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No Domingo de Páscoa

No Domingo de Páscoa

sábado, 3 de outubro de 2009

Infidelidade e troca-troca

A decisão da maioria dos partidos de não recorrer à Justiça contra os políticos que praticam a infidelidade partidária, combinada com a morosidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em julgar os processos contra parlamentares, incentiva o troca-troca partidário nesses dias.
Até sexta-feira, 2, 24 deputados federais e quatro senadores trocaram de partido para disputar as eleições de 2010, confiantes de que não vão ser penalizados por serem infiéis aos partidos de origem.
O prazo para filiação e troca de partido se encerra neste sábado, 3. Pela legislação eleitoral, quem vai disputar as eleições tem de estar filiado a um partido político um ano antes do pleito.
Há um ano, em 4 de outubro de 2007, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o mandato pertence ao partido, e não ao eleito. Desde então, o TSE julgou 13 processos de infidelidade. Somente o deputado paraibano Walter Brito Neto, que trocou o DEM pelo PRB, perdeu o mandato.
Outros cinco casos esperam julgamento, incluindo os movidos pelo Democratas contra o deputado federal feirese Jairo Carneiro, que foi para o PP, e o de Nilmar Ruiz (TO), que se filiou ao PR. Na reta final das filiações, o DEM perdeu quatro deputados.
O presidente nacional do DEM, deputado federal Rodrigo Maia afirma que "vamos continuar entrando no TSE contra todos os que mudarem de partido.
A decisão de muitos parlamentares de trocar de partido está relacionada à expectativa de lentidão da Justiça Eleitoral para julgar os casos.
(Com informações divulgadas na mídia)

Um comentário:

Unknown disse...

Contra os oportunistas, SEMPRE! Hoje, li uma frase do Barão de Itararé, que serve bem prá esses oportunistas: "Um homem que se vende, recebe sempre mais do que vale".