O senador César Borges (PR) voltou a pedir, durante pronunciamento feito na quarta-feira, 2, no Senado, uma solução para a crise do setor cacaueiro na Bahia - que envolve, sobretudo, a infestação pela praga da vassoura-de-bruxa e o endividamento de produtores. César Borges cobrou resultados do PAC do Cacau, lançado em maio do ano passado. “O que se diz na Bahia é que o PAC do Cacau empacou, e não se obtêm os resultados da recuperação dessa importante lavoura”, afirmou.
Segundo o senador, a crise afeta uma região com mais de 100 municípios e quase 3 milhões de pessoas, causando desemprego para 250 mil baianos. “Essa situação já dura vinte anos e arrasta-se por diversos governos”, declarou. César Borges disse que, ao longo do tempo, “os produtores foram induzidos, até mesmo obrigados, pela circunstância, a aceitarem pacotes tecnológicos incompatíveis com a realidade local e que também vinham acompanhados de pacotes de empréstimos que endividaram a região e ficaram longe de solucionar os seus problemas”.
De acordo com o histórico traçado pelo senador, a mais recente tentativa foi o lançamento do PAC do Cacau, com a promessa da liberação de recursos da ordem de R$ 2,2 bilhões até 2016 para beneficiar os produtores por meio da diversificação da produção, da revitalização da produção cacaueira e, acima de tudo, para equacionar o problema das dívidas. “Entretanto, o que se ouve dos produtores são somente reclamações, lamentos de uma crise que parece não ter fim”, apontou.
César Borges lembrou que, a seu pedido, será realizada audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária para debater o assunto, em data a ser definida, onde será cobrada da Ceplac explicação para o baixo resultado do programa. Além de apontar a vassoura-de-bruxa como uma das razões para o endividamento do setor, César Borges citou o impacto de fatores econômicos, como a baixa cotação do cacau e as taxas de juros dos empréstimos, além da falta de resultados da clonagem.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
Segundo o senador, a crise afeta uma região com mais de 100 municípios e quase 3 milhões de pessoas, causando desemprego para 250 mil baianos. “Essa situação já dura vinte anos e arrasta-se por diversos governos”, declarou. César Borges disse que, ao longo do tempo, “os produtores foram induzidos, até mesmo obrigados, pela circunstância, a aceitarem pacotes tecnológicos incompatíveis com a realidade local e que também vinham acompanhados de pacotes de empréstimos que endividaram a região e ficaram longe de solucionar os seus problemas”.
De acordo com o histórico traçado pelo senador, a mais recente tentativa foi o lançamento do PAC do Cacau, com a promessa da liberação de recursos da ordem de R$ 2,2 bilhões até 2016 para beneficiar os produtores por meio da diversificação da produção, da revitalização da produção cacaueira e, acima de tudo, para equacionar o problema das dívidas. “Entretanto, o que se ouve dos produtores são somente reclamações, lamentos de uma crise que parece não ter fim”, apontou.
César Borges lembrou que, a seu pedido, será realizada audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária para debater o assunto, em data a ser definida, onde será cobrada da Ceplac explicação para o baixo resultado do programa. Além de apontar a vassoura-de-bruxa como uma das razões para o endividamento do setor, César Borges citou o impacto de fatores econômicos, como a baixa cotação do cacau e as taxas de juros dos empréstimos, além da falta de resultados da clonagem.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do senador César Borges)
2 comentários:
kkkkkkk e alguém em sã consciência duvidava disso??? Me poupe hein... desse governo PTralha não sai nada de bom nem batendo todos nos liquidificador da justiça... kkkkkk
Não adianta,esse governo não tá nem aí para o agronegócio. E pensar que tudo começou lá atrás,com a tal vassoura da bruxa,até agora sem punir os verdadeiros culpados...que deve estar por aí,neste governo petista tirando onda de honesto e até sendo eleito...mas ao MST,o governo não nega auxílio, que nós pagamos.Mariana
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