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domingo, 22 de novembro de 2009

"Arquivo sigiloso da Câmara revela que deputados usam notas de empresas fantasmas"

Uma das empresas é de assessor do senador João Durval Carneiro
Deu na "Folha Online":
Documentos mantidos em sigilo pela Câmara revelam que empresas com endereços inexistentes são beneficiárias de verba indenizatória de R$ 15 mil, informa reportagem de Alan Gripp e Ranier Bragon publicada neste domingo no jornal "Folha de S. Paulo". A verba indenizatória é um adicional mensal pago aos parlamentares para despesas relacionadas a sua atividade.
A "Folha" teve acesso por via judicial a 70 mil notas fiscais referentes aos quatro últimos meses de 2008, que justificaram reembolsos de supostos gastos de deputados federais. Tais notas apresentam endereços fictícios e empresas desconhecidas ou clandestinas.
Entre as empresas que mais emitiram notas, para dez deputados e ex-deputados, está a SC Comunicações e Eventos, cujas notas somam R$ 115 mil. De acordo com o documento, a empresa funcionaria em uma casa simples em Luziânia (GO). O dono do imóvel que corresponde ao endereço oficial garante que nele nunca funcionou uma empresa.
O proprietário da SC é o assessor do senador feirense João Durval (PDT), Umberto de Campos Goularte, que explica o endereço inexistente como consequência de um erro de seu contador. Segundo o próprio Goularte, as notas foram dadas por serviços prestados de assessoria de imprensa - atividade para a qual os parlamentares recebem verba específica de R$ 60 mil por mês.
Em 2001, o Congresso criou a verba indenizatória, adicional mensal no valor de R$ 15 mil para despesas de trabalho. O salário de um deputado é de R$ 16,5 mil.

2 comentários:

Unknown disse...

Tudo errado desde o comêço, não é? A grana do povo tinha que ser fiscalizada com seriedade! Prá começar, o sujeito depois de eleito parlamentar, se achar acima do bem e do mal, sem a obrigação de nos prestar contas, é um absurdo. E o senador não sabia de nada, pelo visto; com certeza, já aprendeu com Lula e também não sabia de nada.

marilton carvalho disse...

È preciso acabar com esta bandaleira, tranbicagem, os deputados e senadores devem receber um salario fixo de R$50.000,00 ou R$60.000,00, gasta como quiser e contrata quem quiser e se não comparecer as seções do plenario leva falta e é descontado do salario. Ai sim acaba com a robalheira. Os honestos deveriam propor algo parecido, cadê eles?