreiro, Assessoria de Imprensa)

Sinopses dos livros finalistas

Os textos são de autoria do escritor Menalton Braff. A ordem é alfabética
Finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2009 - Categoria Melhor Livro do Ano

"Flores Azuis", Carola Saavedra, Companhia das Letras

Um homem acaba de se separar e em sua nova casa recebe uma carta cujo destinatário é o antigo morador. Não resiste à tentação e abre o envelope. Dentro há uma carta de amor. As cartas se repetem, transtornando inteiramente sua vida e interferindo em seu relacionamento com a ex, a filha e com a misteriosa remetente. Alternando as cartas com o relato em terceira pessoa do cotidiano e da perturbação mental do homem que as lê, "Flores Azuis" pode ser visto como uma atualização crítica do gênero do romance epistolar. Seu desfecho inesperado e vertiginoso instiga o leitor a construir novos nexos e imaginar toda uma outra história oculta.
Carola Saavedra: a jovem escritora nasceu no Chile, Santiago, em 1973, chegando ainda criança ao Brasil. Fez mestrado na Alemanha, morou na França e na Espanha, residindo, hoje, no Rio de Janeiro
"Acenos e Afagos", João Gilberto Noll, Record
Noll narra a história de um homem que abandona uma vida monótona para buscar sua verdadeira identidade e suas paixões - uma epopéia libidinal, como define, em certo momento, divertidamente, o personagem-narrador. Sem nenhum complexo de culpa ou busca de expiação, um corpo latejante e sensual dirige a narrativa perseguindo sua plenificação como entidade física. Sua prosa livre de qualquer embaraço, às vezes crua, muitas vezes humorística, criou para o autor um lugar bem claro na literatura brasileira contemporânea.
João Gilberto Noll nasceu em Porto Alegre, onde cursou Letras e trabalhou como jornalista e revisor. Algumas de suas obras foram adaptadas para o cinema. Foi agraciado com o APCA, diversas vezes com o Jabuti, tendo um de seus contos incluso na coletânea "Os Cem Melhores Contos do Século".
"A Viagem do Elefante", José Saramago, Companhia das Letras
Dom João III, rei de Portugal, recebe de Goa, via marítima, Salomão, um elefante, que provoca o pasmo e a admiração dos lisboetas, que espantados o viam pela primeira vez e não sabiam se se tratava do demônio ou de um de seus mensageiros. Mais tarde, por ocasião das núpcias do arquiduque Maximiliano II, da Áustria, o rei de Portugal, seu parente, pensa em dar-lhe um presente que seja raro e resolve enviar-lhe por terra o paquiderme. Carretas com água e pasto, soldados a cavalo, e um domador hindu, lá segue por meses e meses a caravana, tendo de atravessar boa parte da Europa para chegar a seu destino. As peripécias desta viagem, os obstáculos que enfrentam, isso é a matéria com que Saramago tece um de seus romances mais bem-humorados.
José Saramago, nascido no Ribatejo, interior de Portugal, em 1928, vive hoje na ilha espanhola de Lanzarote. Iniciou-se na literatura com o lançamento de "Terra do Pecado", em 1947, mas só se tornou conhecido 35 anos mais tarde, com "Memorial do Convento", 1982. É o único escritor da língua portuguesa a ser contemplado com o Nobel de Literatura.
"Milamor", Lívia Garcia-Roza, Record
Encontros e desencontros amorosos de várias mulheres, contados por Maria, uma mulher às vésperas dos 60 anos, que luta contra o envelhecimento e descobre no amor serôdio uma razão a mais de apego à vida. Os conflitos e desajustes com a filha, casada, divorciada, casada novamente, com quem vive, vão aos poucos sendo superados, ou melhor, tolerados. A narradora, Maria, usa uma linguagem elegante e sensível para tecer uma trama delicada e intimista da melhor qualidade.
Lívia Garcia-Roza, psicanalista carioca, estreou na ficção em 1995 com o romance "Quarto de Menina (Selo de Altamente Recomendável concedido pela Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil). Foi finalista de vários prêmios, como o Jabuti e Portugal Telecom.
"O Livro dos Nomes", Maria Esther Maciel, Companhia das Letras
Organizando seus personagens em ordem alfabética, de Antônio a Zenóbia, Maria Esther Maciel joga com o formato dos dicionários de nomes, descobrindo ou inventando etimologias, erigindo crenças, teorias e clichês para dissipá-los logo em seguida. Parece dizer que a vida não cabe nas classificações, escapando sempre pelas entrelinhas. Narrativa elíptica, fragmentada e concisa, "O Livro dos Nomes" multiplica seus sentidos e seu alcance humano à medida que a leitura avança. O leitor participa ativamente da composição desse mosaico que, como a própria vida, nunca fica pronto. Cada uma das personagens, e há uma para cada letra, aparece com suas idiossincrasias, com seus dramas e obsessões.
Maria Esther Maciel pertence a uma forte corrente de escritoras mineiras. Nasceu em Patos de Minas, em 1963, e hoje mora em Belo Horizonte, onde é professora e pesquisadora de Teoria da Literatura na UFMG. É poeta, ensaísta, contista e romancista, com vários livros publicados.
"Órfãos do Eldorado", Milton Hatoum, Companhia das Letras
No fundo do rio, a Cidade Encantada, livre de injustiças e maldade, é o sonho/crença dos povos ribeirinhos. Arminto Cordovil, narrador-protagonista, conta essa e outras histórias da Amazônia, matéria-prima preferencial do autor. A novela é o relato de sonhos de grandeza, homens que riem da morte enquanto constroem um mundo em que se disputa o poder com violência, e que vai iniciar sua decadência com o fim do fastígio da borracha e a consequente derrocada de empresas de transporte naval. O narrador vai entremeando as histórias gerais com seus dramas amorosos, numa linguagem límpida e atraente.
Milton Hatoum, um dos autores mais premiados da nova literatura brasileira, nasceu em Manaus em 1952. Em 1989, ano de sua estréia na literatura, conquistou o Jabuti com "Relato de um Certo Oriente". Seguiram-se mais dois Jabutis, além do Bravo!, APCA e Portugal Telecom. "Manual da Paixão Solitária", Moacyr Scliar, Companhia das Letras
Um Congresso de Estudos Bíblicos é o pretexto para que narradores como Shelá e Tamar desenvolvam de seus pontos de vista o que acontece com a família de Judá, o modo como Tamar se envolve com os três filhos do patriarca (Er, Onan e Shelá), incluindo a prática do onanismo, e como depois, por imposição dos costumes da época, entre hebreus, a bela Tamar conhece o próprio sogro e dele consegue um herdeiro. É o terceiro romance de Moacyr Scliar em que é explorada a história bíblica, o que se inicia com o premiado "A Mulher Que Escreveu a Bíblia". O estilo anafórico dá ao texto (e isso adequadamente) certo sabor barroco a António Vieira.
Moacyr Scliar, nascido em Porto Alegre (1937), o médico sanitarista, ex-professsor da UFRGS, desde os tempos de estudante viria publicar seus primeiros contos na imprensa de sua cidade. Várias vezes vencedor do Prêmio Jabuti, também já fez jus ao APCA e ao Casa de las Américas. É membro da ABL.
"Galiléia", Ronaldo Correia de Brito, Objetiva
Galiléia é o nome da fazenda de Raimundo Caetano e não é por acaso também o título da obra, que valoriza o espaço mítico onde se desenrolarão as principais ações como um dos elementos mais importantes da narrativa. É de lá que Ismael, Davi e Adonias um dia escapam pensando em jamais voltar. Vão viver em centros modernos, vão correr mundo, considerando a terra de origem como verdadeira maldição. Mas um dia devem voltar, e tudo aquilo de que fugiram, adultério, violência, dramas familiares, volta a se abater sobre os primos como um destino inelutável, portanto trágico. “Escrever é um ofício custoso. É necessário ler muito, aguentar o tranco da solidão, ser capaz de uma viagem interior e estar sempre aberto às novas experiências da escrita.”, como disse o autor.
Ronaldo Correia de Brito é médico de formação, autor teatral de sucesso, nasceu em 1950 no Ceará e vive atualmente em Pernambuco. Inicialmente contista, com livros bem recebidos pela crítica, resolveu aventurar-se no romance, segundo ele, por necessidade de mais espaço.
"Heranças", Silviano Santiago, Rocco
Remanescente da família Ferreira Ramalho, Walter, na velhice, escolhe o lugar onde quer ser enterrado, e volta, de Belo Horizonte, para o Rio de Janeiro. Em seu apartamento à beira-mar, Ipanema, ele começa a redigir uma espécie de testamento moral: as peripécias de sua vida de “filhinho de papai”, que, a partir da herança que lhe cabe, envolve-se em negócios e negociatas, até tornar-se imensamente rico. Machadiano em vários sentidos, o autor permeia seu texto com digressões reflexivas, numa linguagem rica em recursos retóricos, e, como o Bruxo do Cosme Velho, lança mão de fina ironia, metalinguagem e interlocução. O narrador é parente de Bentinho e de Paulo Honório nas razões de seu relato, e, como eles, é um clássico. Um périplo pelo Brasil de várias décadas é o “pano de fundo” para a narrativa.
Silviano Santiago (1936), um dos mais importantes ensaístas da contemporaneidade brasileira, o autor é também ficcionista, com romances, contos e poesia premiados, como Uma história de família, ganhador do Prêmio Jabuti de Romance em 1993.
"O Ciclista", Walther Moreira Santos, Autêntica Editora
Emocionante e surpreendente. Assim pode ser definido o livro "O Ciclista", obra premiada e com boa aceitação da crítica especializada. Segundo o autor, Walther Moreira dos Santos, trata-se de um livro sobre a beleza do perdão, da esperança e da compaixão. Com uma narrativa atraente, "O Ciclista" tem ingredientes capazes de conquistar e envolver o leitor que aprecia uma história bem contada, com personagens interessantes que se relacionam de forma intrigante e curiosa. É uma narrativa construída com a competência de quem conhece suas ferramentas. Segundo Maurício Melo Júnior, “aqui e ali surge algo realmente novo, onde a elaboração narrativa e até linguística não aparece como exigência de uma suposta vanguarda, mas como pressuposto da narrativa”. Ele refere-se a "O Ciclista".
Walther Moreira Santos nasceu em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, já publicou treze livros e conquistou dezenas de prêmios dos mais importantes do Brasil. Ele é dramaturgo, com várias peças encenadas e romancista.
(Com informações de Vanessa Guerreiro, Assessoria de Imprensa)

Prêmio São Paulo de Literatura 2009 anuncia finalistas


Milton Hatoum, Moacyr Scliar e José Saramago estão entre os dez finalistas que disputam R$ 200 mil na categoria "Melhor Livro do Ano", enquanto Contardo Calligaris, Vanessa Barbara e Emilio Fraia fazem parte dos dez finalistas da categoria de estreantes

No sábado, 30, durante o II Festival da Mantiqueira - Diálogos Com a Literatura, em São Francisco Xavier (distrito de São José dos Campos, 138 km de São Paulo), foram anunciados os 10 finalistas nas duas categorias do Prêmio São Paulo de Literatura 2009, concedido pelo Governo do Estado de São Paulo. O resultado final com o vencedor de cada categoria - que receberá R$ 200 mil cada - será anunciado na segunda-feira, 3 de agosto, em cerimônia no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo.
"Além da qualidade, a diversidade é a marca da primeira etapa deste segundo ano do Prêmio. A seleção desses 10 autores já consagrados e outros 10 autores estreantes entre os 217 inscritos nas duas categorias evidencia livros muito comentados no ano passado, como 'Órfãos do Eldorado', de Hatoum, e 'A Viagem do Elefante', de Saramago, e outros ainda desconhecidos do grande público", diz André Sturm, coordenador do Prêmio São Paulo de Literatura.
Os livros finalistas foram escolhidos após avaliação de júri formado pelos professores Ivan Marques e Marcos Moraes, escritores Menalton Braff e Fernando Paixão, livreiros Paula Fabrio e José Carlos Honório, críticos literários Marcelo Pen e Josélia Aguiar e leitores Márcia de Grandi e Mario Vitor Santos. A avaliação final será feita por um segundo grupo de jurados.
Veja abaixo a lista completa dos finalistas (em ordem alfabética).
Melhor Livro do Ano (de 2008):
Carola Saavedra, "Flores Azuis" (Companhia das Letras); João Gilberto Noll, "Acenos e Afagos" (Record); José Saramago, "A Viagem do Elefante" (Companhia das Letras); Lívia Garcia-Roza, "Milamor" (Record); Maria Esther Maciel, "O Livro dos Nomes" (Companhia das Letras); Milton Hatoum, "Órfãos do Eldorado" (Companhia das Letras); Moacyr Scliar, "Manual da Paixão Solitária" (Companhia das Letras); Ronaldo Correia de Brito, "Galiléia" (Editora Objetiva); Silviano Santiago, "Heranças" (Rocco); Walther Moreira Santos, "O Ciclista" (Autêntica Editora).
Melhor Livro do Ano - Autor Estreante (de 2008)
Altair Martins, "A Parede no Escuro" (Record); Contardo Calligaris, "O Conto do Amor" (Companhia das Letras); Estevão Azevedo, "Nunca o Nome do Menino" (Editora Terceiro Nome); Francisco Azevedo, "O Arroz de Palma" (Record); Javier Arancibia Contreras, "Imóbile" (7 Letras); Marcus Vinicius de Freitas, "Peixe Morto" (Autêntica Editora); Maria Cecília Gomes dos Reis, "O Mundo Segundo Laura Ni" (Editora 34); Rinaldo Fernandes, "Rita no Pomar" (7 Letras); Sérgio Guimarães, "Zé, Mizé, Camarada André" (Record); Vanessa Barbara e Emilio Fraia, "O Verão do Chibo" (Editora Objetiva).
Premiados em 2008
Um dos livros mais comentados do ano passado, o do curitibano Cristóvão Tezza, venceu a primeira edição do Prêmio São Paulo de Literatura. A obra "O Filho Eterno" foi premiada na categoria "Melhor Livro do Ano (de 2007)". Tatiana Salem Levy, com "A Chave de Casa", venceu na categoria "Melhor Livro do Ano - Autor Estreante".
Os dois autores participaram de bate-papos durante o II Festival da Mantiqueira - Diálogos Com a Literatura, na tenda principal. Tezza reencontrou os finalistas Beatriz Bracher, Menalton Braff e Wilson Bueno no sábado, 30, às 11 horas, enquanto às 17 horas Tatiana esteve ao lado dos estreantes Cecília Giannetti, Tiago Novaes, Wesley Peres e Eduardo Baszczyn.
(Com informações de Vanessa Guerreiro, da Assessoria de Imprensa)

Fundação Cultural divulga planejamento























A Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa está preparando a divulgação de seu planejamento para este ano na área artística e cultural, segundo informa o seu diretor presidente, Augusto Cézar Orrico.
A instalação do Conselho Municipal de Cultura (Foto: ACM/Secom), durante solenidade no Museu Parque do Saber, no dia 22 de maio, com a presença do prefeito Tarcízio Pimenta, faz com que a planificação tenha respaldo, pois está sendo feita em conjunto.
O Conselho é mais um mecanismo de aproximação do Governo Municipal, através da Fundação e da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, com a arte e a cultura visando sua difusão, opinando democraticamente sobre as atividades a serem desenvolvidas.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)

Brasil sem embaixador na Itália

Deu em Cláudio Humberto:
Battisti: Itália ignora novo embaixador
O governo italiano se recusa a marcar a cerimônia de entrega de credenciais ao novo embaixador do Brasil em Roma, José Viegas. Trata-se de uma retaliação à decisão do governo Lula de conceder asilo político ao terrorista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos de inocentes, na Itália. Viegas tentou agendar a cerimônia, mas foi informado de que isso não será feito por enquanto.
Tapa na cara
Ex-ministro da Defesa de Lula, o embaixador José Viegas já aguarda em vão há seis semanas o agendamento da apresentação de credenciais.
Essencial
Receber credenciais é o sinal de que o governo anfitrião reconhece no embaixador o legítimo representante do chefe de Estado do seu país.
Só turismo
Sem apresentar credenciais ao Palácio Cirineu, em Roma, na prática o embaixador Jose Viegas está impedido de exercer suas funções.

Bush estava certo

E o ex-presidente dos Estados Unidos George Bush era quem estava certo em considerar a Coréia do Norte como integrante do "Eixo do Mal". O líder da Coréia do Norte Kim Jong-il está colocando o mundo em alerta com o teste de bombas nucleares. Os EUA precisam reagir com a ameaça do poder nuclear da Coréia do Norte.

Propaganda de Lula chega a 5.297 veículos

Deu no jornal "Folha de S. Paulo":
Com PT no Planalto, o número de meios de comunicação que recebem verbas de publicidade federal aumentou 961%
Ao tomar posse, comerciais do petista atingiam 21 TVs e 270 rádios; no fim de 2008 já havia 297 TVs e 2.597 rádios veiculando anúncios oficiais
De Fernando Rodrigues
Os comerciais do Palácio do Planalto atingiram no ano passado 5.297 veículos de comunicação no país. O número representa uma alta de 961% sobre os 499 meios que recebiam dinheiro para divulgar propaganda do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003, quando o petista tomou posse.
Esse padrão de pulverização na publicidade é incomum na iniciativa privada. Segundo dados do Ibope Monitor, a Fiat anunciou em 206 meios de comunicação diferentes no ano passado. O Banco Itaú, em 176. Trata-se de uma pesquisa por amostragem, mas mesmo com um desvio de 1.000% o número de veículos nos quais essas duas empresas anunciam não se aproximaria dos 5.297 escolhidos pelo governo federal.
A regionalização da propaganda federal é parte de uma estratégia de marketing do governo. Presidente mais bem avaliado no atual ciclo democrático, Lula viu sua alta popularidade se consolidar numa curva quase paralela ao avanço da distribuição de seus comerciais pelo interior do país.
"O fato de ter ampliado a presença do presidente na mídia regional pode ter ajudado [a elevar a popularidade do governo]", admite Ottoni Fernandes, subchefe-executivo da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, que está sob o comando do ministro-chefe da Secom, Franklin Martins.
Obs.: O Blog Demais, naturalmente, está incluído fora desta farra.

sábado, 30 de maio de 2009

Memorial 10 Anos até este domingo

Lançado no dia 23 de abril, o Memorial 10 Anos, no Boulevard Shoping, encerra sua exposição neste domingo, 31.
O espaço tem sido o maior sucesso, recebendo inúmeras visitas dos mais variados públicos, a fim de conhecer um pouco mais sobre a história do Shopping de Feira.
Todo texto contido no memorial foi produzido pelo jornalista Dimas Oliveira.

"Ética em transe"

Artigo de Diogo Mainardi, na revista "Veja":
"Depois de suprimir os valores éticos da política interna, o PT suprimiu os valores morais da política externa. Kim Jong-Il, para o petismo, é uma espécie de Banco Rural – uma simples fonte de receita"

Kim Jong-Il liga o DVD:
Porfirio Diaz e Paulo lutam na escadaria. Porfirio Diaz está armado. Paulo o esbofeteia e se afasta. Em off, rajadas de metralhadora. Ópera. Porfirio Diaz grita, em lágrimas: "Sozinho! Paulo! Sozinho! Paulo! Sozinho!".
Kim Jong-Il, irritado, desliga o DVD. Dá uma olhada na capa: Terra em Transe. Dá uma olhada no comentário do diretor: "Terra em Transe é um documentário sobre a metáfora. Crítico, e mais do que isso, dialética da metáfora X realidade. Uma chave: ópera e metralhadora". Kim Jong-Il é tomado pelo desejo de exterminar aquela gente insensata, e manda direcionar um de seus foguetes dotados de ogiva nuclear contra o país que originou o filme - o Brasil. Quem pode recriminá-lo?
É isso que acontecerá quando pudermos mandar nosso homem para a Coreia do Norte. Seu nome é Arnaldo Carrilho. Nesta semana, ele iria abrir a embaixada brasileira em Pyongyang. Os planos tiveram de ser adiados porque na mesma data, desafortunadamente, Kim Jong-Il decidiu detonar uma bomba nuclear. E disparar meia dúzia de Taepodong-2, seu míssil balístico. E desencadear uma guerra contra o resto do mundo. Arnaldo Carrilho declarou que, chegando à Coreia do Norte, presentearia os DVDs de Glauber Rocha a Kim Jong-Il. Que é um "cinéfilo", segundo nosso diplomata. Chamar um sociopata como Kim Jong-Il de cinéfilo equivale a chamar Hitler de vegetariano.
A abertura de uma embaixada brasileira na Coreia do Norte, na mesma semana em que Kim Jong-Il detonou uma bomba nuclear, é só a última de uma série de desfeitas do Itamaraty. Lula e Celso Amorim defendem as escolhas ultrajantes de nossa diplomacia com o argumento de que o Brasil topa fazer negócios com qualquer um. Depois de suprimir os valores éticos da política interna, o PT suprimiu igualmente os valores morais da política externa. Kim Jong-Il, para o petismo, é uma espécie de Banco Rural - uma simples fonte de receita. O resultado de tanto despudor é que passamos até a abrigar terroristas da Al Qaeda no território nacional.
Mas há também um parentesco ideológico entre o PT e a Coreia do Norte. No ano passado, na festa do partido, o representante norte-coreano disse o seguinte: "O PT está construindo um socialismo de tipo brasileiro. Nós, do Partido do Trabalho da Coreia, temos a mesma finalidade". É isso: Kim Jong-Il quer construir um socialismo de tipo brasileiro. Sozinho! Kim! Sozinho! Kim! Sozinho!
Nelson Rodrigues só gostou de uma cena de Terra em Transe. É aquela na qual Glauber Rocha esfrega na cara da plateia que "o povo é débil mental". O cinéfilo Lula e o cinéfilo Celso Amorim entenderam perfeitamente a mensagem do filme.

Capa da "Veja"




Trabalhador rural comemora dia em Jaguara

Todos os caminhos e estradas da zona rural de Feira de Santana levam ao distrito de Jaguara, neste domingo, 31. Lá vai ser comemorado o Dia do Trabalhador Rural, um evento promovido pela Prefeitura, com shows de artistas da terra e serviços aos participantes da festa.
A programação começa às 6 horas com alvorada. A partir das 8h30, recepção dos convidados e visitantes, com ônibus interligando gratuitamente a sede de Jaguara aos demais distritos. O encontro é anual e acontece desde 2001 e visa a integração dos trabalhadores rurais.
Durante todo o dia serão desenvolvidas atividades esportivas e recreativas, com jogos de xadrez,
dama e baralho. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos e
Desenvolvimento Rural, também conta com apoio da Secretaria de Saúde, que fará aferição da
pressão arterial, teste de glicemia capilar e vacinação de idosos contra a gripe.
A Vigilância Epidemiológica vai vacinar cães e gatos contra a raiva animal. Técnicos darão minipalestras sobre zoonoses, sobre a dengue e doenças de agravos não transmissíveis.
A Secretaria de Desenvolvimento Social vai promover oficinas de broche de tecido e de caixas de
embalagem. Também participarão o Sesc, a EBDA, o Sicoob Subaé e a Faculdade de Tecnologia e
Ciência (FTC), que vai ensinar aos pequenos produtores rurais técnicas de manuseio de defensivos agrícolas e o descarte das embalagens.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

"Como a Revolução Obama tomou conta dos Estados Unidos"




























Por Robert Chandler, em "Mídia Sem Máscara":
Percepções da realidade estão sendo forjadas através de uma combinação de propaganda, desinformação, negação e engano por parte da esquerda radical, que se apossou do Partido Democrata.

Nota do editor: Esse material foi escolhido, editado e atualizado de um importante livro de Robert Chandler, Shadow World (disponível na Barnes&Noble), publicado pela Regnery. Ele representa o tipo de reportagem investigativa de que precisamos tanto e somos negados pela grande mídia.

S. Steven Powell escreveu em seu livro de 1987, Covert Cadre, que a atividade revolucionária defendida pelo Marxista Antonio Gramsci passava pela necessidade de "infiltrar-se em instituições autônomas - escolas, mídia, igrejas, grupos de interesse políticos - para transformar radicalmente a cultura, que determina o ambiente no qual agem as políticas públicas e econômicas. Ou, como disse Carl Boggs, autor de Gramsci's Marxism, o papel da teoria revolucionária é fundar uma nova ordem socialista exatamente através da negação e transcendência da sociedade burguesa." Essa "transcendência da sociedade burguesa", explica Boggs, foi a prioridade número um de Gramsci - "a transformação multidimensional da sociedade civil."
O ponto principal da fórmula de Gramsci para a revolução é centrado na idéia de acabar com que ele chamava de "hegemonia" ou controle da mente exercido pela classe dominante capitalista sobre as massas. A sociedade burguesa era regrada, acreditava Gramsci, pela forma de educar seus cidadãos, fazendo-os acreditar que seus padrões de moral, política e cultura, definidos pelo sistema governante, eram de seu interesse. Então, Gramsci criou uma "estratégia reversa" que iria silenciosamente desafiar a cultura e os valores que dominavam o governo burguês. Isso significa dizer que sua fórmula era baseada na luta ideológica que viria a transformar uma gama enorme de atividades na sociedade civil, incluindo os valores judaico-cristãos, a família, escolas, sindicatos, assim como a confiança política e popular no governo existente.
Dez são os passos rumo a uma sociedade civil Marxista-socialista-progressista: alterar o consenso popular, destruir o Cristianismo, a família tradicional e os atuais valores sociais, transformar a cultura, instalar um controle mental radical de esquerda ,obter poder político, impor controle estrito sobre a aplicação das leis, restringir a liberdade, socializar a economia, apagar a soberania americana, e abraçar um mundo sem fronteiras.
Subvertendo a Ordem Moral
A fórmula de Antônio Gramsci para a revolução socialista em países capitalistas está focada na "corrupção dos valores cristãos básicos", escreve Malachi Martin. Nem penetração política nem superioridade militar, diz Martin, colocará o capitalismo Ocidental de joelhos. A cultura cristã desses países são os laços que unem as pessoas em todos os aspectos da sociedade. Então, Gramsci aconselha seus seguidores, segundo Martin, a juntarem-se aos capitalistas em todas as esferas de suas vidas, desde "suas obrigações com objetivos éticos e religiosos" até as necessidades familiares e todas as instâncias sociais que afetam suas vidas. Mas Gramsci tinha um truque, com explica Malachi Martin: Gramsci advertia seus seguidores a "deixar que todos os esforços sejam exclusivamente humanos e para seu objetivo... Esteja certo de que o homem nunca mais repita o famoso clamor do filósofo alemão Martin Heidegger: Eu sei que somente Deus pode salvar-nos."
Gramsci percebeu que a cultura cristã tinha que ser desfeita silenciosamente, com muito cuidado. Discrição e passividade serviriam como pilares da guerra à cultura cristã e abririam as portas para o controle da mente marxista-sociaista-progressista.Antonio Gramsci previu um aumento na complexidade da sociedade civil que ocorreria com o passar do tempo na maioria dos países capitalistas mais avançados. Carl Boggs explica a visão de Gramsci de que a hegemonia do "processo de socialização" se estende por toda a sociedade e é o meio através do qual as pessoas percebem o domínio do livre mercado e seus valores democráticos. Conclui-se que a luta da esquerda marxista-socialista-progressista contra a democracia liberal dominante é uma "pré-condição da transformação socialista."
Isso requer um enfrentamento em todos os níveis da sociedade para questionar, enfraquecer e trocar os valores tradicionais americanos nas escolas, família, e sindicatos pelas idéias socialistas de Gramsci. "Conduzir essa hegemonia universal", Boggs diz, "significa transformar a consciência repressiva em uma libertária que leve as políticas socialistas a maior quantidade de pessoas possível - a idéia central que toda a revolução cultural bem feita".
Grande parte dos trabalhadores americanos importou a doutrina estrangeira de Antonio Gramsci como um guia em sua luta ideológica contra o tradicional modo de vida americano. Para os sindicalistas marxistas-socialistas-progressistas, os sindicatos trabalhistas são a ferramenta a ser usada para transformar o capitalismo numa sociedade administrada por trabalhadores que são orientados secretamente por suas lideranças.
Não é surpresa, então, que os sindicatos nos estados Unidos tenham trocado seu foco do trabalhador e seus/suas necessidades para as políticas marxistas-socialistas-progressistas. As lideranças dos sindicatos fazem tudo pelo poder - poder pessoa, poder social, e poder político. Cinco sindicatos trabalhistas americanos se destacam por seus esforços de implantar as políticas socialistas em alto nível, através da aplicação das idéias importadas do italiano Antonio Gramsci: AFL-CIO (é interessante verificar as associações filiadas aqui), Service Employees International Union (SEIU), American Federation of State, County and Municipal Employees (AFSCME), National Education Association (NEA), e American Federation of Teachers (AFT).
Dessas cinco lideranças sindicais, apenas os membros da AFL-CIO operam principalmente no setor privado. As outras quatro são centradas em empregos públicos, isolando-se das excentricidades do livre mercado.
Atacando as Grandes Corporações
A mudança em direção à formula de Gramsci, é o resultado da chegada ao poder dos radicais dos anos 60. O falecido Michael Harrington deu ajuda intelectual e organizacional a sindicatos de trabalhadores e outros setores da sociedade que preservaram aliança com os remanescentes da New Left do Partido Democrata e os Socialistas Democráticos da América. Paul Booth da Students for a Democratic Society (SDS) (verificar suas conexões e história aqui, por exemplo, coordenou o apoio de estudantes à chapa eleitoral da União dos Trabalhadores Automobilísticos e organizou dois mil estudantes na região de Chicago a favor do sindicato. Booth, como outros esquerdistas, deram destaque à corrupção na General Motors.
Podem-se destacar membros de movimentos radicais dos anos 60, como Students for a Democratic Society, e a New Left, em posições privilegiadas de liderança em vários sindicatos trabalhistas e de professores. Esses velhos radicais não desistiram de refazer a América. "Uma nova política deve incluir um revitalizado movimento trabalhista um movimento que se auto alimenta, e é respeitado pelos outros, como um grande líder nesse atalho rumo a uma política de esperança." Como explica o Port Huron Statement de 1962 da Students for a Democratic Society, "O papel do trabalhador não é menos único ou importante na necessidade de uma força política, seu interesse natural na eliminação da exploração, sua ligação com as sociedades rurais, combinam para apresentar o melhor candidato que sintetize direitos civis, paz, e movimentos pela reforma econômica.
Gramsci percebeu que a tomada revolucionária de uma sociedade burguesa como a americana, só seria possível através de uma "base filosófica" forte e um "movimento político permanente". De acordo com o comentário do editor Bernie Horne na "Progressive Agenda for the State 2008," que foi preparado pelo radical Center for Policy Alternatives, "a maioria dos americanos são progressistas na maioria dos assuntos". Mas, adiciona o Sr. Horne, "a maioria dos americanos também apóiam os princípios conservadores tradicionais - governo pequeno, baixos impostos, livre mercado, e responsabilidade pessoal." Para contornar essa charada, ele sugere, basta alterar o equilíbrio de poder, apresentando uma "filosofia progressista atrativa". Isto é, uma filosofia socialista. Já que "progressista" é apenas um eufemismo para "socialista", a Esquerda mais uma vez promete um grande volume de negação e decepção política, propaganda e desinformação ao "emoldurar o futuro".
Duas principais influências ajudaram a formatar essas políticas com o passar dos anos: a fórmula da transformação cultural de Antonio Gramsci e os métodos de organização comunitária de Saul D. Alinsky.
Muitos grupos esquerdistas radicais são dedicados a conduzir a mensagem marxista-socialista-progressista com o intuito de preparar o povo americano para o governo socialista. Umas das organizações radicais mais importantes de nível comunitário e municipal dedicada a levar o socialismo ao povo americano é a Association of Community Organizations for Reform Now (ACORN), que tem estreitas relações com sindicatos trabalhistas. ACORN foi fundada por Wade Rathke, que organizou o recrutamento para a Students for a Democratic Society nos anos 60.
Barack Obama foi organizador comunitário da marxista-socialista-progressista ACORN antes de começar a advogar, entrar para a política e candidatar-se à presidência.
O Partido das Sombras (Shadow Party)
Agindo de acordo com o revisionismo Marxista de Antonio Gramsci sobre a transformação cultural como uma pré-condição para se atingir o poder político, e o radicalismo da New Left, que continua a focar na legislação estadual e municipal e na união de poderes políticos de nível nacional, uma infra-estrutura, ou um "sistema solar de organizações", foi criado prometendo trazer o governo socialista aos Estados Unidos. Esse esforço para controlar a todos foi criado para gerar uma falsa realidade no povo americano. Encurralados por truques de propaganda, imagens falsas, e negação à verdade, é compreensível que muitos americanos vejam apenas as imagens negativas inventadas da cultura tradicional, normas da sociedade, "verdades" historicamente inventadas que foram cuidadosamente "dadas" ao povo pelos marxistas-socialistas-progressistas.
Carl Boggs vê a luta cultural-ideológica e a ação política como parte de uma estratégia política de longo prazo. É uma revolução cultural em andamento que tem por objetivo transformar todas as dimensões do dia-a-dia e estabelecer os fundamentos psicológico-sociais do socialismo antes de tocar no assunto do poder estatal. E isso remete a George Soros.
Considerado o trigésimo oitavo homem mais rico do mundo, George Soros possui um patrimônio líquido de aproximadamente 7 bilhões de dólares, 11 bilhões em investimentos e suas fundações doam mais de 400 milhões de dólares ao ano para uma variedade de causas como eutanásia, aborto, liberação de drogas "recreacionais" e a construção do poder político da extrema esquerda. Sua filosofia política é extraída de uma idéia agradável sobre "sociedades abertas" expressas por Karl Popper, de quem Soros foi aluno em 1948 na notória London School of Economics. Para o professor Popper, um ateu, nada era "evidente". Inspirado nos ensinamentos de Popper, Soros chegou à conclusão de que a Declaração de Independência, ao invés de ter sido baseada em "verdades evidentes" é sim um atestado de nossa "compreensão imperfeita" do mundo ao nosso redor. Então, os documentos de fundação da América são dispensáveis naquilo que Soros acredita ser a sociedade sem Deus.
Além do mais, para Soros, "o estado pode ser um instrumento de opressão". Soros quer o desenvolvimento de um mundo interdependente baseado nos princípios da sociedade aberta. Para isso é preciso estimular "a sociedade aberta nas leis internacionais e dos países, regras de conduta, e instituições para implementar essas normas." Mas, já que a noção de nações estado contradiz o desenvolvimento de uma sociedade internacional aberta, o impulso para a mudança tem que vir de "cidadãos que moram em sociedades abertas" que "vêem uma sociedade globalaberta como um sacrifício que valha a pena."
Para criar a "Era da Sociedade Aberta", a visão de Soros requer que se termine com a soberania americana, que se jogue fora a Declaração de Independência, a Constituição Americana, e a Declaração dos Direitos (Bill of Rights), ou pelo menos que se façam emendas significativas nesses documentos para adequá-los às normas da sociedade aberta, e reformar as Nações Unidas para facilitar um governo mundial socialista, com novas instituições político-sociais para garantir seus princípios, como a Corte Penal Internacional.
Não é surpresa que a Sociedade Aberta de Soros gaste somas astronômicas com entidades da sociedade civil marxistas-socialistas-progressistas. Agarrando-se ao movimento socialista progressista como uma sanguessuga, Soros lucra imensamente, com seu sonho de sociedade aberta, as vantagens propiciadas pela estratégia de Gramsci no sentido de uma transformação cultural na América. Colocando grande quantidade de dinheiro e persuadindo outros plutocratas a contribuir também, Soros está caminhando para a tomada dos Estados Unidos através do controle sobre o Partido Democrata e seu candidato marxista-socialista-progressista que esconde uma agenda de vingança predeterminada: seguir em frente com a iniciativa da sociedade aberta.
Soros agiu politicamente e aliou-se com essas organizações para formar "O Partido das Sombras" como o centro de controle dentro do Partido Democrata. Houve uma reunião secreta na casa de praia de Soros em Southampton, Long Island e Morton H. Halperin estava presente. Ela tinha sido contratado por Soros um ano antes para chefiar o escritório da Open Society Institute, uma parte da rede global de instituições e fundações localizadas em cinqüenta países em todo o mundo. Halperin fez seu nome abrindo guerra aberta contra agências nacionais de inteligência americanas, enquanto diretor do Center for National Security Studies em 1974 e da American Civil Liberties Union de 1984 a 1992.
Depois de lamber suas feridas e fazer uma avaliação dos danos do que houve de errado em 2004, quando seu candidato John Kerry perdeu a presidência, Soros recorreu ao seu Partido das Sombras escondido dentro do Partido Democrata para ganhar a presidência em 2008. Um encontro secreto foi realizado em Scottsdale, Arizona em 2005. Setenta multimilionários e doadores em potencial ouviram atentamente enquanto George Soros expunha seu plano de cinco anos para criar uma rede de think tanks, emissoras e centros de treinamento para promover sua versão da política marxista-socialista-progressista. Os presentes à reunião secreta, chamados "Phoenix Group", focaram inicialmente em três objetivos principais: criar think tanks marxista-socialista-progressistas, centros de treinamento para jovens progressistas e emissoras.
Poder Político
Percepções da realidade estão sendo forjadas através de uma combinação de propaganda, desinformação, negação e engano por parte da esquerda radical, que se apossou do Partido Democrata. O modelo é baseado nas idéias de Antônio Gramsci de primeiro preparar as massas para uma mudança no poder político através da transformação da cultura americana.
O Obama real é o "escolhido" pela esquerda radical marxista-socialista-progressista. Discípulos da esquerda Gramscista apoiaram a campanha de Obama com milhões de dólares que financiaram uma campanha de propaganda e desinformação. No fim, Obama acabou exposto como uma marionete da esquerda radical, um agente de influência para transformar a cultura americana e fazer honestos trabalhadores abraçarem a causa marxista-socialista confortavelmente, em consonância com as fórmulas de Gramsci.
Obama fala eloquentemente sobre um período pós-racial mas ele pertenceu à uma igreja que adota a teologia de libertação negra. Por vinte anos, Obama freqüentou a igreja aos domingos para ouvir a abominável oratória anti-branca, antiamericana, da boca do reverendo Jeremiah A. Wright, Jr.
Os companheiros de Obama, William Ayers e sua esposa Bernardine Dohrn faziam parte de uma organização terrorista de esquerda e se intitulavam os "weathermen". Por um tempo, Bernardine, que se chamava uma "Comunista revolucionária", figurou na lista dos "Dez Mais Procurados" fugitivos da justiça, segundo o FBI. Nem Ayers nem Dohrn se desculparam por suas táticas terroristas. Essas táticas terroristas do Weather Undergroud realmente ocorreram há trinta, quarenta anos atrás, como assumiu lastimosamente Obama, mas uma fotografia de Willians Ayers pisando em uma bandeira americana em agosto de 2001 ilustrado no livro Family Circle de Susan Braudy dá a clara evidência de que Ayers permanece uma pessoa má, indigna de confiança e que tem ódio dos Estados Unidos.
Ayers e Dohrn fazem parte de um grupo de extrema esquerda, que odeia a América, que vai de Antonio Gramsci e a New Left dos anos 60 até hoje. Eles são o antigo clã que procura por discípulos para passar a tocha do "derrubem esse governo". A esquerda radical preparou seu messias, Obama, para ser o líder da geração sucessora de marxistas-socialistas-progressistas.
A "Justiça Social" como definida pela esquerda marxista-socialista-progressista pode ser alcançada somente através da confrontação à burguesia. Um exemplo de quem Barack Obama realmente é foi dado numa festa particular com doadores de campanha em San Francisco. Falando sobre o desafio que teria para contar com os votos dos trabalhadores conservadores do meio oeste, Obama disse aos abastados liberais que lá se encontravam "não é uma surpresa... que eles se tornem amargurados, eles se apegam às armas e à religião ou externam sua antipatia a pessoas que não são como eles e ainda deixam claro seu sentimento anti imigrante e egoísta, como uma forma de explicar suas frustrações."
William Kristol logo reconheceu as raízes do que Obama queria dizer com "se apegam...religião" como um reflexo da famosa frase de Marx sobre a religião: "O sofrimento religioso é ao mesmo tempo uma expressão do sofrimento real e um protesto contra o sofrimento real. Religião é o suspiro da criatura oprimida, o sentimento de um mundo sem coração, e o cerne para uma condição sem alma. É o ópio do povo". Kristol diz que Obama "deixou a máscara cair".
Na realidade Barack Obama é um soldado marxista-socialista-progressista escondido dentro de um cavalo de Tróia. É ele que sai de dentro do cavalo de madeira para abrir os portões dos Estados Unidos a uma horda com planos socialista-marxistas de infestar o governo federal e executar uma revolução cultural que destrua a família, proíba a religião, cerceie a liberdade e que amplie seu poder político sobre todo o país.

Publicado pela Accuracy In Media: http://www.aim.org/aim-report/how-obama-revolution-came-to-america/
Tradução: Frederico De Paola

Dicas para qualquer tipo de entrevista

Deu no blog "Novo em Folha":
Entrevistar é também ajudar as pessoas a contar suas histórias: "Como aconteceu?", "Como era o lugar?", "O que fez então?"
- Lembre-se de que você trabalha para o público. Pergunte a amigos e parentes o que gostariam de saber
- Não aceite que a assessoria de imprensa proíba questões
- Peça para o entrevistado soletrar o nome. Cuidado com letras parecidas (S de sapo? F de faca?)
- Anteveja possíveis respostas para perguntas difíceis e planeje a réplica. Bons entrevistados estarão preparados
- Evite perguntas vagas e preguiçosas - como as que começam com "Fale-me da iniciativa" ou a horrenda "como você vê... Respostas serão fracas
- Use o relógio de pulso para dentro na mão do bloquinho, para ver as horas sem dar bandeira
- Concentre-se na resposta, pode ter gancho para uma pergunta não pensada. Vale muito para coletivas, na pergunta dos outros
- Repórteres experientes contam como agir quando a fonte te ataca ou é grossa. Exemplos: Leão, Maluf, Sting, Marta etc
- O mais comum é começar leve e deixar perguntas duras para o final. Mas há quem faça o contrário
- "Amacie" o entrevistado. Jogue conversa fora, relaxe, para ele ver que você não morde (muito )
- Manter silêncio após a resposta pode estimular o entrevistado a ir além da primeira resposta óbvia
- Com políticos, especialistas (principalmente ao vivo) insista no "e daí?"(why should we care?). Obriga-os a serem explícitos
- Não é preciso ser rude ou agressivo para fazer perguntas duras. Seja educado e tranquilo. O efeito é melhor
- Para desmontar entrevistado que despeja estatística, torne-a mais compreensível ("dá para fazer o que com isso?"). US$ 180 milhões, por exemplo, é só US$ 1 por brasileiro
- Se você não vai fazer pingue-pongue ou entrevista longa, mas pinçar boas frases, marque no bloco o tempo das boas frases
- Para entrevistados que escorregam, vá refazendo a questão de formas diferentes até que ele responda. Refraseie, reformule (nem sempre adianta)
- Se o entrevistado é inexperiente, ponha-se no lugar dele: explique o que está fazendo, ouça as histórias dele, ganhe a confiança
- Não desminta o sujeito na primeira mentira. Deixe ele contar um monte antes

"As mentiras do PT na TV"

Deu no "Blog Reinaldo Azevedo", na quarta-feira, 28:
Vi o horário político gratuito do PT, certamente uma espécie de antecipação da campanha eleitoral do ano que vem, inclusive com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) falando de um país com “mais coração”. Pesquisas de opinião devem ter detectado que falta certo calor humano à companheira. Haja marketing. Por enquanto, soa falso.
As peças de resistência foram as maravilhas do PAC (aquele que já executou fantásticos 3% das promessas) e o programa de um milhão de casas (aquele que ainda não saiu do papel e que não tem prazo para ser concluído).
No mais, tome demonização do passado, no estilo de sempre. Um dos “crimes” apontados da gestão FHC foi, calculem, a privatização da Vale do Rio Doce - privatizada, cresceu algumas vezes e gerou milhares de novos empregos. Mas e daí?
Alguns leitores, às vezes até de boa vontade, indagam: “Por que tanta severidade com o PT?” Entre outras razões, por causa desse discurso vigarista. Demonizar as privatizações, a esta altura do campeonato, não é questão de divergência ideológica, mas de pilantragem intelectual.
E o mesmo se diga sobre o, digamos, espírito do programa. Antes, no governo FHC, dizem os petistas, o Brasil sucumbia às crises; agora, sai por cima das dificuldades. Até parece que, quando enfrentou aquelas dificuldades, o país não fez a coisa certa. Fez.
Reitero: um partido e um governo têm todo o direito de exaltar as suas qualidades - ou as que supõe ter - num horário político. Mas não pode fazer da mentira o seu norte moral. E os petistas e o governo fazem. E estou pouco me lixando se a sua popularidade é de 70%, 80% ou 120%… A maioria pode muita coisa. Mas ainda não consegue transformar uma mentira numa verdade.

PEC do terceiro mandato naufragou

O deputado federal feirense, do PMDB, candidato a prefeito derrotado em três eleições consecutivas, que não gosta de ter seu nome citado pelo Blog Demais, está entre os 17 parlamentares baianos que assinaram a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do terceiro mandato, que propugnava a possibilidade de duas reeleições consecutivas para prefeitos, governadores e presidente da República. O autor do projeto também é do Nordeste e do PMDB - o deputado federal Jackson Barreto (PMDB-SE).
Mas, de nada valeu o apoio, pois a proposta morreu antes de nascer, foi abortada, e nem vai começar a tramitar, pois uma PEC tem que ter o apoio de 170 deputados, no mínimo - foram 166 assinaturas.

Tarcízio e José Ronaldo












O prefeito Tarcízio Pimenta e o ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho estiveram juntos, mais uma vez, na manhã de quinta-feira, 28, quando do anúncio do primeiro pacote de obras.
Fotos: ACM/Secom



Lançamento do livro "Feira de Santana em Postais"


Prefeito recebe exemplar autografado do autor Raimundo Gama
O prefeito Tarcízio Pimenta recebeu na manhã desta sexta-feira, 29, um exemplar autografado do livro “Feira de Santana em Postais”, do professor, escritor e jornalista Raimundo Gama. O livro será lançado nesta quarta-feira (3 de junho), às 18 horas, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), com apoio da Prefeitura de Feira de Santana, através da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer.
A obra retrata a influência e a evolução dos cartões postais (na foto, a Praça do Commercio) na história de Feira de Santana, da Bahia e do mundo. São momentos marcantes da vida desta cidade que estão registrados no livro. Foi no início do século XX que surgiram os primeiros cartões postais em Feira de Santana e o livro relata a importância histórica e social deles.
Raimundo Gama é professor de Filosofia, com duas pós-graduações em Paris, na França, uma delas na Sorbonne. É autor dos livros “Filosofia Grega Antiga”, “Recortes de Canudos” e “Feira de Santana e Rui Barbosa”.O livro tem prefácio de Eduardo Kruschewsky e capa de Juraci Dórea. O convite para o lançamento é da Academia Feirense de Letras, Fundação Carlo Barbosa e Academia de Educação de Feira de Santana.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)

Planetário tem visitantes de várias procedências


Atleta paulista Conceição Geremias fica "encantada" com Parque do Saber

1. Conceição Geremias com Antônio Carlos Rocha
2. Grupo de atletas do Ceará
Fotos:Basílio Fernandez
Na tarde desta sexta-feira, 29, cerca de 130 alunos do Colégio Estadual Maria José Lima Silveira, de Retiro, Coração de Maria, estão visitando o Museu Parque do Saber. No agendamento feito, assistência a programas do Planetário.
O equipamento mantido pela Prefeitura de Feira de Santana, através da Fundação Cultural Municipal Egberto Tavares Costa, em pouco mais de cinco meses de funcionamento já foi visitado por mais de 24 mil pessoas, principalmente estudantes de todos os níveis, professores, profissionais liberais, empresários, técnicos, gestores públicos, empresários e turistas. Não só de Feira de Santana, mas de várias procedências.
No livro de presenças, registro de visitantes da Alemanha, Áustria, Equador, Espanha, Estados Unidos, Noruega e Suécia. Também registro de visitantes de praticamente todas as capitais brasileiras, bem como de cidades de vários estados. Da região de Feira de Santana, praticamente escolas de todas as cidades já agendaram visitas. São visitantes avulsos nas sessões abertas ao público de várias cidades da Bahia, incluindo locais distantes como Andaraí, Ilhéus, Itabuna, Itapetinga, Juazeiro, Olindina, Senhor do Bonfim e Vitória da Conquista.
São visitas agendadas por escolas e instituições e em dias de programação aberta ao público. No dia 15 deste mês, por exemplo, de uma só vez, 300 alunos do Colégio Sartre COC, de Salvador, visitaram o Planetário, sendo necessária a realização de duas sessões para atender a demanda. Na noite de quinta-feira, 28, a presença no equipamento de atletas da Bahia, Ceará, Pará e Piauí, que estão participando em Feira de Santana do Norte/Nordeste de Atletismo, incluindo a atleta paulista Conceição Geremias, pentacampeã internacional em atletismo, que acompanha, treina e orienta os jovens sobre esportes. Ela é pentacampeã de heptatlo, campeã pan-americana, recordista sul-americana, venceu 10 competições de sul- americanos, participou de três Olimpíadas. Até hoje, 22 anos depois, ninguém conseguiu superar a sua marca. Conceição Geremias, como todos que visitam o Planetário, ficou "encantada" com o equipamento, que é primeiro da América do Sul e sétimo do mundo, valorizando a cidade.
(Com informações da Secretaria de Comunicação Social)

Aluna da FTC Feira é contemplada com Bolsa Fapesb

A aluna Silvana Marques Rodrigues, do sétimo semestre do curso de Sistemas de Informação da FTC Feira, foi contemplada com bolsa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), com duração de um ano. Ela vai desenvolver pesquisa sob o tema Desenvolvimento de Algoritmos para Análise de Imagens em Ambientes Multiplataforma, sob a orientação do professor Carlos Rodrigues. De acordo com o professor, o projeto abrange o desenvolvimento de um software na linguagem Java, extraindo medidas em objetos contidos em imagens digitais como perímetro, área, orientação e contagem. Estas medidas, ainda segundo o professor, possuem aplicações em Medicina, Biologia, Física e Ciências dos Materiais. “Por ser desenvolvido em Java, o software poderá ser usado tanto no sistema operacional Windows como no Linux”, explica ele, acrescentando que as medidas realizadas poderão ser armazenadas em um banco de dados para que se possa ter acesso a informações por meio do processo de mineração, gerando gráficos e relatórios. A FTC foi a única faculdade particular de Feira de Santana contemplada com a bolsa Fapesb, como também é a instituição que desenvolve pesquisa científica na área de Sistemas de Informação.
(Com informações de Socorro Pitombo e Madalena de Jesus, da Assessoria de Comunicação FTC/FSA)

Prêmio São Paulo de Literatura 2009 tem 217 inscritos

Maior prêmio de literatura em língua portuguesa, concedido pelo Governo do Estado de São Paulo, tem aumento de quase 50% entre os concorrentes

Um time eclético de escritores de língua portuguesa incluindo Milton Hatoum, Moacyr Scliar, Marcelo Rubens Paiva, Lourenço Mutarelli, Maitê Proença, Paulo Coelho, Patrícia Melo e até José Saramago concorrem ao Prêmio São Paulo de Literatura, que confere R$ 200 mil para o vencedor das categorias "Melhor Livro do Ano (2008)" e "Melhor Livro de Autor Estreante". No total foram 217 inscritos.
Os finalistas do maior prêmio literário do Brasil serão divulgados neste sábado, 30, na cidade de São Francisco Xavier, em São Paulo, durante o II Festival da Mantiqueira - Diálogos Com a Literatura. Até lá, o júri inicial do Prêmio, formado por professores universitários, escritores, livreiros, críticos literários e profissionais atuantes da área literária, vai percorrer atentamente as páginas dos 217 romances inscritos. O resultado final será anunciado no dia 3 de agosto.
"O prêmio contempla autores de língua portuguesa, não apenas os brasileiros. Também por isso conquistou tamanha importância em tão pouco tempo", afirma André Sturm, coordenador de Fomento e Difusão Cultural da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Além de terem sido escrito em português, os livros concorrentes devem ter tido a primeira edição feita no Brasil em 2008.
Premiados em 2008
Um dos livros mais comentados do ano passado, o do curitibano Cristóvão Tezza, venceu a primeira edição do Prêmio São Paulo de Literatura. A obra "O Filho Eterno" foi premiada na categoria "Melhor Livro do Ano (de 2007)". Tatiana Salem Levy, com "A Chave de Casa", venceu na categoria "Melhor Livro do Ano - Autor Estreante". Os dois autores participaram de bate-papos durante o II Festival da Mantiqueira - Diálogos Com a Literatura, na tenda principal. Tezza reencontra os finalistas Beatriz Bracher, Menalton Braff e Wilson Bueno no sábado, 30, às 11 horas, enquanto às 17 horas Tatiana estará ao lado dos estreantes Cecília Giannetti, Tiago Novaes, Wesley Peres e Eduardo Baszczyn.
(Com informações de Vanessa Guerreiro, da Assessoria de Imprensa)

"Aos amigos do PT"

Deu no "Correio Braziliense":
Nos últimos dois anos, os recursos da Petrobras destinados a um de seus programas sociais beneficiaram 11 prefeituras petistas entre 24 cidades baianas que apresentaram projetos à estatal. O dinheiro vem do Fundo Para a Infância e a Adolescência (FIA), administrado pela empresa. Começou em 2001 movimentando R$ 11,8 milhões e este ano pode chegar a R$ 50 milhões. O Tribunal de Contas da União (TCU) vai fazer uma auditoria exclusiva para verificar se há ingerência política na distribuição das verbas. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, é cotado para disputar o Senado pela Bahia.
O FIA tem como alvo principal as crianças e adolescentes e é mantido com a dedução de 1% do Imposto de Renda devido da Petrobras. O dinheiro é gerido por conselhos federal, estaduais e municipais de defesa da infância, que recolhem projetos em benefícios das crianças em situação de risco. O processo de seleção é feito entre os municípios que estão próximos a unidades de negócio da empresa. Além disso, são beneficiadas as cidades que estão em rotas de prostituição infantil ou com baixo índice de desenvolvimento social.
E desde 2006 os municípios da Bahia figuram entre os três primeiros que mais tiveram projetos aprovados, perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro. No ano passado, foram 21 cidades baianas, contra 31 paulistas e 17 fluminenses. Das contempladas no estado do presidente da estatal, nove eram administradas pelo PT e as outras 12 por outros partidos. No ano anterior, oito municípios governados pelo PT apresentaram propostas, contra sete de outras legendas.
Na computação geral de municípios beneficiados na Bahia, aparecem 24 cidades, cujos conselhos de defesa da Criança e do Adolescente enviaram projetos para concorrer ao dinheiro do FIA da Petrobras. Onze delas são administradas pelo PT, enquanto que o PMDB, na segunda colocação, vem com seis municípios beneficiados e o PSDB com três. DEM, PCdoB, PR e PP aparecem com uma proposta cada. Para este ano, a Petrobras poderá destinar até R$ 50 milhões, levando-se em conta a média de aumentos de repasses de anos anteriores.

Deu no "Blog do Noblat"


"Casa de patifarias"

Comentário de Ricardo Noblat:
Diante de uma ilegalidade o que se faz?
É prudente não seguir o exemplo do Senado.
Em 2002, um ato da direção do Senado extinguiu o pagamento do auxílio-moradia pago aos senadores que não eram donos de imóveis em Brasília. Ou que não moravam em apartamentos do Senado.
De lá para cá, o auxílio-moradia continuou a ser pago. E só agora, depois que a ilegalidade foi denunciada pela Folha de S. Paulo, a nova direção do Senado se deu conta da situação.
A se crer na versão oficial, ninguém prestara atenção nisso antes. E a extinção do auxílio-moradia não teria passado de um equívoco, uma trapalhada, um erro da direção ou de algum burocrata.
Deve ter sido erro de algum burocrata, é claro.
Bem, o que fazer?
Uma instituição preocupada com o respeito à lei lamentaria o erro e cobraria dos senadores a devolução do dinheiro recebido indevidamente.
Não foi pouco - cerca de 11 milhões em números redondos. A valores de hoje, o auxílio-moradia é de R$ 3.800,00 mensais.
Mesmo quem tenha casa em Brasília recebe o auxílio. Quatro senadores que ocupavam apartamentos do Senado também recebiam. Há senadores que dividem um mesmo imóvel do Senado. Parte deles recebe o auxílio. Esperta essa gente, não?
Mas eis que a direção do Senado resolveu, ontem, o problema criado com o pagamento ilegal durante quatro anos do auxílio-moradia: validou-o.
Sim, validou-o. De cara. De pronto. De peito aberto. Sem nem piscar.
Baixou-se um ato com dois artigos: o primeiro restabelece o pagamento do auxílio-moradia. O segundo diz que o restabelecimento passa a vigorar desde dezembro de 2002.
Quer dizer: o que era ilegal passou a ser... legal. E não se fala mais disso. Bola pra frente!
Simples, não?
Cadê os milhões de reais pagos aos servidores do Senado por horas extras que eles não deram em janeiro último quando o Congresso estava em recesso?
Também não foram devolvidos.
Com todo o respeito: o Senado virou uma casa de patifarias. E CPI nenhuma será capaz de ocultá-las.

Sobre relises

O principal objetivo de uma assessoria de imprensa, de políticos, principalmente, é conseguir que meios de comunicação divulguem textos produzidos, os relises.
Mas, em Feira de Santana, tem jornalista sendo execrado por divulgar relise de uma assessoria.

Diferença entre o melhor conteúdo para o meio digital e o papel

Deu no "Ex-Blog do César Maia":
A maioria dos jornais simplesmente utiliza o conteúdo do jornal impresso e o publica online – o que não tira proveito daquilo que o meio digital oferece e nem do que um leitor na Internet está buscando.
a) Usuários online querem conteúdo em tempo real - nada de esperar até a manhã seguinte para receber notícias, cada segundo conta! Isso cria uma pressão no processo editorial, pois nem sempre há tempo para conferir todos os fatos de uma notícia.
b) O conteúdo deve ser multimídia – fotos, vídeos, e conteúdo interativo (mapas, diagramas etc.). c) Os usuários gostam de conteúdo ‘hiper-local’ - notícias que aconteceram não só nas suas cidades, mas como também nos seus bairros e até na sua esquina".

Apresentação de trabalho no Colóquio Científico da Unef



Na noite de quinta-feira, 28, no auditorio da Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (Unef), o jornalista Dimas Oliveira (Foto: Bernardo Bezerra), estudante do curso de Comunicação Social Com Jornalismo teve a oportunidade de mostrar trabalho acadêmico de cunho científico no II Colóquio Científico, com o tema "Uma Visão Estética no Filme Moça Com Brinco de Pérola" (Girl With a Pearl Earring), de Peter Webber, 2003.
O filme se passa em pleno século XVII, onde vive Griet, uma jovem camponesa holandesa. Devido a dificuldades financeiras, ela é obrigada a trabalhar na casa de Johannes Vermeer, um renomado pintor de sua época. Aos poucos Johannes começa a prestar atenção na jovem de apenas 17 anos, fazendo dela sua musa inspiradora para um de seus mais famosos trabalhos: a tela "Moça Com Brinco de Pérola".
Também apresentaram trabalhos as estudantes Carina Góes (Jornalismo) e Fabiana Andrade (Publicidade e Propaganda).
A professora de Metodologia Científica Rosane Vieira fez palestra antes das apresentações.
O evento acontece até esta sexta-feira, 29, com alunos do curso de Administração. O principal objetivo do Colóquio é estimular a produção científica entre o corpo discente.
Turmas do 1º ao 4º semestre de Jornalismo e Publicidade e Propaganda formaram a platéia do Colóquio.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Em defesa da ética na Câmara

Como representante da bancada feminina no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, a deputada federal Solange Amaral (DEM-RJ) tem trabalhado na apuração das denúncias contra o deputado Edmar Moreira, dono de um castelo em Minas Gerais, acusado de uso indevido da verba indenizatória.
Leia o que disse a revista "Veja":
Edmar nervoso
A deputada Solange Amaral, a primeira a perguntar depois do relator, parece ter apanhado Edmar Moreira no contrapé. Solange pediu ao deputado o comprovante do pagamento da previdência dos seguranças que ao longo de dois anos trabalharem em sua escolta. O pagamento seria uma comprovação de que os serviços foram prestados. Nervoso, Edmar disse que não responderia a Solange, acusando-a de estar em "missão partidária". Assista aqui a alguns trechos da participação da parlamentar no depoimento do deputado do castelo.

Filmes em Cartaz no Orient Cineplace







Roteiro - Período 29 de maio a 4 de junho

LANÇAMENTO NACIONAL
A FESTA DO GARFIELD
(Garfield’s Fun Fest), de Mark A. Z. Dippe e Han Eondeok, 2008. Animação. Todos os anos Garfield e Arlene participam de um festival que elege o casal mais engraçado. Há vários anos eles são os vencedores, mas neste ano Garfield não terá a companhia dela. O motivo é que um novato conquistou sua parceira. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 84 minutos. Horários: 13h20 (somente neste sábado e no domingo), 15h10, 17 horas e 18h50. Sala 3 (167 lugares).
LANÇAMENTOS
LIÇÃO DE AMOR
(Scusa Ma Ti Chiamo Amore), de Federico Moccia, 2008. Com Raoul Bova, Michela Quattrociocche, Francesca Ferrazzo e Cecília Dazzi. Comédia romântica italiana. Niki tem quase dezoito anos, está no último ano do ensino médio e gasta o seu tempo de lazer com grupo de amigos entre os clubes, festas e eventos diversos. Alex tem cerca de trinta e sete anos e é um publicitário de carreira. Há pouco foi deixado pelo seu eterno amor e agora sua vida social se restringe aos seus velhos amigos. Em uma movimentada manhã romana Niki bate com sua moto no carro de Alessandro. Este incidente marca o início de uma virada na vida dos dois. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 113 minutos. Horário: 20h45. Sala 3.
THE SPIRIT – O FILME (The Spirit), de Frank Miller, 2009. Com Gabriel Macht, Scarlett Johansson, Samuel L. Jackson, Eva Mendes, Jaime King, Sarah Paulson e Paz Vega. Ação. Um ex-investigador da polícia misteriosamente retorna do mundo dos mortos. Sob o alter-ego de Spirit ele combate o crime, se aproveitando das sombras de Central City. Um de seus inimigos é o Octopus, que quer destruir a cidade em sua busca pela imortalidade. Em sua cruzada Spirit se envolve com diversas mulheres: uma misteriosa secretária, a dançarina de cabaré, uma sedutora fantasma, uma jovem investigadora, e uma ladra de jóias. Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 108 minutos. Horários: 14 e 19 horas. Sala 2 (160 lugares).
UM ATO DE LIBERDADE (Defiance), de Edward Zwick, 2009. Com Daniel Craig, Live Schreiber, Jamie Bell e Alexa Davalos. Drama. 1941. Tuvia, Zus e Asael são irmãos que, ao fugir da perseguição nazista aos judeus, se escondem em uma floresta que conhecem desde a infância. De início eles apenas pensam em sobreviver, mas à medida que seus atos de bravura se espalham diversas pessoas passam a procurá-los, em busca de liberdade. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 137 minutos. Horários: 16h15 e 21h10. Sala 2.
CONTINUAÇÕES
UMA NOITE NO MUSEU 2
(Night At the Museum: Battle of the Smithsonian), de Shawn Levy, 2009. Com Ben Stiller, Amy Adams, Owen Wilson e Robin Williams. Comédia e aventura. O vigia Larry Daley está Museu Smithsonian, em Washington, capital dos Estados Unidos, onde ganham vida personalidades da história americana. Em segunda semana. Cópia dublada. Classificação: Livre. Duração: 108 minutos. Horários: 14h10, 16h25, 18h40 e 21 horas. Sala 1 (243 lugares).
ANJOS E DEMÔNIOS (Angels & Demons), de Ron Howard, 2009. Com Tom Hanks, Ayelet Zurer, Ewan McGregor, Armin Mueller-Stahl e Stellan Skarsgård. Drama de ação. O professor de Harvard Robert Langdon, especialista em simbologia religiosa, precisa resolver o mistério sobre o assassinato de um cientista, o desaparecimento de cardeais e ainda impedir um ataque terrorista ao Vaticano. Para tanto ele vai contar com a ajuda da filha do assassinado, uma bela jovem e também cientista. Em terceira semana. Não recomendado para menores de 16 anos. Duração: 139 minutos. Horários: 13 horas (somente neste sábado e no domingo), 15h45, 18h30 e 21h20. Sala 4 (264 lugares).
ENDEREÇO E TELEFONE
Orient Cineplace - Multiplex do Boulevard Shopping, telefax 3225-3056 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.
(Com informações do Departamento de Marketing da Orient Filmes)