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No Domingo de Páscoa

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

10 de setembro já foi Dia da Imprensa

A história da imprensa no Brasil teve seu início em 1808 com a chegada da família real portuguesa ao Brasil. Até então era proibida toda e qualquer atividade de imprensa - fosse a publicação de jornais, livros ou panfletos. Esta era uma peculiaridade da América Portuguesa, pois nas demais colônias européias no continente a imprensa se fazia presente desde o século XVI.
O primeiro jornal editado no Brasil foi a "Gazeta do Rio de Janeiro" que começou a circular em 10 de setembro de 1808. Por isso, o dia 10 de setembro era consagrado como o Dia da Imprensa.
Editada pela Imprensa Régia, fundada por D. João VI, a "Gazeta do Rio de Janeiro" era dirigida pelo frade Tibúrcio Rocha.
Mas, devido a contestações de historiadores e revisionistas, o Dia da Imprensa, que antes era comemorado na data em que começou a circular a "Gazeta do Rio de Janeiro" mudou para 1º de junho.
A lei nº 9.8831 de 1999 determinou que a data mudasse do dia 10 de setembro para 1º de junho, data de nascimento do "Correio Braziliense", em Londres.
O objeto da comemoração deixou de ser o primeiro jornal publicado no país, mesmo que oficial, e passou a ser "um jornal de idéias e de combate". O 1º de junho faz homenagem ao início da circulação do "Correio Braziliense", mesmo sendo editado em Londres, na Inglaterra, pelo exilado brasileiro Hipólito José da Costa Furtado de Mendonça. A revisão se deu 192 anos depois, em 2000.
Em Feira de Santana, em 17 de setembro, a "Folha do Norte" completa 100 anos. Neste mês, 12 anos sem o "Feira Hoje". E ainda neste mês, no dia 24, a anunciada "profunda transformação" do jornal "Tribuna Feirense", que de diário passa a ser semanal.

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