O Hospital Geral Clériston Andrade realizou na quinta-feira, 12, o seminário de "Estratégias de Atendimento do Paciente Com Suspeita de Dengue", que teve como palestrantes a sanitarista da Divisão de Vigilância Epidemiológica (Divesp) da Secretaria de Estado da Saúde, Akemi Chastinet, e o médico infectologista do Hospital Couto Maia, de Salvador, Augusto Nunes.
Temas como aspectos clínicos da doença, dengue e suas complicações, conduta diagnóstica e o quadro da evolução da doença no Estado foram abordados durante a palestra.
De acordo com a sanitarista Akemi Chastinet, a identificação e notificação precoce dos casos de dengue é de vital importância para a tomada de decisões e implantação de medidas de maneira oportuna, visando, principalmente, evitar óbitos.
Dados da Divep deste ano revelam que na Bahia já têm confirmados 13 óbitos de pessoas que obtiveram dengue. Enquanto que mais de 15 mil casos foram notificados de pacientes com suspeita da doença, sendo 409 notificações consideradas como graves.
Para o médico infectologista Augusto Nunes, a infecção pelo vírus da dengue "causa uma doença de amplo espectro clínico, podendo seus sintomas serem confundidos com o de outras doenças". Por isso, a importância do diagnóstico precoce, para assim evitar complicações futuras.
Para a diretora geral do HGCA, Edilma Reis, esse treinamento para os profissionais de assistência à saúde, é "apenas uma das medidas que o hospital vem tomando. Temos feito um trabalho em conjunto com a Vigilância Epidemiológica, 2ª Dires, e todos os setores relacionados à assistência a saúde no município". Para ela, a prevenção é "uma das melhores formas de evitarmos um surto de dengue no Estado".
Participaram do evento, as direções do HGCA, médicos, enfermeiras, técnicos de enfermagem e de laboratório, entre outros profissionais de saúde.
Como suspeitar de dengue
Temas como aspectos clínicos da doença, dengue e suas complicações, conduta diagnóstica e o quadro da evolução da doença no Estado foram abordados durante a palestra.
De acordo com a sanitarista Akemi Chastinet, a identificação e notificação precoce dos casos de dengue é de vital importância para a tomada de decisões e implantação de medidas de maneira oportuna, visando, principalmente, evitar óbitos.
Dados da Divep deste ano revelam que na Bahia já têm confirmados 13 óbitos de pessoas que obtiveram dengue. Enquanto que mais de 15 mil casos foram notificados de pacientes com suspeita da doença, sendo 409 notificações consideradas como graves.
Para o médico infectologista Augusto Nunes, a infecção pelo vírus da dengue "causa uma doença de amplo espectro clínico, podendo seus sintomas serem confundidos com o de outras doenças". Por isso, a importância do diagnóstico precoce, para assim evitar complicações futuras.
Para a diretora geral do HGCA, Edilma Reis, esse treinamento para os profissionais de assistência à saúde, é "apenas uma das medidas que o hospital vem tomando. Temos feito um trabalho em conjunto com a Vigilância Epidemiológica, 2ª Dires, e todos os setores relacionados à assistência a saúde no município". Para ela, a prevenção é "uma das melhores formas de evitarmos um surto de dengue no Estado".
Participaram do evento, as direções do HGCA, médicos, enfermeiras, técnicos de enfermagem e de laboratório, entre outros profissionais de saúde.
Como suspeitar de dengue
Todo paciente que apresente doença febril com duração de até sete dias, acompanhadas de pelo menos dois destes sintomas, como fortes dores na cabeça, no corpo, retro-orbitária (dor atrás dos olhos) sensação de cansaço e placas vermelhas pelo corpo, devem procurar imediatamente o auxílio médico.
(Com informações de Ilma Silva, da Assessoria de Comunicação do HGCA)
(Com informações de Ilma Silva, da Assessoria de Comunicação do HGCA)
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