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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Sete anos sem Egberto Costa

Egberto Tavares Costa, em memória

Foto: ACM/Secom
Exemplares do livro “Estrada do Tempo”, uma coletânea de textos de Egberto Costa, organizada pela jornalista Madalena de Jesus, serão distribuídos aos novos rotarianos na reunião desta terça-feira, 26, do Rotary Club de Feira de Santana. Projeto idealizado pela jornalista Madalena de Jesus e pelo secretário de Planejamento e integrante da Fundação Senhor dos Passos, Carlos Brito, o livro tem o selo do Núcleo de Preservação da Memória Feirense e se constitui em homenagem póstuma a Egberto Costa, um dos mais destacados profissionais de comunicação de Feira de Santana.
Nesta data, o sétimo ano da morte de Egberto Tavares Costa. Em 26 de maio de 2002, o companheiro Egberto foi vítima de um desaparecimento brutal, de um crime absurdo e cruel, quando Feira de Santana perdeu uma figura ética e humana.
O Rotary Club tem na lembrança o homem democrata, íntegro, organizado, sensível, tolerante e trabalhador que ele era. Ao Blog Demais não custa repetir que como jornalista ele tinha uma escrita firme e decidida. Egberto Costa desempenhou papel relevante nos meios de comunicação de Feira de Santana. Quando morreu, era secretário de Comunicação Social do primeiro governo José Ronaldo de Carvalho, desde 1º de janeiro de 2001.
Perfil
Egberto nasceu em Tanquinho, em 1945. Filho de Manoel Ribeiro Costa (falecido) e Bernadete Tavares Costa. Formado em Licenciatura em Estudos Sociais, pela então Faculdade Estadual de Educação de Feira de Santana, precursora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Como professor, ele ministrou aulas de História, Geografia e Estudos Sociais no Colégio Estadual e no Colégio Estadual Agostinho Fróes da Motta.
Como jornalista, ele foi fundador, superintendente e editor do “Feira Hoje”, tendo trabalhado como repórter no “Diário de Notícias”, sendo redator do jornal “Situação”, correspondentes dos jornais “IC Shopping News” e “Tribuna da Bahia”, editor da revista “Panorama da Bahia” e da “Gazeta Feirense”, também das publicações “Rodentada”, “Endogastro Científico” e “Folha Cultural”.
No rádio, foi noticiarista da Cultura AM e Antares FM, emissora onde manteve por vários anos o programa de opinião “Um Minuto Com Egberto Costa”. Egberto Costa foi também chefe da Assessoria de Comunicação (Ascom) da Câmara Municipal, assessor de imprensa do Clube de Campo Cajueiro, Colégio Leonardo Da Vinci e Estação da Música. Egberto Costa foi ainda assessor do então deputado estadual José Ronaldo.
Editou os livros “50 Anos de Rotary Clube de Feira de Santana”, em 1991, “Memória Fotográfica de Feira de Santana”, da Fundação Cultural de Feira de Santana, em 1994, e “Caminhando & Servindo”, em 2001. Era sócio do Rotary Club de Feira de Santana, tendo exercido sua presidência no ano rotário 1983-1984.
Quando jovem fez teatro amador e manteve coluna em jornais sobre as artes cênicas. Fundou o Banco de Olhos de Feira de Santana e a Fundação Jonathas Telles de Carvalho. Foi componente do Conselho Permanente dos Jogos Abertos do Interior, diretor do Clube de Campo Cajueiro, diretor executivo da Associação Feirense de Assistência Social (Afas).
Homenagens póstumas têm sido prestadas em memória de Egberto. O então prefeito José Ronaldo decretou praça no conjunto Wilson Falcão e biblioteca no Ginásio Municipal Joselito Amorim com seu nome, enquanto o na época presidente da Câmara Antônio Carlos Coelho batizou as instalações da Ascom de Sala Jornalista Egberto Costa. Mas a mais significativa homenagem prestada é a nominação da Fundação Cultural Municipal, que é dirigida pelo professor Augusto Cézar Orrico e que administra o Museu Parque do Saber, equipamento que conta com Planetário, o ZKP4 Quinto, que é único na América do Sul e sétimo no mundo.

Um comentário:

André Costa disse...

Esse é o cara !

Abraço, Dimas.