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segunda-feira, 25 de maio de 2009

"Baixaria e truculência no PMDB"

Deu no jornal "Correio Braziliense":
Um seminário do PMDB em Brasília terminou ontem em baixaria. Um grupo de manifestantes com camisetas de apoio ao ex-governador Joaquim Roriz (PMDB) xingou o presidente regional do PMDB, Tadeu Filippelli, de traíra e de palavras de baixo calão.
A confusão no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI) começou depois que o próprio Roriz perdeu a calma e atacou o parlamentar. Usou termos como “mentiroso” e “vagabundo”, irritado com uma referência feita pelo peemedebista ao apoio da deputada distrital Jaqueline Roriz (PSDB) ao Governo do Distrito Federal.
O seminário foi marcado para o partido debater temas e conteúdos programáticos. A cúpula do PMDB local estava lá. O debate estava tranquilo até a chegada de Roriz, por volta das 10h30. Ele entrou no auditório acompanhado de uma claque. Manifestantes usavam uma camiseta branca com os dizeres “Roriz de novo com o PMDB e o povo”.
Em seu discurso, o ex-governador apontou para os antigos aliados e lembrou que todos integraram seu governo, embora agora não estejam mais a seu lado. Disse que não está em campanha ainda e tem preferido se manter longe dos holofotes, mas na hora certa vai “atropelar” todo mundo que estiver na frente dele.
Filippelli adotou um discurso de conciliação, mas marcou posição. Afirmou considerar que “ninguém sozinho é maior do que o PMDB” e “ninguém é candidato de si mesmo”. Roriz estava a seu lado, com uma fisionomia fechada. O presidente do PMDB-DF pediu para que todos evitassem manifestações de hostilidade a posições divergentes. “Política se faz com união.
Não se faz com confronto e conflitos”, afirmou. O clima esquentou quando ele disse que Jaqueline apoia o governo Arruda desde o primeiro dia e, inclusive, é responsável por indicações políticas. Nesse momento, Filippelli recebeu uma vaia.
Assim que o deputado terminou de falar, Roriz puxou o microfone, que já estava sem som. Ele não gostou de ter a palavra cortada e começou a gritar. Esmurrou o ar e gesticulou. Esse comportamento atiçou a claque. Antigos cabos eleitorais de Roriz, como Valdir França, o Valdirzão, conhecido por sempre provocar adversários do ex-governador, estavam presentes.
Os manifestantes então começaram a gritar: “traíra, filho da p.”. Filippelli deixou o auditório acompanhado de 10 seguranças, contratados especialmente para a sua proteção no seminário. Ele adotou esse procedimento porque temia ser hostilizado novamente por partidários de Roriz. Na inauguração do escritório político do ex-governador no Setor de Indústrias em abril, já houve um constrangimento. Filippelli, os deputados distritais Eurides Brito e Rôney Nemer, além do senador Gim Argello (PTB-DF), foram vaiados.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu fiquei sabendo hoje; que baixaria,heim? E esse cara de pau do Roriz queria o que? Se ele conseguir se eleger novamente em 2010, francamente, o povo brasiliense não terá mais direito a reclamar de nada.Mariana