Deu no "Diário da Bahia":
Depois de quase seis meses de extrema guerra interna no PPS da Bahia, parece que a "alta cúpula" da legenda, comandada por George Gurgel e Virgílio Pacheco, que defendia a continuidade da sincronia com governo Wagner e com PT baiano, se rendeu aos ataques determinados da dissidência interna, liderada por Tiago Martins e Profª Dora, que desde o final do ano passado lutavam para o afastamento do PPS com o PT, querendo que o partido na Bahia se alinhasse com a Direção Nacional e aderindo ao Bloco Democrático Reformista, formado pelo PSDB, DEM e PPS.
No início deste mês, a direção do PPS já afirmava aos quatro cantos que não vai apoiar a reeleição do governador Jaques Wagner. Será que o pequeno PPS vai, enfim, entrar no período "pós-guerra" para se fortalecer nas eleições de 2010?
Depois de quase seis meses de extrema guerra interna no PPS da Bahia, parece que a "alta cúpula" da legenda, comandada por George Gurgel e Virgílio Pacheco, que defendia a continuidade da sincronia com governo Wagner e com PT baiano, se rendeu aos ataques determinados da dissidência interna, liderada por Tiago Martins e Profª Dora, que desde o final do ano passado lutavam para o afastamento do PPS com o PT, querendo que o partido na Bahia se alinhasse com a Direção Nacional e aderindo ao Bloco Democrático Reformista, formado pelo PSDB, DEM e PPS.
No início deste mês, a direção do PPS já afirmava aos quatro cantos que não vai apoiar a reeleição do governador Jaques Wagner. Será que o pequeno PPS vai, enfim, entrar no período "pós-guerra" para se fortalecer nas eleições de 2010?
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