Salvador foi escolhida para receber a exposição fotográfica itinerante “Escravos”, que foi aberta ao público nesta segunda-feira, 14, e fica em pauta até sexta-feira, 18, na entrada da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da Bahia, na avenida Sete.
As fotos são de autoria do fotógrafo carioca João Ripper e do auditor fiscal do Trabalho cearense Sérgio Carvalho, que registraram a rotina de trabalhadores brasileiros em situação análoga a de escravo.
As fotos são de autoria do fotógrafo carioca João Ripper e do auditor fiscal do Trabalho cearense Sérgio Carvalho, que registraram a rotina de trabalhadores brasileiros em situação análoga a de escravo.
A exposição faz parte do lançamento da campanha institucional 2009 do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), que traz como tema “Quem Procura Trabalho Não Pode Encontrar Escravidão”. O lançamento está previsto para quarta-feira, 16, às 10 horas, quando será realizada uma cerimônia pública na sede da SRTE/BA.
A campanha tem por objetivo chamar a atenção da sociedade para o combate ao trabalho escravo e divulgar a atuação dos auditores fiscais do Trabalho na luta contra este tipo de crime. Em 15 anos, o Grupo Móvel de Fiscalização do Trabalho, coordenado pelos auditores do Trabalho, já resgatou mais de 40 mil trabalhadores em situação de escravidão. A Bahia está entre os estados que mais utilizam mão-de-obra escrava.
(Com informações do Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia)
A campanha tem por objetivo chamar a atenção da sociedade para o combate ao trabalho escravo e divulgar a atuação dos auditores fiscais do Trabalho na luta contra este tipo de crime. Em 15 anos, o Grupo Móvel de Fiscalização do Trabalho, coordenado pelos auditores do Trabalho, já resgatou mais de 40 mil trabalhadores em situação de escravidão. A Bahia está entre os estados que mais utilizam mão-de-obra escrava.
(Com informações do Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia)
2 comentários:
Não adianta,todas as vezes que passo por este post,lembro de Samuel Jackson...porque será?Rs Mariana
Imagine,em SPaulo, descobriram bolivianos que escravisavam seus patrícios que chegavam com uma mão na frente e outra atrás,sem eira nem beira, com a maior desumanidade possível! Não se deve hoje,associar a escravidão à cor negra,não só...na verdade,os mais escravisados hoje,são os pobres e sem estudos, independente da cor da pele.Dimas,tenho percebido que os maiores preconceitos,hoje, são contra os pobres,não contra os negros.Aliás,tirando algumas "bestas" que ainda existem, não acredito em preconceito de cor mais. Mariana
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