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No Domingo de Páscoa

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sábado, 14 de março de 2009

Cinema Mexicano - II: As Atrizes

























Cinema mexicano através da presença feminina,
com as grandes estrelas dos anos 40 a 60

1. Christiane Martel (1932), francesa de Paris, Miss França.
“Bataclan Mexicano” (Bataclán Mexicano), de Raúl de Anda, 1956, com Eduardo Alcaraz; “Adão e Eva” (Adán y Eva), de Alberto Goult, 1956, com Carlos Baena; “Eu Pecador” (Yo Pecador), de Alfonso Corona Blake, 1959, com José Mojica; e “Juana Gallo” (Juana Gallo), de Miguel Zacarias, 1961, com Jorge Mistral.
2. Dolores Del Rio (1905-1983)
Primeira atriz mexicana de fama internacional.
“Flor Silvestre” (Flor Silvestre), de Emilio Fernández, 1943, com Pedro Armendariz; “Maria Candelária” (Maria Candelária), de Emilio Fernández, 1944, com Pedro Armendariz; “A Casa da Outra” (La Casa Chica), de Roberto Gavaldón, 1950, com Roberto Cañedo. Em Hollywood atuou em “Estrela de Fogo” (Flaming Star), de Don Siegel, 1960, com Elvis Presley; e “Crepúsculo de uma Raça” (Cheyenne Autumn) de John Ford, 1964, com James Stewart.
3. Elsa Aguirre (1930)
“A Estátua de Carne” (La Estatua de Carne), de Chano Urueta, 1951, com Miguel Torruco; “Acapulco” (Acapulco), de Emilio Fernández, 1952, com Armando Calvo; “A Donzela de Pedra” (La Doncella de Piedra), de Miguel M. Delgado, 1956, com Armando Silvestre. Em Hollywood, apareceu em “Assim Caminha a Humanidade” (Giant), de George Stevens, 1956, ao lado de Rock Hudson, Elizabeth Taylor e James Dean.
4. Libertad Lamarque (1909-2000), argentina de Rosário.
“Lembra-te de Viver” (Te Sigo Esperando), de Tito Davison, 1952, com Victor Junco; “Nunca É Tarde Para Amar” (Nunca És Tarde Para Amar), de Tito Davison, com Roberto Cañedo; “Ansiedade” (Ansiedad), de Miguel Zacarias, 1953, com Pedro Infante; “Se Voltasse Para Mim” (Si Volvieras a Mi), de Alfredo B. Crevenna, 1954, com Miguel Torruco; “A Infame” (La Infame), de Miguel Zacarias, 1954, com Ramón Gay; “Bodas de Ouro” (Bodas de Oro), de Tito Davison, 1956, com Arturo de Córdova; e “Eu Pecador” (Yo Pecador), de Alfonso Corona Blake, 1959, com José Mojica.
5. Marga López (1924-2005), argentina de Tucuman.
“Minha Esposa e a Outra” (Mi Esposa y la Outra), de Alfredo B. Crevenna, 1952, com Arturo de Córdova; “Orquídeas Para Minha Esposa” (Orquídeas Para Mi Esposa), de Alfredo B. Crevenna, 1954, com Jorge Mistral; “Casa de Bonecas” (Casa de Muñecas), de Alfredo B. Crevenna, 1954, com Eduardo Alcaraz; e “Feliz Ano, Meu Amor” (Feliz Año, Amor Mio), de Túlio Demicheli, 1957, com Arturo de Córdova; “O Diário de Minha Mãe” (El Diário de Mi Madre), de Roberto Rodríguez, 1958, com Marga López e Roberto Cañedo.
6. Maria Antonieta Pons (1922), cubana de Havana.
“Cruel Destino” (Cruel Destino), de Juan Orol, 1944, com Jorge Arriaga; “A Insaciável” (La Insaciable), de Juan José Ortega, 1947, com Rafael Baledón; “A Gaivota” (La Gaviota), de Raúl de Anda, 1955, com Antonio Bravo; e “Teatro do Crime” (Teatro Del Crimen), de Fernando Cortés, 1957, com César Del Campo.
7. Maria Felix (1914-2002)
“Enamorada” (Enamorada), de Emilio Fernández, 1946, com Pedro Armendariz; “A Deusa Ajoelhada” (La Diosa Arrodillada), de Roberto Gavaldón, 1947, com Arturo de Córdova; “Maré Nostrum” (Maré Nostrum), de Rafeal Gil, 1948, com Fernando rey; “Camélia” (Camélia), de Roberto Gavaldón, 1954, com Jorge Mistral; “O Penhasco das Almas” (El Rapto), de Emilio Fernández, 1954, com Jorge Negrete; e “Canastra de Contos Mexicanos” (Canasta de Cuentos Mexicanos), de Julio Bracho, 1956, episódio “A Tigresa” (La Tigresa), com Pedro Armendariz.
8. Ninón Sevilla (1921), cubana de Havana.
“Sensualidade” (Sensualidad), de Alberto Goult, 1951, com Fernando Soler;“Não Nego Meu Passado” (No Niego Mi Pasado), de Alberto Goult, 1952, com Roberto Cañedo; “Leva-me em Teus Braços” (Llévame em Tus Brazos), de Julio Bracho, 1954, com Armando Silvestre; “Mulata” (Mulata), de Gilberto Martinez Solares, 1954, com Pedro Armendariz; “Amor e Pecado” (Amor y Pecado), de Alfredo B. Crevenna, 1956, com Ramón Gay; e “Mulheres de Fogo” (Mujeres de Fuego), de Tito Davison, 1959, com Carlos Baena, filmado no Brasil.
9. Silvia Pinal (1931)
“A Estátua de Carne” (La Estatua de Carne), de Chano Urueta, 1951, com Miguel Torruco; “Se Voltasse Para Mim” (Si Volvieras a Mi), de Alfredo B. Crevenna, 1954, com Miguel Torruco; “Um Estranho na Escadaria” (Extraño en la Escaleria), de Tulio Demicheli, 1955, com Arturo de Córdova; “Pecado Mortal” (Pecado Mortal), de Miguel M. Delgado, 1955, com Victor Junco; “Loucura Passional” (Locura Pasional), de Túlio Demicheli, 1956, com Victor Alcocer; “Teatro do Crime” (Teatro Del Crimen), de Fernando Cortés, 1957, com César Del Campo. Teve maior destaque atuando em “Viridiana” (Viridiana), 1961, “O Anjo Exterminador” (El Angel Exterminador), 1962, “Simão do Deserto” (Simon Del Desierto), 1965, os três de Luís Buñuel.
Outras atrizes mexicanas:
Alma Delia Fuentes (1937),de “Os Esquecidos” (Los Olvidados), de Luís Buñuel, 1950;
Alma Rosa Aguirre (1929), de “Meu Erro Foi Te Amar” (Amar Fué Su Pecado), de Rogelio A. González, 1951;
Amália Aguilar (1924), de “Delírio Tropical” (Delírio Tropical), de Miguel Morayta, 1952:
Ariadna Welter (1930-1998), de “Chamas Contra o Vento” (Llamas Contra el Viento), de Emilio Gómez Muriel, 1956;
Lilia Prado (1928-2006), de “Escravos do Rancor” (Abismos de Pasión), de Luís Buñuel; 1954,
Esther Fernández (1917-1999), de “Mulher” (Mujer), de Chano Urueta, 1947;
Rosenda Monteros (1935), de “Leva-me em Teus Braços” (Llévame em Tus Brazos), de Julio Bracho, 1954; e de “Sete Homens e um Destino” (Magnificent Seven), de John Sturges, 1960, em Hollywwood.
Yolanda Varela (1930), de “Com Quem Andam Nossas Filhas” (Com Quién Andan Nuestras Hijas), de Emilio Gómez Muriel, 1956; e “Chamas Contra o Vento” (Llamas Contra el Viento), de Emilio Gómez Muriel, 1956.

Observação 1: Nem todas atrizes são mexicanas de nascimento, mas todas se destacaram no cinema realizado no México.

Observação 2: Todos filmes citados foram vistos por meu pai, Carlos Simões de Oliveira, conforme estão registrados no caderno dele.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bela lembrança de velhas suarrês do Íris.

Unknown disse...

Gostaria de rever "Canastra de Contos Mexicanos"! Vc. pode me ajudar? Sou Kekeu; a gente se conhece do"TEF-=Teatro Experimental de Feira" Fiz o "Cantador", em Feira e O "Cantador e o Prefeito, em Salvador, com Francisco Barreto. Um abraço.